Vídeo Demonstração APA 2019- Sesc Paraty
O Ateliê de Pesquisa do Ator - APA, núcleo de investigação em Artes Cênicas, realizou a demonstração no dia 1 de setembro, na Unidade Sesc Silo, de sua pesquisa sob orientação pedagógica de Stéphane Brodt (Amok Teatro) e Carlos Simioni (LUME Teatro), compartilhando a metodologia criada ao longo de cinco anos com a participação de atores de Paraty, Rio de Janeiro, Petrópolis, Belo Horizonte, Curitiba e João Pessoa. A investigação desenvolvida oportunizou a formação de atores-pesquisadores, a criação de processos e práticas sobre a presença cênica e a fundamentação técnica acerca do corpo sutil. Após a apresentação o público dialogou com o APA e foi convidado a celebrar este encontro. Para a analista de Artes Cênicas do Sesc Paraty, Maira Jeannyse, acredita que o legado desses cinco anos de trabalho “foi na formação de artistas/pesquisadores”.
Registro audiovisual Samaúma Produções
Os Transtornos Passam, a Dança Fica - CIA D FORA no Santo Cristo
Apresentação de Os Transtornos Passam, a Dança Fica (Prêmio Funarte Artes na Rua 2011), do grupo de dança Cia d Fora, no Santo Cristo, em frente à Rodoviária Novo Rio, em agosto de 2012.
Vídeo: Estúdio Berinjela (vimeo.com/berinjela)
Os Transtornos Passam, a Dança Fica é um espetáculo de rua do grupo de dança Cia d Fora que busca provocar uma reflexão a respeito das interferências que os canteiros de obras, espalhados por diversas cidades do país, provocam no movimento das pessoas pela cidade, e como a Cia, por meio de outros movimentos – os da dança - também as pode afetar em seu caminho. Pretende trazer um novo olhar para esses ambientes, que, cada vez mais, estão presentes no dia a dia das cidades, devido ao contexto político-econômico brasileiro atual e aos grandes eventos esportivos que aqui tem sido realizados. Contemplado com o Prêmio Funarte Artes na Rua 2011, estreou no Rio de Janeiro em agosto de 2012 e teve apresentações por toda a cidade. Fez parte, também, da programação de intervenções urbanas do Dança de Todas as Tribos, Tribos de Todas as Danças, projeto de ocupação do Teatro Cacilda Becker (Funarte), no Rio de Janeiro; do Circuito Sesc de Artes 2015, circulando por diversas cidades do Estado de SP; e da mostra Manga de Vento, passando pelas cidades de Goiás, Goiânia (em parceria com a mostra SESC Aldeia do Diabo Velho) e Pirenólis. (veja outros vídeos no canal da Cia d Fora aqui no Vimeo).
O título do espetáculo brinca com o texto presente em algumas placas informativas das obras: Os transtornos passam, os benefícios ficam. As performances são realizadas nos arredores de canteiros de obra, em locais que tenham passado por transformações recentes ou em espaços cenografados com elementos de obras. Procuram converter a sensação de transtorno dos transeuntes em momentos de fruição, brincando com as relações de movimento, espaço, sons, imagens e materiais relacionados aos canteiros de obras, como fitas de isolamento, cones de trânsito e tábuas de madeira, além de usar próprio corpo como brinquedo. Nesses espaços urbanos, em constante transformação, a proposta é abrir o olhar para a mudança e observar que nós também deixamos o nosso legado para as cidades, uma marca que parece invisível, mas que define e desenha todo o imaginário coletivo da urbe.
Ficha Técnica:
Este projeto foi contemplado pela Fundação Nacional de Artes - FUNARTE no edital PRÊMIO FUNARTE ARTES NA RUA (CIRCO, DANÇA E TEATRO)/2011
CRIAÇÃO: Cia d Fora
INTÉRPRETES-CRIADORES: Hélio Cavalckanti, Jefferson Antonio, Letícia Ramos, Tomás Zveibil e Viviane Alves
DIREÇÃO EXECUTIVA E PRODUÇÃO: Thaís Zveibil
DIREÇÃO TÉCNICA E STAND-IN: Tomás Zveibil
ASSISTÊNCIA DE COREOGRAFIA: Fernanda Cavalcanti
CENOGRAFIA E FIGURINO: Cia d Fora
PRODUÇÃO MUSICAL: Felipe Ridolfi
MÚSICA: Felipe Ridolfi e Tomás Zveibil
FOTOGRAFIA E VÍDEO: Lucas Zappa e Marcio Isensee / Estúdio Berinjela
PROJETO GRÁFICO: Oblíquo / desenho & linguagem
PATROCÍNIO: FUNARTE / Ministério da Cultura / Governo Federal
APOIO: Arena Carioca Jovelina Pérola Negra/Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro; e Avenida Brasil – Instituto de Criatividade Social
PARCERIA: Estúdio Berinjela e Oblíquo / desenho & linguagem
Viper - Wings of the Evil - Rio de Janeiro 10/07
Viper tocando Wings of the Evil, no teatro Rival Petrobras, Rio de janeiro.
Câmera Mundi - Diogo Liberano e Keli Freitas - estreia nacional do espetáculo Concreto Armado
Quinta criação do Inominável, a tragédia carioca concreto armado apresenta a história de Manuela (Marina Vianna), professora de arquitetura que acaba por promover uma mudança radical em sua pedagogia, tendo em vista a truculência que assola a realidade do rio durante a copa do mundo de 2014. o espetáculo teve estreia nacional em março de 2014 na mostra oficial do Festival de Curitiba, como espetáculo convidado. em seguida, realizou temporada de estreia no teatro de arena do espaço sesc, em Copacabana/Rio de Janeiro, permanecendo em cartaz durante abril de 2014.
Com direção de Diogo Liberano, que assina a dramaturgia com Keli Freitas, o espetáculo se inspira no concreto armado, tipo específico de concreto que por aglutinar diferentes ingredientes possui força suficiente para sustentação de prédios e arquibancadas. partindo da arquitetura, o espetáculo desdobra um dilema educacional no qual essa professora se vê refém da impossibilidade de não ver, tornando-se determinante reagir à tortuosidade do dia-a-dia.
Escrita em processo, a dramaturgia apresenta a ficção de uma turma de alunos e uma professora que investigam a restauração do estádio Mário Filho - o Maracanã - durante a copa do mundo de 2014 na cidade do Rio de Janeiro. em cena, um drama sobre a construção de um país e de seus cidadãos. uma ficção, escrita em processo de ensaios, que encontra na educação o principal tema, como base para qualquer construção (seja arquitetônica ou a de uma nação).
O processo de criação começou em novembro de 2011, com pesquisas teóricas e encontros entre os integrantes da companhia que aconteceram até o fim de 2012. em 2013, investiu-se na realização do programa de performances, por meio do qual, a cada mês do ano (de maio de 2013 a janeiro de 2014), cada integrante realizou uma ação na cidade do rio de janeiro, visando tocar na paisagem urbana e nas temáticas que dão mote ao projeto. nesta criação, a companhia define – de vez – o seu interesse investigativo: a relação entre performance e teatro, e a possibilidade de atualização da experiência teatral por meio deste contágio.
Concreto Armado
Direção: Diogo Liberano
Dramaturgia: Diogo Liberano e Keli Freitas
Diretora Assistente: Marcela Andrade
Elenco: Adassa Martins, Andrêas Gatto, Caroline Helena, Flávia Naves, Gunnar Borges, Laura Nielsen e Marina Vianna
Trilha e Direção musical: Luciano Corrêa
Cenário: Elsa Romero
Figurinos e Visagismo: Marina Dalgalarrondo
Iluminação: Renato Machado
Assistente de Iluminação: Lívia Ataíde
Preparação Corporal (paisagens afetivas): Maíra Gerstner
Realização: Teatro Inominável
Matéria: Programa Câmera Mundi (tvcameramundi@gmail.com)
Danceato - Arena (clip)
espetáculo Arena, com o grupo Danceato (Diadema/SP). Estreou em 16 de agosto de 2009 no Teatro de Dança, em São Paulo.
BRASIL FUTEBOL CLUB - o musical de rua! Audição - CANTO 15/01/2016
Audição de CANTO ocorrida no Teatro Xisto Bahia, em 15 de janeiro de 2015 para o projeto de musical de rua: Brasil Futebol Club - o musical de rua!
Edital Fundação Gregorio de Matos: Arte em Toda Parte 2016
#BrasilFutebolClub #musicalDeRua
#Teatro
#TeatrodeRua
#Arte
#Art
#EdneiAlessandro
#Salvador
#Bahia
#Brasil
Augusto Boal - Arena 50 anos
Depoimento a Bel Teixeira no Teatro de Arena no dia 15/9/2004, como parte das magníficas comemorações dos 50 anos do Arena.
teatrodearena.com.br
bernardoschmidt.blogspot.com.br
ZAZ Sesc Pompeia - Comme ci, comme ça
Yo La Tengo - Live @ SESC Pompeia (14/02/2001) [Full Album]
Yo La Tengo's And Then Nothing Turned Itself Inside-Out Brazilian Tour
09/02/2001 - Ballroom, Rio de Janeiro (RJ)
10/02/2001 - Aqualung, Maringá (PR)
14/02/2001 - SESC Pompeia, São Paulo (SP)
15/02/2001 - SESC Pompeia, São Paulo (SP)
* * *
Setlist
Green Arrow
Everyday
Sugarcube
Drug Test
Tears Are in Your Eyes
From Black to Blue
Shaker
Cherry Chapstick
Saturday
You Can Have It All
Sudden Organ
Deeper Into Movies
Tom Courtenay
Back in Context
Can't Seem to Make You Mine
I Found a Reason
Double Dare
Somebody's Baby
The Summer
Our Way to Fall
thanks to Mac (Scream & Yell - screamyell.com.br) and Fabio Bridges (Pequenos Clássicos Perdidos) who previously shared this double bootleg on internet
Zigg & Zogg: A Mosca e os Jornais
Venha conferir o espetáculo premiado em diversas categorias! De bebês a adultos, todos ficam atentos e se divertem!
ZIGG & ZOGG, A MOSCA E OS JORNAIS, para o público infantil, criado pela Cia.2 de teatro, estreou em 2003, em Santiago do Chile, onde recebeu o prêmio de melhor espetáculo infanto-juvenil no Ëntepola¨, e, desde então, desenvolveu uma carreira Internacional com grande êxito por diversos países: Argentina, Peru, México, Tunísia, Turquia, Colômbia e Venezuela, além de festivais pelo Brasil.
Foi palco do Teatro SESI Rio(2005), na Casa de Cultura Laura Alvim(2011 e 2018), Theatro Net Rio(2011), Teatro Maria Clara Machado(2017) e Lonas e Arenas Culturais do Rio(2014).
Quando apresentou na Casa de Cultura Laura Alvim em 2012, foi indicado entre os cinco melhores espetáculos pela Revista Veja Rio e em terceiro pelo SITE Rio no Teatro. Em outros estados do Brasil, foi apresentado no 11º Fenatib de Blumenau, no 16º Festival Alterosa de Teatro Infantil de Belo Horizonte e no interior de Minas Gerais.
Foi palco pela Arenas e Lonas Culturais da Prefeitura do Rio, premiado pelo I PROGRAMA DE FOMENTO À CULTURA em 2014, edital da SMC-Secretaria Municipal de Cultura do Rio.
Em 2016, foi palco pelos SESCs Teresópolis, Campos, Niteroi, Petropolis, Ramos e Nova Friburgo e, pelo segundo ano consecutivo, foi palco pelo PROJETO ARCELOMITAL DE CULTURA, apresentando nas cidades de Juiz de Fora, Belo Horizonte e Sabará.
Em 2019, o espetáculo, será conhecido pelo Ensino básico - do Fundamental I e II, das Escolas Públicas de São Paulo, como teatro referência para crianças, através de livros impressos e digitalizados pela Editora Moderna, que é o único espetáculo do Rio de Janeiro, estabelecido nos livros, que serão distribuídos para os alunos daquele estado, onde será tema de redações.
Zigg & Zogg, a Mosca e os Jornais não tem falas. Trata-se de um trabalho gestual que utiliza os recursos da pantomima, do clown, com interferências das artes plásticas, música, dança contemporânea, ilusionismo, animação de objetos, e linguagem do teatro de imagens com gestos típicos dos desenhos animados. É o ideal para DEFICIENTES AUDITIVOS E SURDOS por não possuir texto.
Pontuada por uma trilha sonora composta por músicas experimentais e clássicos de Schubert, Bach, Tchaikovsky, entre outros, a peça é encenada seguindo a linguagem dos cartoons e traz referências das antigas comédias do cinema mudo, como O Gordo e o Magro e Charlie Chaplin.
A peça mostra ao público infantil como dar cor e brilho a um mundo em preto e branco. Os dois personagens confusos e perdidos entre pilhas de jornais velhos, em um ambiente onde não há presença de cores, descobrem através da criatividade e da imaginação, como transformar os jornais em bonecos,objetos, flores,pássaros, peixes e brinquedos, e a partir daí, transformam também o ambiente onde vivem trazendo cor e alegria às suas vidas.
O espetáculo, com duração de 50 minutos, não possui uma faixa etária específica: para os pequeninos tem um visual instigante, para os mais “crescidinhos” uma mensagem profunda De bebês a adultos, todos ficam atentos e se divertem!
Queima de Fogos Inauguração Sesc Belenzinho SP
Queima de fogos da Inauguração do Sesc Belenzinho em São Paulo, Zona Leste.
Banda do Redonda, por Márcio Ramos
HISTÓRICO
A Redonda nasceu com o nome de Bandalha, criada no auge da repressão militar pelo dramaturgo e ator Plínio Marcos em 1972. Plínio gravava a novela Bandeira Dois, no Rio de Janeiro e não aguentava mais as piadas e provocações dos cariocas, dizendo que: bloco de paulista é bloco de concreto armado, que cordão de paulista é cordão de isolamento e, como se tudo isso, ainda, não bastasse, atormentavam, nosso tão amado Plínio Marcos, citando Vinicius de Moraes São Paulo é o túmulo do samba. Àquela altura a Banda de Ipanema já era famosa, trazendo como musas Leila Diniz e Odete Lara. Injuriado com tantas brincadeiras, Plínio chamou seu colega de teatro, Carlos Costa, o Carlão, que já era frequentador do mundo do samba paulista desde que aqui chegou em 1946, mas ganhava a vida no teatro, Carlão foi bilheteiro, contra-regra e ator, atuou no teatro de Arena, no cinema e foi um grande parceiro do Plínio, atuando em vária peças e ao lado em vários momentos na luta. Então, Plínio Marcos se autoproclamou presidente da Banda Bandalha e convidou Carlão para ser o vice presidente.
Em 1972 e 1973, a banda sempre saindo da frente do Teatro de Arena e percorrendo o centro, foi sucesso de cara, tendo no primeiro dsfile como Porta Estandarte a atriz Etty Frazer e mestre sala o ator Toni Ramos, também contou com ilustres participantes, como a atriz Walderez de Barros, o dramaturgo Gianfrancesco Guarnieri, o ator John Herbert, Pepita e Lolita Rodrigues, os jornalistas Arley Pereira, José Ramos Tinhorão, o ator e artísta plástico Luiz Carlos Parreira, além da turma da Vagão e redondeza, entre tantos outros atores, jornalistas e foliões. A Bandalha durou dois anos, depois de brigas com a prefeitura, Plínio se injuriou e falou que não tinha mais Bandalha, mas seus remanescentes, encabeçados por Carlão, formaram a Banda Redonda, que desfilou pela primeira vez em 74, naquela ocasião mudou a colocação da diretoria, ficando Carlos Costa na presidência e Plínio como vice, hoje Carlão continua dirigindo a Redonda e tem o China como vice-presidente. Com a inspiração do Artista plástico Luis Carlos Parreira a Redonda adotou a pomba como símbolo e as cores azul, ouro e branco. Atualmente, os desfiles da banda são acompanhados por cerca de 18 mil pessoas e já faz parte do calendário oficial do carnaval de São Paulo. Além disso, ela é filiada à ABASP - Associação de Bandas de Carnaval de São Paulo.
Carlão, o Carlos Costa, Carlão da Vila, Carlão do Boné, quando assumiu a banda em 1974, transformou-se no General da Banda de São Paulo (lembrando Black-Out, o General da Banda no Brasil): diz um dos foliões: quando o Carlão chega as pessoas cantam... Chegou o General da Banda... Sobre o novo nome da banda: Redonda, Carlão conta um pouco da história: A gente frequentava um bar chamado Redondo. Tinha uma gíria na época que dizia que as pessoas inteligentes tinham a testa redonda. Daí, a partir de algumas sugestões: ARENA, pelo teatro (ora veja, naquela época, o partido da ditadura tinha a sigla de ARENA), Carlos Gomes, Roosevelt (nome de gringo não), Consolação e Vila Buarque, (não são nomes para uma banda). Prevaleceu a idéia da cabeça inteligente: Redonda, ainda sugeriram Redondo, para obter algum patrocínio do dono do bar, mas alguém lembrou: o portuga sequer pindurava uma cerveja. Daí ficou simplesmente Redonda mesmo, pela idéia do Parreira, ainda hoje há quem confunda o nome da banda com o nome do bar.
Os Transtornos Passam, a Dança Fica - CIA D FORA na Praça Mauá
Apresentação de Os Transtornos Passam, a Dança Fica, do grupo de dança Cia d Fora, na Praça Mauá, em agosto de 2012.
Vídeo: Estúdio Berinjela (vimeo.com/berinjela)
Os Transtornos Passam, a Dança Fica é um espetáculo de rua do grupo de dança Cia d Fora que busca provocar uma reflexão a respeito das interferências que os canteiros de obras, espalhados por diversas cidades do país, provocam no movimento das pessoas pela cidade, e como a Cia, por meio de outros movimentos – os da dança - também as pode afetar em seu caminho. Pretende trazer um novo olhar para esses ambientes, que, cada vez mais, estão presentes no dia a dia das cidades, devido ao contexto político-econômico brasileiro atual e aos grandes eventos esportivos que aqui tem sido realizados. Contemplado com o Prêmio Funarte Artes na Rua 2011, estreou no Rio de Janeiro em agosto de 2012 e teve apresentações por toda a cidade. Fez parte, também, da programação de intervenções urbanas do Dança de Todas as Tribos, Tribos de Todas as Danças, projeto de ocupação do Teatro Cacilda Becker (Funarte), no Rio de Janeiro; do Circuito Sesc de Artes 2015, circulando por diversas cidades do Estado de SP; e da mostra Manga de Vento, passando pelas cidades de Goiás, Goiânia (em parceria com a mostra SESC Aldeia do Diabo Velho) e Pirenólis. (veja outros vídeos no canal da Cia d Fora aqui no Vimeo).
O título do espetáculo brinca com o texto presente em algumas placas informativas das obras: Os transtornos passam, os benefícios ficam. As performances são realizadas nos arredores de canteiros de obra, em locais que tenham passado por transformações recentes ou em espaços cenografados com elementos de obras. Procuram converter a sensação de transtorno dos transeuntes em momentos de fruição, brincando com as relações de movimento, espaço, sons, imagens e materiais relacionados aos canteiros de obras, como fitas de isolamento, cones de trânsito e tábuas de madeira, além de usar próprio corpo como brinquedo. Nesses espaços urbanos, em constante transformação, a proposta é abrir o olhar para a mudança e observar que nós também deixamos o nosso legado para as cidades, uma marca que parece invisível, mas que define e desenha todo o imaginário coletivo da urbe.
Ficha Técnica:
Este projeto foi contemplado pela Fundação Nacional de Artes - FUNARTE no edital PRÊMIO FUNARTE ARTES NA RUA (CIRCO, DANÇA E TEATRO)/2011
CRIAÇÃO: Cia d Fora
INTÉRPRETES-CRIADORES: Hélio Cavalckanti, Jefferson Antonio, Letícia Ramos, Tomás Zveibil e Viviane Alves
DIREÇÃO EXECUTIVA E PRODUÇÃO: Thaís Zveibil
DIREÇÃO TÉCNICA E STAND-IN: Tomás Zveibil
ASSISTÊNCIA DE COREOGRAFIA: Fernanda Cavalcanti
CENOGRAFIA E FIGURINO: Cia d Fora
PRODUÇÃO MUSICAL: Felipe Ridolfi
MÚSICA: Felipe Ridolfi e Tomás Zveibil
FOTOGRAFIA E VÍDEO: Lucas Zappa e Marcio Isensee / Estúdio Berinjela
PROJETO GRÁFICO: Oblíquo / desenho & linguagem
PATROCÍNIO: FUNARTE / Ministério da Cultura / Governo Federal
APOIO: Arena Carioca Jovelina Pérola Negra/Secretaria Municipal de Cultura do Rio de Janeiro; e Avenida Brasil – Instituto de Criatividade Social
PARCERIA: Estúdio Berinjela e Oblíquo / desenho & linguagem
Chamada show Evil Sense dia 20/02/2016 no Mineiro Rock Bar / Arena metal Osasco SP
Convidamos a todos os Headbangers para celebrarmos mais este massacre sonoro!!
Trupe Cena 11 na Revista Cultural (parte 1)
Trupe Cena 11 com Revolução na América do Sul de Augusto Boal na Revista Cultural do Canal de São Paulo do dia 10/11/2006 (parte 1).
Contato: trupe.cena11@uol.com.br
Veja as dicas do Qual é a boa? para aproveitar o fim de semana
Confira dicas de teatro, cinema e festivais por todo o Brasil. Veja todas as matérias do Fala Brasil no PlayPlus.com
SÃO PAULO
FANTASMA DA ÓPERA
DATA: até 30 de setembro
HORÁRIO:
Quartas, quintas e sextas às 21h;
Sábados às 16h e 21h;
Domingos às 15h e 20h.
LOCAL: Teatro Renault
INGRESSOS: de R$ 37,50 a R$ 300
MANAUS
ALL STAR - tributo à Amy Winehouse
DATA: 27 de julho
HORÁRIO: 20h
LOCAL: Teatro Amazonas
INGRESSOS: R$ 20 a R$ 40
SÃO PAULO
EDSON E HUDSON
DATA: 27 de julho
HORÁRIO: 22h
LOCAL: Credicard Hall
INGRESSOS: R$ 80 a R$ 260
RIO DE JANEIRO
SANDY E JÚNIOR EXPERIENCE
DATA: até 13 de agosto
HORÁRIO: de segunda a sábado das 10h às 21h. Aos domingos das 13h às 20h
LOCAL: Barra Shopping
ILICÍNEA
FESTA DO PEÃO
DATA: 27 e 28 de julho
HORÁRIO: sábado a partir das 20h30. Aos domingos a partir das 15h
LOCAL: Parque de Exposições de Ilicínea
INGRESSOS: a partir de R$ 90
SANTOS
8º JAZZ FESTIVAL
DATA: 27 e 28 de julho
HORÁRIO: das 13h à 1h
LOCAL: Teatro Sesc, Arcos do Valongo, Museu do Café e Shopping Pátio Iporanga.
ENTRADA: gratuita
Focus (Live In Rio) - Cathedral De Strasbourg
Focus live at Teatro Rival, Rio de Janeiro, 03/14/2012. I'm truly sorry for the poor video/sound quality, but this video is meant to friends only.
Viper - A Cry From The Edge @ Hsbc Arena (RJ)
Viper durante abertura da banda Kiss, no Hsbc Arena, Rio de Janeiro. (18/11/12)
ETC E TAL e Tecnica de biombo no Sem Censura-TV Brasil.
Divulgando A mímica, ETC E TAL e nosso repertório. Aqui Alvaro Assad em um trecho de demonstração técnica de perna e biombos. Viva o Teatro a Mímica e o Humor. Programa Sem Censura-TV Brasil
Flor minha Flor
Montagem feita exclusivamente para a divulgação do espetáculo: Romeu e Julieta do Grupo Galpão na Arena Jovelina na Pavuna.
Rio de Janeiro, Outubro de 2012.