Casa dos Azulejos São Pedro da Aldeia RJ
Casa dos Azulejos, patrimônio cultural da cidade, fizalizando com uma linda imagem da Lagoa de Araruama, venha conhecer.
Imagens aéreas Lucas Gomes.
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Em breve mais imagens espetaculares.
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Casa dos Azulejos em São Pedro da Aldeia
Casa dos Azulejos em São Pedro da Aldeia
A Casa da Flor
A Casa da Flor é uma obra de arquitetura espontânea, localizada em São Pedro da Aldeia, estado do Rio de Janeiro, Brasil.
Foi construída espontaneamente por Gabriel Joaquim dos Santos, entre 1912 e 1985, com materiais recolhidos de lixos domésticos e refugo de construções do local.
Em 1987, com o objetivo de preservar e divulgar a casa e o trabalho de Seu Gabriel, foi criada a Sociedade de Amigos da Casa da Flor, hoje Instituto Cultural Casa da Flor, uma entidade civil sem fins lucrativos.
A casa, iniciada em 1912, a partir de 1923, após um sonho do artista, passou a ser acrescida aos poucos de objetos encontrados no lixo, cacos de cerâmica, de louça, de vidro, de ladrilhos e de outros objetos considerados imprestáveis para o uso: lâmpadas queimadas, conchas, pedrinhas, correntes, tampas de metal, manilhas, faróis de automóveis… Aos poucos foram formadas flores, folhas, mosaicos, cachos de uvas, colunas e esculturas fantásticas, fixados dentro e fora da casa.
A Casa da Flor tem sido documentada e filmada através de iniciativas no sentido de enaltecimento e conservação de seu valor cultural. A obra pode ser incluída entre os artistas/arquitetos como Ferdinand Cheval, na França, Antoni Gaudí, em Barcelona, Antônio Virzi, no Rio de Janeiro,1 com sua arquitetura orgânica e surreal.
A professora e pesquisadora Amélia Zaluar, que conviveu com o artista durante oito anos (1978 - 1985), escreveu uma monografia sobre a Casa da Flor, intitulada “A Casa da Flor – Tudo caquinho transformado em beleza”.
Praça da Cidadania e Teatro Cabo Frio - RJ / Brasil
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Por que o RIO DE JANEIRO é o MELHOR ESTADO do Brasil?
Niterói, Petrópolis, Paraty, Angra dos Reis, Búzios, Arraial do Cabo, Rio de Janeiro e mais um monte de coisa sobre o terceiro menor Estado do Brasil e o segundo mais populoso. Pouca coisa não é. Confira aí!
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Descubra Montemor-o-Novo... sem pressa: ViverCor Corabitando - São Cristóvão
São Cristóvão, a aldeia das paredes brancas tornou-se na tela ideal para o projecto de fachadas ViverCor Corabitando, em que os habitantes foram desafiados a pintar as suas fachadas de maneira diferente e diferenciadora.
Descubra Montemor-o-Novo, sem pressa!
O projecto Vivercor Corabitando ( é um projecto de Verónica Conte, com o apoio da FCT, das Oficinas do Convento, do Município de Montemor-o-Novo e da Freguesia de São Cristóvão.
Ficha Técnica:
Uma iniciativa do Município de Montemor-o-Novo.
Co-produção: Serviço de Património Cultural, Cromeleque e Cooperativa CAL
Coordenação, Produção e Textos: Carlos Carpetudo e Sira Camacho
Realização, Imagem e Edição: Rui Cacilhas e Pedro Grenha
Locução: Bernardino Samina
Gravação em estúdio e Banda Sonora Original: João Bastos
Imagens Aéreas: Miguel Mares
Design de Logótipo: Helena Barreiras
Tradução e legendagem: Filipe Fernandes
Criatura estranha encontrada no Panamá ET
Uma estranha criatura intriga os moradores de uma pequena cidade no Panamá. O animal não-identificado foi morto a pedradas por quatro adolescentes que brincavam em um lago, na cidade de Cerro Azul. Eles viram a criatura de um metro e meio saindo de uma gruta e ficaram com medo de ser atacados.
FUNDAÇÃO CSN | EXPOSIÇÃO GRANDES MESTRES NO CENTRO CULTURAL (VR - RJ)
O centro cultural fundação CSN apresenta a exposição Grandes Mestres: A cultura popular brasileira modelada no barro. Com obras de grandes mestres ceramistas brasileiros, que retratam o cotidiano de povos e seus costumes, o objetivo da exposição é difundir o Brasil através da arte popular, a preservação da memória, a diversidade cultural e o imaginário de um povo. Toda a coleção foi reunida pelo casal Serge e Stella Daniel que adquiriam novas peças através de viagens feitas pelo Brasil ao longo de décadas.
Grandes Mestres trouxe para a região sul fluminense grande parte do acervo de 519 peças de cerâmica. Algumas peças foram doadas e ficarão expostas de forma permanente em uma sala da Fundação CSN que ficará aberta a visitações.
Exposição de peças antigas em Pardilhó foi promovida pelo grupo Danças d´Aldeia
Esteve patente uma exposição, no centro paroquial de Pardilhó, dedicada às peças antigas que fazem parte da nossa cultura ribeirinha e que o grupo Danças d´Aldeia querem preservar, para que sejam expostas um dia mais tarde num museu dedicado a esta temática.
A responsável da exposição, Diana Tavares, refere que têm peças muito antigas e a recolha é fruto de muito trabalho do grupo, mas também da envolvência da população, que ofereceram muitos dos artigos expostos.
Esta exposição terminou no dia 15 de setembro, e teve boa adesão da população, esperando-se que volte de novo, no sentido de passar um pouco mais da cultura dos nossos avós aos mais novos.