Reportagem flagra tráfico de drogas a céu aberto no centro de São Paulo
Os flagrantes foram feitos em dois espaços públicos simbólicos da cidade, a Praça da República e a Praça Dom José Gaspar. Os dois locais ficam perto de várias delegacias, do prédio do Ministério da Justiça e da Secretaria de Segurança Pública, mas nada que intimide os criminosos. Por outro lado, moradores e pessoas que trabalham na região enfrentam o medo diariamente. Para assistir ao conteúdo na íntegra, acesse PlayPlus.com
Cemitério do Bonfim: arte e diferenças socias
Com 17mil túmulos, o Cemitério do Bonfim nasceu com Belo Horizonte, em 1899, e apresenta uma galeria de arte a céu aberto que também cresceu com a cidade e traduziu sua evolução. Belos monumentos de imigrantes italianos, em mármore, no início do século XX, e em mármore e granito depois dos anos 40. A diversidade de renda também se espelha na opulência e na localização privilegiada dos mais ricos.
Time Lapse | Grafite de Wes Gama
Painel feito pelo artista Wes Gama em Goiânia para a capa da edição de abril do Curta Mais que trará um especial sobre arte urbana. Batizado de Curta Mais a Vida Lá Fora a obra já pode ser vista e apreciada no Bosque dos Pássaros, Setor Sul - uma verdadeira galeria de arte a céu aberto.
**Time Lapse & Edição: Marcos Aleotti
UM TOUR COMPLETO PELO PARQUE DE INHOTIM!!!
O PARQUE DE INHOTIM!
Você sabia que ele é considerado um dos 25 melhores museus do mundo?
Pra começar a te situar, Inhotim tem uma interação fantástica entre arte, arquitetura e meio ambiente.
A proposta é a seguinte, você está no meio de um jardim botânico enorme e as obras estão espalhadas por todos os lados, você vai caminhando e se deparando com galerias, lagos, pavilhões, bichinhos, obras de arte, jardins… A natureza é tão presente que não existe jardim sem arte e nem arte sem jardim. Captou a vibe?
E vou falar.. Os jardins são um luxo a parte o que ajuda a fazer de Inhotim o maior museu de arte contemporânea a céu aberto do mundo, sim, do mundo. E o melhor? Agrada até os que não gostam de arte pelo simples fato de que lá você é convidado o tempo todo a se relacionar com as obras e ter os seus sentidos aguçados. Para isso, muitas das instalações são interativas e completamente imersivas, seja te fazendo pisar em vidros, ou ouvindo Jimi Hendrix na rede, se perdendo num labirinto, mergulhando em uma piscina ou até mesmo plantando uma árvore. Lá, você não é um observador comum, em Inhotim, você FAZ parte da obra.
Pra provar que essa brincadeira é séria, são cerca de 20 galerias com 700 obras produzidas por artistas de diferentes partes do mundo, pra ser mais precisa, 13 países, como EUA, França, Alemanha e muitos outros…
É por essas e outras que o parque foi escolhido pelos usuários do Trip Advisor como um dos 25 melhores museus do mundo. Não dá orgulho?
Se eu fosse você não perderia esse museu, até porque ele não exige que a gente atravesse o Atlântico, muito menos de uma passadinha na loja de câmbio pra trocar nossa moeda, ele é brasileiro, e melhor, mineirinho sô.
Pra saber mais sobre as informações de Inhotim, só entrar no meu blog:
Enquanto isso, conheça um pouco do parque através do vídeo!
Divirtam-se!!
Bjs Bjs
@aninhabonillha
Olhar TVT: São Mateus em Movimento - 2/2
O programa Olhar TVT São Mateus em Movimento revela que na Vila Flávia, um bairro da região de São Mateus, na zona leste de São Paulo, os moradores apostam na arte e na cultura como instrumento de cidadania e resgate social. O trabalho começou quando uma mãe cedeu parte de sua casa para o filho dar aula de capoeira. Hoje todo o imóvel tornou-se um centro cultural que oferece a adultos e crianças convívio com arte, cultura, rap, saraus, palestras e debates sobre temas importantes para a vida da comunidade. O convívio com a cultura transformou as ruas do bairro numa galeria de arte a céu aberto. As paredes das casas são cobertas por grafites de alta qualidade artística e as ruas frequentemente são tomadas por apresentações musicais de artistas convidados de outros cantos da cidade. São Mateus não para.
Mormaço
Videodança produzido pelo Coletivo Las Caboclas.
Seleção:
I Mostra Internacional de Dança Imagens em Movimento a Céu Aberto de Ribeirão Preto - Mostra Paralela (Ribeirão Preto-SP 2014)
II Encuentro Inter - Escenico El Sotano (Mérida, México - 2013)
Festival Internacional de Videodança da Amazônia (AM - 2013)
II Festival Internacional Cuerpo Digital Videodanza e Nouvas Tecnologias (La Paz, Bolívia - 2012)
Festival Internacional de Vídeo e Dança - Dança em Foco (RJ - 2012).
Sinopse:
Quando as bailarinas Renata Daibes e Vanessa Hassegawa desembarcaram em São Paulo, esperavam de tudo, menos a sensação a que estavam habituadas desde que botaram os pés no mundo. Antes de saírem de Belém, Pará, imaginavam o clima frio, comparando ao inigualável quente e úmido amazônico que, não raro, oferece a previsível chuva no fim de tarde.
Sabiam que lidariam com imprevistos, mas a gota de suor que escorre pela testa, a camiseta que gruda nas costas quando o bafo sobe pelas calçadas da Avenida Paulista -- isso não.
O mormaço está no DNA daqueles que vivem na linha do Equador. E conviver com o clima quente e úmido está também entre as exigências da capital paulista. As intérpretes-criadoras passaram a reparar nos corpos dos habitantes formam cidades diferentes, mesmo com sensações parecidas. O pedido de passagem, a luta por um lugar no aglomerado, a tentativa de se comunicar ou barrar um contato físico, foram os elementos para desenvolver a coreográfia deste projeto.
Assim nasceu o videodança Mormaço, produzido em São Paulo pelo recém-criado Coletivo Las Caboclas. A pesquisa parte da ideia que o movimento urbano -- ou estética urbana -- só se constrói a partir do movimento que as pessoas propõem num espaço. Ambas as cidades têm uma relação de movimento entre si, através do multiculturalismo devido aos fluxos migratórios.
As bases se sustentam em estudos de dança e pesquisadores do corpo como Ivaldo Bertazzo, Rudolf Von Laban e Jacques D'Amboise, além do neurologista Paul Schilder. Na obra deste, A imagem do Corpo, o corpo humano é organizado sob o princípio que o divide em três categorias: corpo, personalidade e mundo -- sob os aspectos fisiológicos, libidinais e sociais. Assim, o movimento é resultado da vivência no contexto social das grandes cidades, utilizando essas três categorias.
O desenho do corpo curvado, dos cotovelos que se encontram com os joelhos enquanto o homem se senta à espera do ônibus. O café para tirar o sono, ingerido antes que esfrie. A coreografia da pressa para voltar para a casa, antes que chova. Dos braços e pernas cruzadas. Os olhos atentos aos letreiros. Do corpo que se curva no banco para acompanhar as linhas de um livro que descansa no colo. Do som da paciência que se esgota e dos celulares que tocam. A rigidez dos dedos entrelaçados. O cheiro do pão-de-queijo. A fumaça, o escapamento, o breque. O relógio sobre a fila que se forma. O inevitável confronto.
O urbano é o movimento entre as explosões dos corpos que o constroem.
Ficha técnica:
Intérpretes Criadoras: Renata Daibes e Vanessa Hassegawa
Direção Artística e Movimento: Fredyson Cunha
Figurino: Acervo Las Caboclas
Fotos: Fred Linardi
Produção: Coletivo Las Caboclas
Direção de Vídeo: Ruy Lessa
Edição: Ruy Lessa
Efeitos Sonoros: Ruy Lessa
Textos: Fred Linardi
Como Doria, João do Beco do Batman pinta muro, recua e libera novo grafite
Cansado do barulho e do que chama de falta de respeito de alguns grafiteiros, o aposentado João Batista da Silva, 70, resolveu pintar o muro de sua casa de cinza. Acontece que o muro em questão integra a galeria de grafite a céu aberto –conhecida como Beco do Batman– na Vila Madalena, na zona oeste de São Paulo.
Não é um protesto, o muro é meu e faço o que eu quiser. O pessoal está abusando muito. Não respeita a gente, afirmou o aposentado, que pintou o muro com a ajuda do filho durante todo o dia desta segunda-feira (10).
Ele, no entanto, afirma que não proibiu grafites e que já falou com o artista Binho Ribeiro para que faça uma nova intervenção em sua parede.
Aqui é um ponto turístico e é preciso que tenha ordem. Acho bonito o grafite, mas eles [os grafiteiros] devem respeitar o dono da casa. A casa é minha e ninguém tem nada a ver com isso. Não me arrependo. O muro é meu. Se pintasse de vermelho ia falar que era petista. Todo mundo tem direito de fazer o que quer em sua casa, desabafa o aposentado.
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Vergonha da Rotatória da Vila Abranches em Ribeirão Preto
Dia de jogo da seleção em Agosto de 2010, o jogo é as 22:00 e as 19:00 tentamos entrar no bairro, veja que vergonha de administração pública que causa o caos na cidade.
Visite Inhotim _ Visit Inhotim
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CIDADANIA
DESENVOLVIMENTO
EDUCAÇÃO
inhotim.org.br
Conhecendo o INHOTIM | LARA LOPES
Algumas imagens desse lugar muito bonito, Inhotim! Localizado em Brumadinho, MG, é um museu gigantesco de arte contemporânea. Vale muito a pena a visita. Só bonitezasssss por lá =)
FOTOS: flickr.com/LARA-LOPES
Vila Madalena & Beco do Batman
Drone DJI Mavic sobrevoando a Vila Madalena e Beco do Batman
Praça da Vila Abranches banda shekynah do flaboyans
Cruzada Na Praça da Vila Abranches
Revitalização do calçadão de Ribeirão Preto
Reportagem sobre o edital de licitação das obras de revitalização do calçadão de Ribeirão Preto (SP). 25/05/2013
Assista ao Lançamento de Paraquedistas
O Exercício Operacional Mandrake reune, entre os dias 30 de outubro e 3 de novembro, os Esquadrões de Transporte Aéreo da Força Aérea Brasileira e os militares do 25o Batalhão de Infantaria Paraquedista do Exército Brasileiro, na Base Aérea dos Afonsos, no Rio de Janeiro.
Eduardo Costa chega no aeroporto de Água Boa/MT para Show no Parque de Exposições
Reportagem: Gilnei Macari, TV Vale Rede Record - Água Boa - TV
Imagens: ÁguaBoaNews
Abayomi (documentário etnográfico)
Em 2017, a Abayomi completou 30 anos de existência. Uma boneca negra confeccionada sem uso de cola ou costura e sem qualquer demarcação facial ou expressiva. A arte de Lena Martins, criadora das bonecas Abayomi, carrega em si uma multiplicidade de afetos e significados, a ausência de marcações faciais na boneca sugere a diversidade de etnias africanas e favorece o reconhecimento destas, conforme as próprias palavras da artesã, integrante do documentário. Os materiais utilizados na confecção do artesanato são reciclados e reaproveitados, como: retalhos, pedaços de pano, linhas e cordas. Inserir no fazer da boneca alguns materiais que seriam, comumente, descartados, sempre esteve nas preocupações de Lena Martins, como apontam as integrantes da Coop Abayomi, em entrevistas realizadas durante a pesquisa. O saber-fazer Abayomi e sua transmissão é compreendido por sua criadora como uma estratégia de militância através da arte e do artesanato, com o intuito de provocar uma sensibilização, principalmente nas mulheres negras. A boneca é reconhecida como um mecanismo de construção e reconstrução das memórias e valorização da autoestima e identidade da população negra.
Créditos:
Este documentário foi produzido com recursos da FAPERJ - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro através do Edital FAPERJ Nº 02/2016 - Programa de Estímulo à Criação e Experimentação.
O projeto 30 anos da boneca Abayomi: nós de memória e arte foi coordenado pela Prof.ª Dra. Edlaine Gomes, da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), com subsídio da FAPERJ, integrado ao Observatório do Patrimônio Religioso, do Programa de Pós-Graduação em Memória Social, e à linha de pesquisa Estudos Urbanos (Departamento de Ciências Sociais).
Dragão Banguela encanta público em shopping de SP
Boneco do personagem do filme 'Como Treinar o Seu Dragão 2' está exposto em frente ao shopping Eldorado
Grafiteiro Paulo Ito e a Copa - Graffitykuenstler Paulo Ito und die WM
FATOS E IMAGENS - BAILE DA TERCEIRA IDADE 6ª PARTE
Baile de aniversário do Grupo da 3ª Idade de Paraíba do Sul ( Viver Sem Envelhecer ).
Reportagem - Jorge Silva
Imagem e edição - Alexsandro Lobo
fatoseimagens.com
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- Instituição Assistencial Nosso Lar
R. Anhandu, 49 - Vila Linda, Santo André - SP, 09175-650
Tel. (11) 4453-7766
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TERMOS DE USO:
Os tutoriais elaborados pela designer Erika Karpuk estão disponíveis para uso em suas mídias e redes sociais, porém para publicá-las é necessário informar a autora e criadora do projeto compartilhado, juntamente com a “marcação” correta do perfil da designer em cada rede social.
Imagens: Carol Delleteze
Edição: Joyce Fernandes