Reitoria da Universidade do Porto | PORTO, PORTUGAL
A Reitoria da Universidade do Porto é um edifício histórico situado na Praça de Gomes Teixeira, na cidade do Porto, em Portugal.
É um edifício rectangular de estilo neoclássico, inicialmente destinado a Academia Real de Marinha e Comércio. O projecto inicial é da autoria de Carlos Amarante e data de 1807. Durante o período das invasões francesas e das guerras liberais as obras do edifício avançariam muito lentamente. A construção inacabada serviu de hospital durante o cerco do Porto (1832-33). Em 1833 o projecto foi remodelado por J. C. Vitória Vila-Nova. As obras continuaram e o projecto inicial ainda sofreu duas grandes remodelações, em 1862, por Gustavo Gonçalves e Sousa, e em 1898, por António Araújo e Silva.
No edifício funcionaram a Academia Politécnica do Porto, o Colégio dos Órfãos, a Academia das Belas-Artes, o Liceu Nacional, o Instituto Industrial (antecessor do ISEP; até 1933), a Faculdade Técnica (hoje Faculdade de Engenharia; até 1937), a Faculdade de Economia (até 1974) e a Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (até 2007).
Actualmente está instalada neste histórico edifício a Reitoria da Universidade do Porto, para além do Museu de Ciência, e dos Museus de Zoologia, Ciências Geológicas e Arqueologia e Pré-História do Instituto de Antropologia.
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130 Anos da National Geographic em exposição na U.Porto
Uma viagem à descoberta da investigação e exploração nas mais diversas áreas da ciência e tecnologia é a proposta de uma exposição que desafia os visitantes a percorrer toda a história da National Geographic Society através de mais de 300 fotografias, mapas e objetos provenientes, na sua maioria, do museu da organização, em Washington D.C. (EUA).
A exposição “Um Século e Tanto” estará patente ao público até 19 de julho de 2020 e pode ser visitada de terça-feira a domingo, das 10h00 às 18h00, no Polo Central do MHNC-UP, situado no Edifício Histórico da Reitoria da U.Porto. A entrada faz-se pelo Jardim da Cordoaria.
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Vídeo Amador: Incêndio na Reitoria da Universidade do Porto
Incêndio de grandes proporções, no dia 5 de Maio de 2008, no edifício da Reitoria da Universidade do Porto, localizado na baixa da cidade, na Praça Gomes Teixeira, conhecida como Praça dos Leões.
Magusto junta estudantes internacionais da U.Porto
Os estudantes internacionais da Universidade do Porto foram convidados a conhecer e a provar o Dia de São Martinho à portuguesa, com castanhas assadas, música e muita animação, dia 12 de novembro no edifício da Reitoria.
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Mostra da U.Porto estreou-se na Alfândega do Porto
De 12 a 15 de março, a U.Porto mudou-se para o edifício da Alfândega do Porto para mais uma edição da Mostra de Ciência, Ensino e Inovação da U.Porto.
Presente na sua inauguração, o Reitor da U.Porto destaca este evento como “uma das grandes manifestações da dimensão científica e cultural da U.Porto”. Sebastião Feyo de Azevedo realça a importância da Mostra de Ciência, Ensino e Inovação da U.Porto como “uma das formas mais importantes de ligação à cidade, à região e mesmo ao país”.
Também marcando presença na Mostra da U.Porto, o Presidente do Conselho Geral da U.Porto, Alfredo de Sousa, realçou esta “oportunidade de conhecer a Universidade em toda a sua dimensão e complexidade” destacando também a possibilidade de se conhecer “uma perspetiva da empregabilidade dos futuros estudantes da U.Porto”.
Realçando a excelência de condições da Alfândega do Porto para a realização desta Mostra, Carlos Brito, Pró-Reitor para as Relações com Empresas, Inovação e Empreendedorismo, destaca o “caráter intimista e os ambientes mais diferenciados” deste espaço, de modo a ir ao encontro da vontade da U.Porto em que os seus “futuros estudantes confiem na U.Porto e estabeleçam uma relação afetiva e emocional forte com a Universidade”.
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Best of Cerimónia oficial de inauguração do edifício do IGOT
No dia 10 de dezembro realizou-se a cerimónia oficial de inauguração do edifício do IGOT que foi presidida pelo Reitor da Universidade de Lisboa, Prof. Doutor António Cruz Serra.
Participaram na cerimónia representantes da Universidade de Lisboa, dos Departamentos de Geografia nacionais, de instituições públicas e empresas privadas parceiras do IGOT e do Centro de Estudos Geográficos.
Profundezas do Oceano em exposição no Porto Innovation Hub
Mar de Inovação - Explore as profundezas do Oceanos, é o título da exposição patente no Porto Innovation Hub (junto ao edifício da Câmara Municipal do Porto) até maio de 2017. Uma iniciativa promovida pelo Município do Porto e em parceria com a Universidade do Porto e coordenação com o OCEANUS e CIIMAR.
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Inauguração da Galeria da Biodiversidade no Porto
A Galeria da Biodiversidade da Universidade do Porto, instalada na Casa Andresen (Jardim do Botânico), abriu portas com um conjunto de 49 módulos expositivos e instalações organizados por 15 temas que cruzam as artes, a biologia e a história natural, numa panóplia de experiências sensoriais. Uma imensa diversidade biológica e cultural que está integrada no Museu de História Natural e da Ciência da UP que terá o seu polo central no edifício da Reitoria da UP.
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Da Rua Dom Manuel II à Cordoaria | PORTO, PORTUGAL
A Rua Dom Manuel II já se chamou Rua dos Quartéis. Antiga rua do Triunfo (nome originário no Cerco do Porto).
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NOTA: No video faço referência a uma rua - Rua Dr. Alberto Aires Gouveia, mas o nome correcto é RUA ALBERTO AIRES GOUVEIA.
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O Museu Nacional Soares dos Reis foi constituído em 1933. Toma a sucessão do tão pouco conhecido Museu das Belas Artes da Cidade do Porto ao qual só mudaram o nome.
Instalado num edifício construído na segunda metade do século XVIII (1795) para residência da família de MORAIS E CASTRO (BARÃO DE NEVOGILDE), conhecida como a família dos Carrancas. Adquirido para palácio real em 1861, foi mais tarde legado à Misericórdia do Porto por Manuel II (que nele viveu um mês) e, em 1937, incorporado no Património do Estado, para aí se instalar um museu.
O conjunto original era constituído por quatro partes: o palácio propriamente dito, com três pisos e águas furtadas, em forma de U; as galerias, com um piso que prolonga os dois braços e que estão ligadas por uma terceira galeria transversal; o pátio central contido pelo edifício; e, finalmente, um espaço livre, com cerca de um hectare, nas traseiras.
Em 1940 realizaram-se obras para a sua adaptação a museu que mantiveram o espírito do antigo edifício, adaptando as galerias laterais — antigas oficinas de fabricação de galões — a galerias de pintura e criaram uma galeria transversal para a escultura. O acervo do museu foi constituído, na sua origem, pelas colecções do Museu Portuense e do Museu Municipal do Porto (antiga colecção Allen - MUSEU ALLEN - Em 4 de Abril de 1850 é adquirido pela Câmara, instalado na Rua da Restauração, onde se conservou até 1905, de onde foi transferido para os baixos da Biblioteca, Museu das Belas Artes da Cidade do Porto) a que se acrescentaram doações e aquisições posteriores.
Poucos anos após o levantamento do cerco miguelista, mais precisamente em 1838, a Câmara do Porto, evocando a vitória liberal, determinou que a Rua dos Quartéis, hoje de D. Manuel II, passasse a ostentar a designação de Rua do Triunfo. O topónimo então despromovido - Rua dos Quartéis - tivera origem num conjunto de edifícios destinados a aquartelamento militar que ali haviam sido erguidos pelos finais do século XVII.
À excepção de um portal de granito - cujo estilo tem fundamentado a presunção de que a obra remonta ao século XVII -, pouco resta destes primitivos quartéis, substituídos pelo actual edifício da Reitoria da Universidade do Porto, onde esteve sediado, desde o início de Oitocentos, o Regimento de Infantaria 6.
Nos anos que antecederam o Cerco do Porto, de 1829 a meados de 1832, o governo miguelista instalou aqui o Regimento de Infantaria 19, depois novamente substituído pelo anterior, que só veio a ceder o edifício, já neste século, ao Batalhão de Metralhadoras 3. Quando se deu o 25 de Abril de 1974, o imóvel acolhia o Centro de Instrução de Condução Auto, ou CICAP, como ficou popularmente conhecido no Verão de 1975, quando esta unidade se aliou ao RASP (Regimento de Artilharia da Serra do Pilar) numa revolta contra o Comando da Região Militar Norte, então assegurado por Pires Veloso.
Ainda no capítulo da história recente, merece referência a bizarra alteração toponímica imposta, logo a seguir ao 25 de Abril, a esta Rua de D. Manuel II, que, durante alguns meses, se chamou Rua de... José Estaline. A homenagem ao estadista soviético não foi, como se imaginará, aprovada em vereação da Câmara; os respectivos promotores preferiram dispensar os trâmites burocráticos, tendo optado por pintar o novo nome directamente sobre as placas, ocultando o do último monarca português. Dando agora um salto de quase dois séculos - para trás, naturalmente -, sirvamo-nos da famosa Planta Redonda de George Balck, editada em 1813, para observarmos esta rua, e respectivas imediações, nesse primeiro quartel do século XIX.
Falta referir o mais importante edifício desta rua: o Palácio dos Carrancas, que hoje alberga o Museu Nacional de Soares dos Reis. Começado a construir em 1795, nunca foi apurada ao certo a razão do nome algo grotesco que o palácio assumiu. Finalmente, já na segunda metade do século, em 1861, Carlota Rita Borges de Morais e Castro, baronesa de Nevogilde, vendeu o lar dos seus antepassados, por 30 contos de réis, à Casa de Bragança. Após a implantação da República, D. Manuel II exilou-se e o palácio esteve provisoriamente encerrado. O rei deposto ofereceu-o então à Misericórdia, que, por sua vez, o cederia ao Estado, em 1937, para que nele fosse instalado o futuro Museu Nacional de Soares dos Reis, inaugurado cinco anos mais tarde, em 1942. Indirectamente, deve-se ao Palácio dos Carrancas a atribuição do nome de D. Manuel II à Rua do Triunfo.
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PORTO... Cordoaria
Largo Amor de Perdição, e o Jardim João Chagas, mais conhecido por Jardim da Cordoaria, agradável para caminhar e desligar-se um pouco da agitação do mundo, conhecer as esculturas “Treze a rir uns dos outros” na alameda dos estranhos plátanos e usufruir um pouco da sua sombra… Do jardim observa-se, vários edifícios históricos como a ex-libris Torre dos Clérigos, a Cadeia da Relação, onde mais de um ano esteve detido o escritor Camilo Castelo Branco... Autor do livro Amor de Pedição
Terminal de Cruzeiros de Leixões, da autoria de docente da U.Porto, é o edifício público do ano
O terminal de cruzeiros do Porto de Leixões é o melhor edifício público do mundo no último ano. A eleição foi promovida pelo site arquitetura mais visitado do mundo, que propôs 3 mil edifícios em 16 categorias. Declarações de Luís Silva, arquiteto do terminal de cruzeiros do Porto de Leixões; Emílio Dias, presidente APDL.
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Career Day U.Porto
O Career Day U.Porto realizou-se no dia 15 de outubro de 2019, no edifício da Reitoria.
Ao todo decorreram seis sessões gratuitas e encontros paralelos com empresas e organizações ligadas ao recrutamento, num evento que se destina a estudantes e a recém-diplomados da U.Porto.
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#U.Porto #CarrerDayU.Porto #Empregabilidade
Porto | Reitoria da Universidade
Praça de Gomes Teixeira, no Porto, com a Faculdade de Ciências (Reitoria) e a Igreja do Carmo.
Comemorações do centenário dos Aliados encerraram-se na U.Porto
Um ano após ter iniciado um ciclo de iniciativas sobre o centenário da Avenida dos Aliados do Porto, a Fundação Instituto Arquiteto José Marques da Silva (FIMS) encerrou as comemorações com o lançamento de uma exposição virtual sobre a história da construção da Avenida dos Aliados e do edifício dos Paços do Concelho. No passado dia 31 de janeiro, na Sala do Fundo Antigo da Reitoria da Universidade do Porto, a FIMS apresentou publicamente a plataforma digital que permitirá ao público conhecer mais pormenorizadamente a história da construção da principal boulevard da cidade do Porto.
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O exercício e o corpo - dose e efeito em exposição na Reitoria da U.Porto
No âmbito do Ciclo de Diálogos ESPAÇO, CORPO E BEM-ESTAR, esteve presente na Reitoria da Universidade do Porto a exposição O exercício e o corpo - dose e efeito, de 8 de novembro a 8 de dezembro de 2016, comissariada por Teresa Lacerda (FADEUP).
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P.PORTO TV | Materialidades da Polytechnica - Tempos Difíceis
A Academia Politécnica do Porto, criada a 13 janeiro de 1837, foi uma instituição determinante na história do ensino superior portuense, com ligações de convivência e de colaboração com outras instituições de ensino, nomeadamente através da partilha do mesmo edifício, docentes e material didático com a Escola Industrial do Porto (1854). Foi com base na Academia Politécnica e na Escola Médico-Cirúrgica, que se instituiu a Universidade do Porto (1911), sendo herdeiras diretas desta Academia as Faculdades de Ciências e de Engenharia da U.Porto (FCUP e FEUP). Por seu lado, da Escola Industrial do Porto derivam os Institutos Superiores de Engenharia e de Contabilidade e Administração do P.PORTO (ISEP e ISCAP), que assinalam, respetivamente, 165 e 130 anos da sua fundação.
Museu da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto.wmv
Aberto a todos. O de Zoologia fecha às 16,30 horas.
Localizado no Edifício da Reitoria da UP na Praça de Gomes Teixeira (Leões)
Estudantes sírios recebidos na Universidade do Porto
A chegada dos novos estudantes foi assinalada com um encontro informal que juntou o Reitor da U.Porto e quatro dos estudantes sírios no edifício da Reitoria.
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Largo do Professor Abel Salazar | PORTO, PORTUGAL
Largo do Professor Abel Salazar, localiza-se na freguesia da Vitória, na cidade do Porto, mais concretamente entre o Hospital de Santo António e o edifício da actual reitoria da Universidade do Porto
No antigo Largo da Escola Médica, hoje Largo do Professor Abel Salazar, localizado na fronteira das freguesias de Miragaia e de Vitória, encontram-se monumentos como o edifício do Hospital de Santo António ou o edifício do Largo do Professor Abel Salazar.
Defronte da fachada principal do antigo edifício do ICBAS - Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, num pequeno recanto ajardinado no Largo do Professor Abel Salazar, pode-se admirar uma estátua dedicada a Júlio Dinis (1839-1871), pseudónimo literário do médico e lente portuense Joaquim Guilherme Gomes Coelho, da autoria do escultor João da Silva (1880-1960).
O Memorial a Júlio Dinis foi financiado por subscrição pública, aberta pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto em 1923.
Três anos mais tarde, o artista escolhido para a concepção da escultura enviou de Paris a maqueta da obra, editada no jornal Comércio do Porto do dia 22 de Janeiro de 1926. A inauguração oficial, prevista para as comemorações do 1.º Centenário da Régia Escola de Cirurgia (Junho de 1925), apenas teve lugar em Dezembro de 1926.
Esta obra escultórica é composta por um busto em bronze assente num plinto de granito, do qual brota uma escultura figura feminina que presenteia o homenageado com uma coroa de louros, e por um baixo-relevo, na base do monumento, intitulado Serões da Província.
Abel de Lima Salazar - Pintor e professor universitário (Guimarães n. 19/7/1889 - Lisboa f. 29/12/1946). Médico de profissão e professor catedrático de Histologia e Embriologia na Universidade do Porto desde 1919, notabilizou-se sobretudo como artista amador, além de ensaísta, historiador e crítico de arte.
Tem o nome actual desde 1979. Já se chamou Largo do Carmo e Largo da Escola Médica
Mais sobre Abel Salazar:
1889 – No dia 19 de Julho, nasce num quarto de Hotel, em Guimarães.
1903 – Vai para o Porto fazer os estudos secundários no Liceu Central do Porto, onde em 1906 funda, com outro colega, o jornal escolar republicano «Arquivo».
1907 – Ingressa na Academia Politécnica do Porto.
1909 – Ingressa na Escola Médico-Cirúrgica do Porto. Contrariado.
1915 – Conclui o Curso de Medicina, apresentando a Tese «Ensaio de Psicologia Filosófica». Participa na Exposição dos Humoristas e Modernistas, nos jardins de Passos Manuel.
1916 – Concorre a uma vaga de Histologia na Faculdade de Medicina do Porto.
1917 – Em 14 de Maio, é nomeado professor extraordinário, por distinção, de Histologia e Embriologia e em 9 de Julho é nomeado professor ordinário.
1919 – Funda e dirige o Instituto de Histologia e Embriologia.
1922 – Expõe na Misericórdia do Porto e na Sociedade Nacional das Belas Artes.
1926 – Sucumbe a um esgotamento, provocado por excesso de trabalho e razões familiares.
1932 – Inicia uma activa campanha de educação da mocidade sob a égide de várias associações estudantis republicanas e anti-salazaristas.
1933 – Ingressa na Loja Maçónica Lux et Vita, do Grande Oriente Lusitano Unido, no Porto. Parte em 7 de Março para um exílio voluntário em Paris.
1934 – Regressa ao Porto e publica um ensaio sobre Henrique Pousão e «Digressão em Portugal».
1935 – Em Maio, é demitido compulsivamente da Universidade. Emprega-se como cartazista na Tipografia Lusitana, em Gaia. É-lhe recusada a saída do país, com uma bolsa do British Council e fica proibido de frequentar a Biblioteca da Faculdade. Instala na sua própria casa, um Laboratório. Passa a dedicar mais tempo à sua actividade artística e cultural.
1938 – Envolve-se em duas violentas polémicas com Casais Monteiro e António Sérgio. Publica «Paris em 1934». Efectua uma Exposição Individual em Lisboa e no Porto. Desenvolve uma interessante concepção científico-filosófica do mundo, com o relativismo e o agnosticismo como base.
1940 – Publica «O que é a Arte?».
1941 – Reintegrado na Universidade instala um Centro de Estudos Microscópicos na Faculdade de Farmácia, com o patrocínio do Instituto de Alta Cultura e por sugestão do Governo.
1942 – Publica «A Crise da Europa». Inicia colaboração com o Instituto Português de Oncologia, a convite do Prof. Gentil.
1944 – Publica «Hematologia».
1945 – Participa activamente na campanha eleitoral, ao lado do Movimento de Unidade Democrática. Em consequência desta participação, são cortadas as verbas de financiamento do Centro de Estudos Microscópicos.
1946 – Escreve no «Sol» um interessantíssimo conjunto de artigos sobre a arte modernista. Em 29 de Dezembro morre em casa de sua irmã, em Lisboa.
VEJA TAMBÉM:
PRAÇA DE GOMES TEIXEIRA
IGREJA DOS CARMELITAS DESCALÇOS
IGREJA DO CARMO
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U.Porto celebrou a sua diversidade cultural
No passado dia 17 de maio a diversidade cultural da U.Porto foi celebrada no edifício histórico da Reitoria da Universidade do Porto, durante a segunda edição do evento “U.Porto: Outra era a vez… Multilinguismo e Multiculturalismo”. Através de mostras de artesanato, música, dança e gastronomia foram dadas a conhecer as diferentes culturas que convivem no seio da Universidade do Porto.
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