Pixinguinha ganha nova estátua no Rio de Janeiro
Ver episodio:
Mario Adnet: Largo da carioca
Largo da carioca
(Mario Adnet)
Mario Adnet violão
Marcos Nimrichter piano
Bororó baixo elétrico
Jurim Moreira bateria
Armando Marçal percussão
Nailor Proveta sax alto
Marcelo Martins sax tenor
Teco Cardoso sax barítono
Jessé Sadoc trompete
Philip Doyle trompa
Vittor Santos trombone
Música extraída do CD Rio Carioca.
Saiba mais: marioadnet.com
Siga: twitter.com/marioadnet
Curta: facebook.com/marioadnet
Ouça: soundcloud.com/marioadnet
Travessa do Ouvidor | Rio de Janeiro
???? ???? ???? A decisão está em suas mãos !!
Acesse ou Fale com a gente, clique no link
E uma rua de pedestres que liga a Rua do Ouvidor à Rua Sete de Setembro. Embora seja uma pequena travessa, possui uma história interessante e algumas atrações no local que nos levam a visita-la.
Além de lanchonetes, e alguns bares, na Travessa do Ouvidor existe uma estátua do Pixinguinha, famoso músico dos tempos do chorinho e do chamado samba antigo, o primeiro ou talvez um dos primeiros artistas a gravarem disco no Brasil.
Estatua - carnevale Rio de Janeiro 2012
Almirante, Donga, Pixinguinha e João da Baiana (1954)
Show de inauguração do Parque do Ibirapuera (SP), gravado ao vivo em 1954.
Paraty ganha réplica da estátua de Drummond em Copacabana
Poeta é o homenageado desta edição da feira literária que acontece na cidade
Imagens raras de Pixinguinha
Rio & Niterói - Yesterday (September 5th, 2008)
Songs:
Lembra de mim - Ivan Lins
A lua que eu te dei - Ivete Sangalo
Sempre assim - Jota Quest
Places:
- Centro do Rio (Rio downtown)
- Livraria da Travessa (book store)
- Estátua de Pixinguinha (Pixinguinha statue)
- Centro de Niterói (Niterói downown)
- Baía de Guanabara (Guanabara Bay)
- Palácio Tiradentes (Tirandentes Palace)
- CCBB - Centro Cultural Banco do
Brasil (Bank of Brazil Cultural Center)
- Igreja da Candelária (Candelária church)
Mosteiro de São Bento e igreja Nossa Senhora monteserrat RJ , visitado por estrangeiros,
A entrada é gratuita, só paga se você quiser um guia credenciado.
Foi fundado por monges Budistas Portugueses.
O Mosteiro de São Bento do Rio de Janeiro foi fundado por monges beneditinos vindos da Bahia em 1590. O mosteiro ainda funciona como tal, existindo, a seu lado, um dos estabelecimentos educacionais mais importantes e tradicionais do Brasil: o Colégio de São Bento, fundado em 1858, que formou uma quantidade considerável de personalidades brasileiras, como Pixinguinha, Benjamin Constant, Noel Rosa, Antônio Silva Jardim, Villa-Lobos, entre outros. O Mosteiro possui igualmente a Faculdade de São Bento, com Cursos de Filosofia e Teologia, ambos reconhecidos pelo Ministério da Educação. O Curso de Teologia é afiliado ao Pontifício Ateneu Santo Anselmo, de Roma.
A história do mosteiro começou em 1590, quando foi doado, pelos nobres Manoel de Brito e seu filho Diogo de Brito de Lacerda, aos monges beneditinos Pedro Ferraz e João Porcalho, que haviam vindo do Mosteiro de São Bento de Salvador em outubro de 1589, um vasto terreno no Centro da cidade do Rio de Janeiro que incluía o atual Morro de São Bento.[1] Na época, os monges residiam, como o historiador carioca Vivaldo Coaracyexplica na página 145 de O Rio de Janeiro no Século 17, num hospício acanhado junto à Ermida de Nossa Senhora da Conceição, ermida de barro esta que havia sido erguida por Aleixo Manuel no atual Morro da Conceição, que se localiza ao lado do Morro de São Bento.
O trabalho braçal da construção do mosteiro foi executado por escravos. As pedras utilizadas como matéria-prima foram provenientes do Morro da Viúva, no atual bairro do Flamengo.[3] Os planos do novo edifício foram traçados em 1617 pelo engenheiro militar português Francisco Frias de Mesquita, segundo a estética maneiristadespojada (chã) vigente em Portugalnaquele período. As obras da igreja só começaram em 1633, pela capela-mor e, quando era abade Frei Francisco da Madalena, por volta de 1651, prosseguiram com ênfase para terminar aproximadamente em 1671. O projeto original foi alterado, durante a construção, pelo arquiteto Frei Bernardo de São Bento Correia de Souza e a igreja passou de uma a contar com três naves.[3] O mosteiro anexo à igreja só foi concluído em 1755, com a construção do claustro, projetado pelo engenheiro militar José Fernandes Pinto Alpoim.
Arquitetura:
A fachada é a do projeto original maneirista, com um corpo central com três arcos de entrada e um frontão triangular. A entrada é flanqueada por duas torres coroadas por pináculos piramidais. Passando os arcos de entrada se encontra uma galilé com azulejose portões de ferro do século XIX.
O interior da igreja é riquíssimo, totalmente forrado com talha dourada que vai do estilo barroco de fins do século XVII ao rococó da segunda metade do século XVIII. O primeiro escultor ativo na igreja foi o monge português Frei Domingos da Conceição (c. 1643 - 1718) que desenhou e esculpiu parte da talha da nave e capela-mor (a da capela foi substituída depois). São suas as magníficas estátuas de São Bento e de Santa Escolástica e, no altar-mor da igreja, a Nossa Senhora do Monte Serreado (titular da igreja), além de outras obras. A partir de 1714, seu projeto foi seguido pelos entalhadores Alexandre Machado Pereira, Simão da Cunha e José da Conceição e Silva, que entalharam a maior parte da talha da nave e várias imagens.
Entre 1789 e 1800, trabalhou, na igreja, um dos grandes escultores do rococó do Rio de Janeiro, Inácio Ferreira Pinto. Mestre Inácio refez a capela-mor (1787 - 1794), preservando, porém, detalhes anteriores, como as telas sobre a vida de santos beneditinos, as quais haviam sido pintadas entre 1676 e 1684 pelo monge alemão Frei Ricardo do Pilar. A bela capela rococó do Santíssimo Sacramento (1795 - 1800) é também obra de mestre Inácio. Os lampadários junto à capela-mor foram projetados e executados entre 1781 e 1783 por Mestre Valentim. Na sacristia do mosteiro, está a obra-prima do pintor Frei Ricardo, uma tela representando o Senhor dos Martírios, pintada cerca de 1690.
Dentro da igreja, existem, ainda, sete capelas laterais de irmandade: Capela de Nossa Senhora da Conceição, Capela de São Lourenço, Capela de Santa Gertrudes, Capela de São Brás, Capela de São Caetano, Capela de Nossa Senhora do Pilar e Capela de Santo Amaro.
Atualmente, existem visitas monitoradas à igreja, onde são apresentadas e explicadas as obras, imagens, talhas e estilos arquitetônicos, entre outros.
Funcionamento:
O mosteiro está aberto diariamente no horário das sete às dezoito horas.
Exige-se traje adequado para ingressar no templo.
A clausura do mosteiro não é aberta à visitação, com exceção de alguns dias, como Corpus Christi e Dia de Finados, quando os fiéis têm acesso ao interior do mosteiro, porém somente ao claustro.
A Missa Dominical
A tradicional missa dominical do Mosteiro de São Bento, às 10 horas, celebrada com órgão e canto gregoriano, única na capital fluminense, atrai muitos visitantes
Rosa - Pixinguinha - Instrumental
Rosa - Pixinguinha, arranjo: Jonathas C. Nery
Piano - Stenway Galaxy II
Cello - Symphobia II
Flauta - Symphobia II
Violão - Lucia para Kontakt
Clarinete - EWQL
Sobre a Música e o autor:
Alfredo da Rocha Viana Filho, conhecido como Pixinguinha. Nasceu no Rio de Janeiro em 23 de abril de 1897 e faleceu no Rio de Janeiro ao dia 17 de fevereiro de 1973. Foi um flautista, saxofonista, compositor e arranjador brasileiro de enorme importância.
Segundo Pixinguinha, Rosa é de 1917 e chamou-se originalmente Evocação, só recebendo letra muito mais tarde. O autor dessa letra - esclarece ainda Pixinguinha - é Otávio de Souza, um mecânico do Engenho de Dentro (bairro carioca) muito inteligente e que morreu novo
Letra:
Tu és, divina e graciosa
Estátua majestosa do amor
Por Deus esculturada
E formada com ardor
Da alma da mais linda flor
De mais ativo olor
Que na vida é preferida pelo beija-flor
Se Deus me fora tão clemente
Aqui nesse ambiente de luz
Formada numa tela deslumbrante e bela
Teu coração junto ao meu lanceado
Pregado e crucificado sobre a rósea cruz
Do arfante peito seu
Tu és a forma ideal
Estátua magistral oh alma perenal
Do meu primeiro amor, sublime amor
Tu és de Deus a soberana flor
Tu és de Deus a criação
Que em todo coração sepultas um amor
O riso, a fé, a dor
Em sândalos olentes cheios de sabor
Em vozes tão dolentes como um sonho em flor
És láctea estrela
És mãe da realeza
És tudo enfim que tem de belo
Em todo resplendor da santa natureza
Perdão, se ouso confessar-te
Eu hei de sempre amar-te
Oh flor meu peito não resiste
Oh meu Deus o quanto é triste
A incerteza de um amor
Que mais me faz penar em esperar
Em conduzir-te um dia
Ao pé do altar
Jurar, aos pés do onipotente
Em preces comoventes de dor
E receber a unção da tua gratidão
Depois de remir meus desejos
Em nuvens de beijos
Hei de envolver-te até meu padecer
De todo fenecer
Aurélie & Verioca no Rio de Janeiro, 2012.
Participação de Aurélie e Verioca no programa Estúdio i da Globo News em 1º de maio de 2012. Música: Canto de Ossanha (Baden Powell/Vinicius de Moraes) Versão: À cet homme qui dit non (Aurélie Tyszblat).
Aniversário de 1 ano da Estátua de RENATO RUSSO na Ilha do Governador, ANO: 2013
Aniversário de UM ANO,da Estátua de RENATO RUSSO,na ILha do Governador, no bairro da, Portuguesa, Ilha do Governador,Rio de janeiro...
A Estátua de RENATO RUSSO, foi Inaugurada,em 21 de julho de 2012...
No dia: 21 DE Julho de 2013,eu Marcelo Mendes Organizei,o Sarau Poetico Urbano,junto de poetas,músicos e amigo(as),que adimiram RENATO RUSSO...
A Estátua de RENATO RUSSO,virou ( Cartão Postal) da Ilha do Governador,venham visitar,conhecer...
A Filmagem do Evento ficou,por conta do Anderson Martinez...
Abraço,para todos, e força sempre,,,
ass
MARCELO MENDES
Músico,Poeta,Compositor e Diretor da Lona Cultural RENATO RUSSO DA ILHA DO GOVERNADOR, RIO DE JANEIRO,BRASIL...
No dia do nascimento de Pixinguinha é comemorado o Dia Nacional do Choro - Repórter Brasil (noite)
Há 116 anos nascia o músico, um dos grandes nomes da música brasileira.
Ver episodio:
Ir para o site do Repórter Brasil (noite):
Fotos do Rio de Janeiro
Paisagens do Rio de Janeiro - Brasil
Clarice Lispector Vs. Pixinguinha
Clarice Lispector Vs. Pixinguinha
+++++++++++++++++++++++++++++++++
Ficha Técnica:
Stencil: Projeto [cdr]
Fotografia: Izabella Machado
Edição: Eduardo Denne
Flamengo, Rio de Janeiro - Brasil
Jan 2011
+++++++++++++++++++++++++++++++++
Infos:
Projeto [cdr]
denne.com.br
Clarice Lispector:
Pixinguinha:
+++++++++++++++++++++++++++++++++
Projeto [cdr] comemorando 05 Anos de vida!!!
em Breve Novidades!!!!
#passeandocomcristinadaflon MUSEU GEOGRÁFICO E FORTALEZA MIRANTE MORRO DA CONCEIÇÃO PRAÇA MAUÁ RJ
Museu Geográfico e Fortaleza do morro da Conceição com Mirante, fica na praça Mauá ,centro do Rio de janeiro
Ainda temos a rua João homem com ateliês de artistas famosos e bares maravilhosos.
FORTALEZA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO
MEU RIO
Hoje, a Fortaleza da Conceição guarda documentos cartográficos e filmes aerofotográficos do país.
Erguida em 1713 no alto do Morro da Conceição devido à posição privilegiada em um ponto alto da cidade próximo à Baía de Guanabara. Cinco anos após a inauguração já dispunha do terceiro maior poderio bélico da região. Com a atual renovação da região portuária da cidade, contígua ao centro, tornou a atrair grande público interessado em sua história, com destaque para a capela e para as masmorras onde líderes da Inconfiência Mineira ficaram presos. A vista descortinada da Baía da Guanabara e do Cais do Porto são outras grandes atrações.
Em meio ao processo de revitalização da Zona Portuária da cidade, o Morro da Conceição se destaca como uma joia em meio aos canteiros de obra que ainda fazem parte da paisagem da região. Com suas vielas e construções que datam do período colonial, o morro guarda parte importante da História, não só do Rio, mas do Brasil. O local, que marca o movimento de ocupação inicial da cidade, ocorrido ainda no século XVI, foi redescoberto com a restauração de monumentos históricos integrantes do projeto Porto Maravilha e, mais recentemente, com a inauguração do Museu de Arte do Rio, construído ao pé do morro.
A riqueza histórica da área faz dela uma atração turística repleta de cultura e longe do roteiro comum da Zona Sul. O morro fica localizado nos arredores da Praça Mauá e apresenta fácil acesso a pé, seja pelas escadarias e ladeiras, pela Pedra do Sal ou pelo Jardim do Valongo. Confira dez atrações imperdíveis e cheias de história no Morro da Conceição:
alongo
Projetado em 1906 por Luiz Rey, o Jardim Suspenso do Valongo é um amplo mirante e área de lazer. Localizado na subida do Morro da Conceição, na Rua Camerino, o Jardim fica aberto a visitação diariamente, das 10h às 18h, e a Casa da Guarda, localizada em suas dependências, abriga uma exposição permanente com achados arqueológicos das escavações das obras do Porto, como talheres, jarros e objetos de higiene pessoal. No Jardim há ainda estátuas dos deuses Minerva, Marte, Ceres e Mercúrio, que ficavam no Cais da Imperatriz.
O local recebe este nome porque era ali que o sal importado de Portugal era descarregado por escravos africanos que trabalhavam nos cais de atracação e nos trapiches. Os degraus foram talhados na pedra pelos próprios negros e ali foram fundados os primeiros ranchos carnavalescos, afoxés e pontos ritualísticos na segunda metade do século XIX. Após o trabalho, sambistas estivadores se reuniam para as rodas de samba nas casas das tias baianas. Grandes nomes da música, como Pixinguinha, frequentavam o local, que ainda hoje recebe rodas de samba e outros eventos culturais.
Palácio Episcopal da Conceição (FORTALEZA E MUSEU CARTOGRAFICO )
Erguido em 1634, o palácio abrigou, de 1702 a 1905, a residência do bispo do Rio de Janeiro, recebendo o nome de Palácio Episcopal da Conceição. Em 1923, foi adquirido pelo Ministério da Guerra e passou a sediar o Serviço Geográfico do Exército. Tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), atualmente abriga o Museu Cartográfico. Em seu acervo estão mapas, fotografias e instrumentos utilizados em levantamentos topográficos – com destaque para um raríssimo mapa do Brasil do século XVIII que possui apenas dois exemplares no mundo, esse e outro que se encontra guardado em Lisboa, Portugal.
Rua Major Daemon, 81, Morro da Conceição. Tel. 2223-2177. Segunda a quinta, 8h às 16h; sexta, 8h às 12h. Grátis. Visitas agendadas.
Orquestra Sinfônica da Petrobras - 200 anos do Município de Cantagalo
Alguns momentos da apresentação da Orquestra Sinfônica da Petrobras nas comemorações pelo bicentenário da Cidade de Cantagalo.
Há 80 anos faleceu o sambista Noel Rosa | Máquina do Tempo
Há 80 anos, o Brasil perdia um dos mais importantes artistas da música brasileira: Noel Rosa.
O sambista, cantor, compositor, bandolinista e violonista ficou conhecido por fazer a união do samba do morro com o do asfalto, principalmente por meio do rádio.
Pai do moderno samba urbano, Noel influenciou Chico Buarque e muitos outros grandes nomes da música brasileira. Sua carreira meteórica deslanchou em 1930 com o sucesso “Com que Roupa?.
Sua vida foi breve, porém intensa. Apesar de ter falecidos aos 26 anos, vítima de uma tuberculose causada pela boêmia, Noel nos deixou um legado de quase 300 canções, que estão presentes até hoje.
________________________
Programa Exibido na TV Tarobá (Band Paraná)
Apresentação e Direção: Rafael Arruda
Texto: Nadel Godoy
Produção: Mariane Aguilera e Nadel Godoy
Edição: Marco Corbanez
Edvaldo Massuco
Bruno Costa
Edição de vídeos em 3D: Guilherme Prado
Velório e enterro da dona Ivone Lara
ROSA (PIXINGUINHA) POR WALDIR AZEVEDO, EM 1978
ROSA (LETRA DE OTÁVIO DE SOUZA)
Tu és divina e graciosa
Estátua majestosa do amor
Por Deus esculturada
E formada com ardor
Da alma da mais linda flor
De mais ativo olor
Que na vida é preferida pelo beija-flor
Se Deus me fora tão clemente
Aqui nesse ambiente de luz
Formada numa tela deslumbrante e bela
Teu coração junto ao meu lanceado
Pregado e crucificado sobre a rósea cruz
Do arfante peito teu
Tu és a forma ideal
Estátua magistral. Oh, alma perenal
Do meu primeiro amor, sublime amor
Tu és de Deus a soberana flor
Tu és de Deus a criação
Que em todo coração sepultas um amor
O riso, a fé, a dor
Em sândalos olentes cheios de sabor
Em vozes tão dolentes como um sonho em flor
És láctea estrela
És mãe da realeza
És tudo enfim que tem de belo
Em todo resplendor da santa natureza
Perdão se ouso confessar-te
Eu hei de sempre amar-te
Oh flor meu peito não resiste
Oh meu Deus o quanto é triste
A incerteza de um amor
Que mais me faz penar em esperar
Em conduzir-te um dia
Ao pé do altar
Jurar, aos pés do onipotente
Em preces comoventes de dor
E receber a unção da tua gratidão
Depois de remir meus desejos
Em nuvens de beijos
Hei de envolver-te até meu padecer
De todo fenecer
Waldir Azevedo (Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 1923 - São Paulo, 20 de setembro de 1980)
Alfredo da Rocha Vianna Filho, conhecido como Pixinguinha (Rio de Janeiro, 23 de abril de 1897 — Rio de Janeiro, 17 de fevereiro de 1973)
MÚSICOS:
- HAMILTON COSTA (VIOLÃO DE 6 CORDAS)
- CARLINHOS (VIOLÃO DE 7 CORDAS)