Quintal da Cultura - Biblioteca Monteiro Lobato - 19/04/12
Osório e Patosório visitam a Biblioteca Monteiro Lobato para saber mais sobre esse importante escritor.
Pela Cidade - Biblioteca Monteiro Lobato
Nesse friozinho que chegou, de novo, que tal dar um pulinho na biblioteca da cidade?
São Paulo disputa mundial de bibliotecas públicas
A biblioteca pública que fica no Parque Villa-Lobos, em São Paulo, concorre ao prêmio de melhor do mundo. O título é dado pela Federação Internacional de Associações e Instituições Bibliotecárias, ligada a UNESCO. Entre os concorrentes estão espaços da Noruega, Holanda, Estados Unidos e Cingapura.
Bibliotecas da Cidade de São Paulo, a história em imagens by Margô Retrô
Voltemos um pouco no tempo e vamos até 25 de fevereiro de 1925, em um casarão na Rua 7 de abril, nº 37. Durante a administração do então prefeito Firmino de Morais Pinto, ali foi oficialmente instituída a Bibliotheca Municipal de São Paulo, tendo como fundo o acervo da biblioteca da Câmara Municipal. Porém, a instituição só seria aberta à comunidade em janeiro de 1926, com um acervo de 15 mil volumes.E foi durante a administração Fábio da Silva Prado (1934-1938) que a biblioteca seria consolidada e normatizada.
Em vez de esperar em casa pelo seu público, vai em busca do seu público onde ele estiver
E assim foi criada a primeira biblioteca circulante de São Paulo, em 1937. A frase de Mário de Andrade e a administração do então prefeito da cidade Fábio Prado (1934-1938) foram o grande impulso para a criação do projeto da biblioteca circulante. Cultivando e o entusiasmo pelo cultura, quando Armando de Sales Oliveira assinou o decreto de criação da Universidade de São Paulo, endossando uma proposta de Júlio de Mesquita Filho, Fábio Prado criou o Departamento de Cultura, convidando Mário de Andrade e seus amigos modernistas para dirigi-lo. Naqueles dias, era possível se sentar nas praças da cidade e saborear a leitura, fazendo assim muito sucesso e tornando-se uma ideia que seria reaproveitada muitos anos depois.
Para tal feito, a Ford construiu e doou um modelo de caminhonete biblioteca que passou a visitar periodicamente lugares como o Largo da Concórdia, Jardim da Luz e a Praça da República, proporcionando aos frequentadores o contato com os livros. Este serviço foi interrompido em 1942 devido à necessidade de racionamento de combustível na II Guerra Mundial.
Através dos registros de Benedito Duarte, convidado pelo diretor Mário de Andrade a chefiar a Seção de Iconografia do Departamento de Cultura, onde também exerceria o cargo de fotógrafo e cinegrafista, tendo a tarefa de documentar as práticas culturais e educacionais desenvolvidas na cidade. As representações que criou podem ser entendidas como “visibilidades escolhidas” das políticas públicas de seus contratantes – Mário de Andrade, Fábio Prado, Nicanor Miranda e outros. No que toca aos parques infantis, a visibilidade escolhida da política educacional pelo contratante M. de Andrade e moldada pelo olhar do fotógrafo e do cinegrafista B.J. Duarte, deram origem a uma imagem de educação que reunia assistência, ludicidade e práticas folclóricas. Tais imagens foram materializadas em catálogos, revistas, anais de congressos e curtas-metragens,compondo propagandas das ações educativas promovidas pelo Departamento de Cultura de São Paulo neste período.
Outro importante colaborador foi Rubem Borba, que assume a Divisão de Bibliotecas do Departamento em 1936, assumindo o cargo de diretor da atual Biblioteca Pública Municipal Mário de Andrade, permanecendo no cargo até 1943. Durante sua gestão, coloca em prática seu plano de estabelecer uma rede de bibliotecas na cidade de São Paulo. Participa da fundação do Departamento de Cultura de São Paulo, atual Secretaria Municipal. Atua como professor e organiza, em 1936, curso de biblioteconomia, que oferece respaldo para organização e documentação do acervo do Departamento de Cultura da Prefeitura de São Paulo. Funda, dois anos depois, a Associação Paulista de Bibliotecários.
Neste mesmo ano de 1936 inaugurou-se a Primeira Biblioteca Infantil sob a direção de Lenyra Fraccaroli. Em 1955 passou a denominar-se MONTEIRO LOBATO e não poderia ser diferente pelo conjunto de suas obras literárias voltadas para o público infantil.
Em 1942, o Prefeito Prestes Maia entregou à população o prédio da Biblioteca Pública Municipal, que em 1960 recebeu o nome de MARIO DE ANDRADE, uma justa homenagem a seu idealizador e maior entusiasta.
Nas Décadas de 1950/60 formou-se a rede de bibliotecas de bairro, com ênfase em acervos voltados para o público infantojuvenil. Essa expansão incorporou ao município dezenas de novas bibliotecas existentes até hoje.
Bem, agora te convido a assistir o vídeo que fizemos para mostrar para vocês como eram as primeiras bibliotecas da nossa querida cidade.
Boa Viagem!
Pesquisa e texto - Margô Retrô
Fotografias do Acervo da Prefeitura de São Paulo.
Biblioteca Infanto-Juvenil Monteiro Lobato
Mais Informações:
(11) 3256-4122
bibliotecas.sp.gov.br
SARAU ENCONTRO DE UTOPIAS - 6° aniversário - Biblioteca Monteiro Lobato/SP
Parabéns ao 6º ANIVERSÁRIO DO SARAU ENCONTRO DE UTOPIAS coordenado pela artista e poetisa REGINA TIEKO, FABIO ABRAMO, o conta com a participação especial de Paulo D'áuria! Agradecimentos aos músicos, poetas, compositores, poetas e público que se fizeram presentes! Esse evento foi realizado na Biblioteca Monteiro Lobato, Vila Buarque - São Paulo/SP.
Participaram do 6º ANIVERSÁRIO ENCONTRO DE UTOPIAS pela ordem de apresentação!Paulo D'áuria, Ciça Lourenço, Mayara, Carlos Galdino, Cleusa Santos, Cachoeira Lazarini, Regina Tieko, Renato Corneta, Alberto Gattoni, Diego Pereira ( performance - poema mudo ), Jaime Teixeira Queiroga, Geselia, Yuri Cortez, Ricardo , Tatto Fischer, JC, Wagner Karu e Lorena Galatti, Movimento Aliança da Praça,Lobinho, Rafael, Rafa Cristina, Tailu Fernandes, Maria de Jesus, José Macedo, André Patrício, Feitosa e Diego Pereira!A coordenadora do evento é Regina Tiek,, Fabio Abramo na técnica de som e Paulo D'áuria na apresentação!
Biblioteca em São Paulo lança mostra com livros infantis raros
A literatura é muito importante para a formação das crianças. Hoje, em São Paulo, foi inaugurada uma mostra com livros infantis raros na biblioteca Mário de Andrade. São obras de autores como Olavo Bilac, Júlia Lopes de Almeida e Monteiro Lobato.
74 Anos da Biblioteca Monteiro Lobato - Guarulhos-SP
Comemoração 74 anos da principal biblioteca de Guarulhos SP...
Presença do grupo Os Escritureiros, além de eventos como Feira de Livros, Exposição de fotos, Jogo do Saci, e participação de funcionários
CI 461 - Biblioteca Alceu Amoroso Lima
Matéria de 19 de fevereiro de 2016
CRECI Informa 461
Biblioteca Alceu Amoroso Lima, em Pinheiros, é mais uma opção de cultura e lazer em São Paulo
Sarau Encontro de Utopias na Biblioteca Monteiro Lobato
Organizado por Regina Tieko, Paulo D'Áurea e Fábio Abramo.
Nessa edição o Sarau recebeu o Grupo Vocal Madrigueiros, sob regência de Solange Assumpção. Recebeu também o escritor Zé Sarmento que fez o lançamento de seu livro Ângela, um Jardim no Vermelho e o coletivo do Sarau Quinta em Movimento, da Biblioteca Carolina Maria de Jesus (CEU Parelheiros).
Biblioteca Mário de Andrade é reaberta em SP; confira as novidades
14/02/2011
DE SÃO PAULO
A segunda maior biblioteca do país voltou à ativa, após três anos de reformas. No dia do aniversário de São Paulo, o público poderá conhecer a nova fachada e os ambientes modernizados da Mário de Andrade (centro de São Paulo), além de consultar os mais de 327 mil livros disponíveis --desses, 51 mil são considerados raros ou especiais.
Surpreenda-se com a Biblioteca Parque Villa-Lobos
Confira o vídeo sobre a BVL que apresentamos durante congresso mundial da IFLA, em Kuala Lumpur, na Malásia.
Bibliotecas de metrôs das metrópoles completa 8 anos
As bibliotecas nos metrôs e linhas de ônibus nas metrópoles brasileiras comemoram 8 anos agora em setembro. As bibliotecas são estímulos de leitura e escrita. Veja mais detalhes nesta reportagem do RBM.
A Obra de Monteiro Lobato
Monteiro Lobato (1882-1948) foi um escritor e editor brasileiro. O Sítio do Pica-pau Amarelo é sua obra de maior destaque na literatura infantil. Criou a Editora Monteiro Lobato e mais tarde a Companhia Editora Nacional. Foi um dos primeiros autores de literatura infantil de nosso país e de toda América Latina. Metade de suas obras é formada de literatura infantil. Destaca-se pelo caráter nacionalista e social. O universo retratado em suas obras são os vilarejos decadentes e a população do Vale do Paraíba, quando da crise do café. Situa-se entre os autores do Pré-Modernismo, período que precedeu a Semana de Arte Moderna.
Monteiro Lobato (1882-1948) nasceu em Taubaté, São Paulo, no dia 18 de abril de 1882. Era filho de José Bento Marcondes Lobato e Olímpia Monteiro Lobato. Alfabetizado pela mãe, logo despertou o gosto pela leitura, lendo todos os livros infantis da biblioteca de seu avô o Visconde de Tremembé. Desde menino já mostrava seu temperamento irrequieto, escandalizou a sociedade quando se recusou fazer a primeira comunhão. Fez o curso secundário em Taubaté. Com 13 anos foi estudar em São Paulo, no Instituto de Ciências e Letras, se preparando para a faculdade de Direito.
Registrado com o nome de José Renato Monteiro Lobato, resolve mudar de nome, pois queria usar uma bengala, que era de seu pai, que havia falecido no dia 13 de junho de 1898. A bengala tinha as iniciais J.B.M.L gravadas no topo do castão, então mudou de nome, passou a se chamar José Bento, assim as suas iniciais ficavam iguais às do pai.
Ingressou na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco na capital, formando-se em 1904. Na festa de formatura fez um discurso tão agressivo que vários professores, padres e bispos se retiraram da sala. Nesse mesmo ano voltou para Taubaté. Prestou concurso para a Promotoria Pública, assumindo o cargo na cidade de Areias, no Vale do Parnaíba, no ano de 1907.
Monteiro Lobato casou-se com Maria Pureza da Natividade, em 28 de março de 1908. Com ela teve quatro filhos, Marta (1909), Edgar (1910), Guilherme (1912) e Rute (1916). Paralelamente ao cargo de Promotor, escrevia para vários jornais e revistas, fazia desenhos e caricaturas. Ficou em Areias até 1911, quando muda-se para Taubaté, para a fazenda Buquira, deixada como herança pelo seu avô.
No dia 12 de novembro de 1912, o jornal O Estado de São Paulo publicou uma carta sua enviada à redação, intitulada Velha Praga, onde destaca a ignorância do caboclo, criticando as queimadas e que a miséria tornava incapaz o desenvolvimento da agricultura na região. Sua carta foi publicada e causou grande polêmica. Mais tarde, publica novo artigo Urupês, onde aparece pela primeira vez o personagem Jeca Tatu.
Em 1917 vende a fazenda e vai morar em Caçapava, onde funda a revista Paraíba. Nos 12 números publicados, teve como colaboradores Coelho Neto, Olavo Bilac, Cassiano Ricardo entre outras importantes figuras da literatura. Muda-se para São Paulo, onde colabora para a Revista do Brasil. Entusiasmado compra a revista e, transformando-se em editor. Publica em 1918, seu primeiro livro Urupês, que esgota sucessivas tiragens. Transforma a Revista em centro de cultura e a editora numa rede de distribuição com mais de mil representantes.
No dia 20 de dezembro de 1917, publica no jornal O Estado de São Paulo, um artigo intitulado Paranoia ou Mistificação?, onde critica a exposição de Anita Malfatti, pintora paulista recém chegada da Europa. Estava criada uma polêmica, que acabou se transformando em estopim do movimento modernista.
Monteiro Lobato, em sociedade com Octalles Marcondes Ferreira, funda a Companhia Gráfico-Editora Monteiro Lobato. Com o racionamento de energia, a editora vai à falência. Vendem tudo e fundam a Companhia Editora Nacional. Lobato muda-se para o Rio de Janeiro e começa a publicar livros para crianças. Em 1921 publica Narizinho Arrebitado, livro de leitura para as escolas. A obra fez grande sucesso, o que levou o autor a prolongar as aventuras de seu personagem em outros livros girando todos ao redor do Sítio do Pica-pau Amarelo. Em 1927 é nomeado, por Washington Luís, adido comercial nos Estados Unidos, onde permanece até 1931.
Como escritor literário, Lobato destacou-se no gênero conto. O universo retratado, em geral são os vilarejos decadentes e as populações do Vale do Parnaíba, quando da crise do plantio do café. Em seu livro Urupês, que foi sua estreia na literatura, Lobato criou a figura do Jeca Tatu, símbolo do caipira brasileiro. As histórias do Sítio do Picapau Amarelo, e seus habitantes, Emília, Dona Benta, Pedrinho, Tia Anastácia, Narizinho, Rabicó e tantos outros, misturam a realidade e a fantasia usando uma linguagem coloquial e acessível.
José Renato Monteiro Lobato morreu no dia 5 de julho de 1948, de problemas cardíacos.
Web TV - Biblioteca Monteiro Lobato completa 69 anos.
A Biblioteca Monteiro Lobato oferece, além de livros, diversos serviços e atividades culturais. E neste mês de novembro completa 69 anos de história.
MONTEIRO LOBATO: OBRAS ADULTAS | Resumo de Literatura para o Enem
José Bento Monteiro Lobato nasceu em Taubaté, interior de São Paulo, em 1882. Seu avô materno, Visconde de Tremembé, era dono de uma biblioteca imensa, da qual Lobato tirava bastante proveito. E foi nessa biblioteca que o menino José teve acesso a inúmeras obras de literatura infantojuvenil.
Porém, não era só ao público jovem que Monteiro Lobato se dirigia. O escritor deixou várias obras adultas e é sobre elas que a prof Camila fala na aula de hoje :)
#Enem #Literatura #PréModernismo #MonteiroLobato
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Aula escrita deste conteúdo:
Descrição:
00:00 - Um dos escritores que foi enquadrado no Pré-Modernismo foi Monteiro Lobato, muito famoso por sua obra infantojunvenil Sítio do Picapau Amarelo. Porém, ele também escreveu obras adultas.
00:59 - Bastante nacionalista e indignado com a exploração dos nossos recursos naturais, Monteiro Lobato lançou uma campanha para a extração do petróleo do Brasil, defendendo o bom uso dos recursos nacionais. Isso esteve presente em sua obra, como em O Escândalo do Petróleo, de 1936, por meio do qual denunciou o mau governo das riquezas locais.
1:33 - Com os olhos de hoje, podemos observar que ele era nitidamente racista e isso se refletiu bastante em suas obras. Era defensor da eugenia, teoria científica muito famosa no fim do século XIX e início do século XX usada para justificar supremacia de uma raça sobra a outra.
2:27 - Uma de suas obras mais importantes é o conjunto de contos intitulado Urupês, que foi publicado em 1918. Foi na época em que Getúlio Vargas comandava o Brasil que Monteiro Lobato discutiu temas políticos nacionais e a situação do homem trabalhador, em especial o do Vale do Paraíba. Outro livro que marcou seus caminhos literários foi Cidades Mortas, de 1919.
3:33 - Em 1917, fundou a editora Monteiro Lobato & Cia, iniciando os primeiros trabalhos de edição e tradução. Esse era o começo de um movimento editorial nacional.
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50 anos Biblioteca Municipal de Osasco Monteiro Lobato
Abertura das comemorações dos 50 anos da Biblioteca Municipal de Osasco - Monteiro Lobato realizado no dia 20-09-2013 - Gestão Secretário da Cultura de Osasco Fábio Yamato
A história de Cachoeirinha na Biblioteca Pública Municipal Monteiro Lobato
Trabalho realizado para a disciplina de Serviço de Referência e Informação do curso de Biblioteconomia da Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
CI 203 - Biblioteca Mário de Andrade
Matéria de 12-03-2011
CRECI Informa 203
Biblioteca Mário de Andrade reabre para o público depois de três anos de reforma
O horário de funcionamento da coleção circulante é de segunda a sexta, das 8h30 às 20h30, e aos sábados, das 10h às 17h.
O endereço de lá é avenida São Luis, 235, Centro.
Mais informações através do site:
bma.sp.gov.br
ou pelo telefone 3256-5270.
Biblioteca de São Paulo: Biblioteca Viva
29° Prêmio ABRP de projetos experimentais e monografias
Trabalho: Biblioteca de São Paulo: Biblioteca Viva
Categoria: Projeto Experimental - Setor Cultural e Esportivo
1° Lugar
Categoria: Ações Estratégicas de Relações Públicas - Vídeo Institucional
Menção Honrosa
Faculdade: Faculdade Cásper Líbero
Orientador: Profª Tânia Câmara Baitello
Nomes: Mariana Haddad, Mayara Ferreira, Tatiane Freire, Victória Graziano, Luciana Tamburu