Museu Histórico Municipal de Dois Irmãos guarda relíquias
Programas ao vivo e produções jornalísticas do Jornal NH, diariamente na web, em seu smartphone ou tablet e em sua smarTV. Na internet, assista aqui no YouTube ou em jornalnh.com.br
TV Feevale Notícias - Museu Histórico de Dois Irmãos
Descrição
Penhasco 2 Irmãos - com Mirante no Leblon - Passeio no Rio de Janeiro
Parque Penhasco Dois Irmãos - Dica de passeio número 1 é o Parque Penhasco Dois Irmãos no Leblon.
Local com uma vista deslumbrante das prais do Leblon, Ipanema e Arpoador, além da lagoa Rodrigo de Freitas e Cristo Redentor. O local possui banheiro, bebedouro e parquinho para os visitantes no 3º deck de visita, onde também fica a administração do parque.
É permitido a realização de pequenos eventos como: piquenique, confraternização e festas, porém precisa da autorização caso ultrapasse o número de 10 pessoas, não podendo ultrapassar de 40 pessoas.
Todos os decks possuem estacionamento e segurança.
Vale ressaltar o bom trabalho da equipe de limpeza no local.
No ultimo deck, a trilha que leva próximo ao morro 2 irmãos, trlha leve de 1km.
FUJA DO ÓBVIO com Bruno Coutinho e visite o Parque.
Straighty Baby de Audionautix está licenciada sob uma licença Creative Commons Attribution (
Artista:
Amigos & Trilhas no Morro Dois irmãos
Amigos & Trilhas
Essa Casa tem História - Museu de Bonecos São José dos Pinhais
Museu Histórico Nacional do Rio de Janeiro
Maquete de casa grande e senzala no Brasil Colônia.
Programa do Vale - História Cananéia
Programa do Vale - História Cananéia
CUIETÉ VELHO | O Padre Enterrado Vivo e o Tacho de Ouro
As páginas da história do Brasil não relatam grandes achados de ouro no povoado de Cuieté Velho, em Conselheiro Pena, no Vale do Rio Doce, em Minas Gerais, mas os moradores do lugar estão certos da riqueza que preservam.
Além do ouro enterrado nas montanhas, uma mina, muralhas de pedras lavadas e uma gigantesca panela de ferro que alimentava escravos e índios explorados no garimpo são peças de um museu a céu aberto que querem divulgar.
No rastro do bandeirante paulista Antônio Rodrigues Arzão, que teria descoberto o primeiro ouro de Minas Gerais em Cuieté Velho, em 1693, mas abandonou a região sem garimpar por causa das dificuldades para enfrentar a mata e os índios Botocudos que habitavam a margem direita do rio Doce, restaram mitos e lendas.
Foram conservados, também, indícios de que a maior parte do ouro descoberto na região continua intocada no distrito com menos de mil habitantes.
Além das muralhas feitas pelos índios e escravos com pedras lavradas no garimpo e do túnel fechado pelo Exército há mais de cem anos, Cuieté Velho guarda objetos históricos.
Alguns, como a pia batismal de cedro (1700) e missais romanos (bíblias) de 1818 e 1856, são remanescentes da primeira igreja erguida no local pelo padre Domingos da Silva Xavier, irmão de Tiradentes.
O governo mandou confiscar o ouro de quem não recolhia os impostos, na ação que ficou conhecida como o de vigência da “Lei do Aperto”.
Para não entregar o ouro, muitos enterraram as pepitas em diversos lugares.
“Vez em quando aparece gente procurando ouro enterrado nestes pastos e acha”, afirmou a aposentada Nely Carneiro Passigatt, contando que, certamente, existem tachos cheios de ouro perdidos na região.
O domador de cavalos Otávio Lélis Ramos, de 58 anos, teve um amigo - o nome, ele não revela - que enricou da noite para o dia e também se mudou.
“Ouro sempre deu e dá muita confusão. Por isso trabalho com o que eu vejo e apalpo”, sentenciou Otávio Lélis Ramos.
Segundo a historiadora Sônia Torres de Oliveira, coordenadora pedagógica da Secretaria Municipal de Educação de Conselheiro Pena, uma das versões aponta que o tacho era de um padre, Ângelo da Silva Peçanha (1697), que recebia dos escravos parte do ouro extraído na região e guardava no recipiente.
Porém, um militar da época descobriu e levou o padre para o alto de uma serra e o enterrou vivo, deixando só a cabeça para fora.
O padre morreu sem revelar onde enterrou o ouro e, mais tarde, a importante serra da região foi batizada com o nome dele.
Nos dias 29, 30 e 31 de maio a prefeitura realizará o Festival Histórico do Cuieté Colônia com a presença de historiadores e excursões ao Cuieté Velho, com “o objetivo é valorizar a história e fomentar o turismo, pois ninguém ama o que não conhece”, disse Sônia Torres.
A publicação de um livro escrito por André Luiz de Almeida, natural de Conselheiro Pena, está na lista de iniciativas que o Instituto Cuieté, fundado por Neyval José Andrade, planeja para ajudar a preservar a história do antigo povoado.
Com o nome “Filhos do Cuieté” o material de pesquisa reúne documentos e conta uma história que, segundo o autor, ninguém reproduziu com objetividade.
“Precisamos guardar esses registros para para os nossos descendentes no futuro”, afirmou Andrade, para quem Cuieté Velho também é referência da primeira presença do homem branco em Minas Gerais.
Informada sobre a recente volta do garimpo na mina fechada pelo Exército há mais de 100 anos, a reportagem do Hoje em Dia foi ao local, onde encontrou no entorno do local, um lago e paredões “arranhados” por máquinas pesadas, com marcas recentes, embora a entrada principal continue lacrada.
CRÉDITOS
A matéria de Ana Lúcia Gonçalves intitulada 'O mito do ouro na cidade de Cuieté Velho, no Vale do Rio Doce' foi publicada pelo 'Hoje em Dia' em 27 de Abril de 2014.
As bucólicas imagens do Cuieté Velho foram publicadas pelos sites MUNDI e PANORAMIO.
MÚSICA INCIDENTAL
Slovak Radio Symphony Orchestra
Heitor Villa-Lobos: Descobrimento do Brasil: Suite No. 2 - Adagio sentimental
PARA A ENCANTADORA NÚBIA
A doce menina que não descobriu o tacho de ouro enterrado sob as terras coloniais
dos grotões do histórico Cuieté Velho, encravado nos cafundós do indomável sertão das Gerais.
Como são as ilustrações na Arqueologia? - Museu Municipal de Jaú
Você sabia que a ilustração é um recurso didático incrível para o ensino da Arqueologia? Entenda como isso é feito no Museu Municipal de Jaú!
- Inscreva-se no nosso canal;
- Curta nossa página no Facebook: facebook.com/arqueo.alternativa;
- Grupo no Facebook:
- Instagram: @arqueoalternativa;
- Twitter: @arq_alternativa.
-------------------------------------------------------------------------
MUSEU MUNICIPAL DE JAÚ
Av. João Ferraz de Neto, 201
Telefone: (14) 3626-8569
Horário de funcionamento: segunda a sexta das 09h às 11h30 e das 13h às 17h. Sábado, Domingo e Feriados, das 13h às 17h.
Site:
----------------------------------------------------------------------------
Coletivo Luminar, de Bauru, formado por desenhistas, ilustradores e designers gráficos:
--------------------------------------------------------------------------
O arqueólogo e diretor do Museu Municipal de Jaú, Fábio Grossi, fez uma incrível parceria com o Coletivo Luminar, formado por ilustradores e designers da UNESP de Bauru. Os profissionais ilustram fatos referentes às tribos indígenas que habitaram Jaú e região. Algumas ilustrações são inseridas no acervo permanente e outras em exposições temporárias, além de usadas como recursos em workshops e demais projetos do museu.
Fábio explica que ele utiliza essa ferramenta como forma de levar o conhecimento a todo o público que visita o museu, seja de que idade for. A parceria com o Coletivo Luminar é interessante para o museu não somente pela qualidade das ilustrações em si, mas também pelo conteúdo; afinal, os ilustradores pesquisam sobre a temática indígena, transformando o trabalho em uma produção artística associada com a pesquisa científica. As obras representam 3 mitos Guarani e 3 mitos Kaingang.
O ilustrador Daniel Batista desenhou um mito Guarani que representa o deus Nhanderú com seu irmão Xariã. Nos detalhes do rosto de Nhanderú, é possível notar traços de uma coruja, ao passo que nos traços de Xariã pode-se perceber um veado. A razão é que, nas lendas guaranis, esses dois irmãos aparecem na Terra na forma desses animais. Os grafismos utilizados por Daniel nas ilustrações são especificamente usadas para representar a divindade Guarani. Essa ilustração costuma atrair muito a atenção de crianças.
Outra obra que Fábio nos mostra é um mito Kaingang. Ao contrário da ilustração de Nhanderú e Xariã, em que a linguagem visual é mais voltada ao público infantil, a ilustração do mito Kaingang é toda em traços mais parecidos com os de super-herois das HQ da Marvel e DC. Ou seja, o público mais atraído por ela é o adolescente ou até mesmo adultos que consomem esse tipo de cultura. Os desenhos desmistificam a ideia que os estudantes têm dos indígenas, cuja perspectiva limitada imposta pelo eurocentrismo.
Neste desenho, pecebe-se a tribo Kaingang dividida em dois clãs: o Kamé, representado pelo Sol, e o Kairú, representado pela Lua. Na cultura Kaingang, tudo é dividido entre essas duas metades. O mito narra que todos os animais da terra foram criados a partir desses dois clãs. Portanto, os animais diurnos possuem traços em linhas e vieram dos Kamé (Sol), e noturnos, que têm traços circulares procedem dos Kairú (Lua).
Por fim, a arqueóloga Cristiane Amarante explica que, embora esses povos indígenas vivam no Brasil ainda hoje, esse conhecimento nos traz entendimento de outros povos que já não existem mais. Contudo, não significa necessariamente que os povos do passado viviam como os de hoje.
Ela frisa, ainda, que nem sempre a arqueologia lida com assuntos de um passado muito distante; muitas vezes, ela estuda fatos recentes que têm relação com os povos do presente.
MUSEU DA FEB (FORÇA EXPEDICIONÁRIA BRASILEIRA)
O Museu funciona no prédio do Centro Cultural do 11º Batalhão de Infantaria de Montanha de São João Del Rei, na Av. Hermilo Alves, s/nº, Centro, São João Del Rei – MG (entre a “Ponte da Cadeia” e o “Teatro Municipal” próximo a estação ferroviária).
Horário de visitação: Segunda a Domingo de 08:00 às 11:30 e de 13:30 às 16:00
O Museu apresenta aos visitantes, relíquias da participação na Segunda Guerra Mundial, do 11º Batalhão de Infantaria de Montanha de São João Del Rei, como integrante da Força Expedicionária Brasileira, quando atuou em todas as batalhas, culminando com a glória maior da conquista de Montese (Itália) “o mais sangrento combate de que participou a tropa brasileira naquele conflito”.
O Museu possui também uma sala anexa dedicada ao Montanhismo Militar e ao 11º RI “Tiradentes”.
A participação do Onze na Segunda Guerra Mundial foi, sem dúvida, o capítulo mais importante em sua rica história.
Como destaque tem-se a conquista da localidade de Montese, situada em terreno montanhoso e fortemente defendida pelos alemães como último baluarte a barrar o avanço das tropas aliadas na direção do Vale do Pó. No dia 14 de Abril de 1945, o maciço de Montese transformou-se no palco da mais árdua e sangrenta batalha das armas brasileiras na Itália, no dizer do próprio Comandante da FEB, Marechal Mascarenhas de Morais. Tendo o onze como esforço principal do ataque combatendo em densos campos de minas e sob o fogo cerrado das metralhadoras alemãs, o 11º RI consagrou-se para sempre ao conquistar heroicamente Montese.
A tenacidade, o ardor combativo e as qualidades morais e profissionais dos brasileiros foram demonstrando quando um pelotão do 11º RI foi o primeiro a entrar na cidade de Montese, avançando com raro espírito ofensivo, infiltrou-se nas linhas inimigas, penetrando no objetivo, sob os fogos da Infantaria e Artilharia do Inimigo, transpondo caminhos desenfiados, neutralizando campos minados, assegurando, posteriormente, para a Divisão Brasileira, a posse definitiva dessa importante posição alemã dentro do contexto da guerra. Neste combate houve uma homenagem prestada pelos alemães a três soldados brasileiros que, em missão de patrulha, não se sabe a história correta, mas constatou-se que ao se depararem com uma patrulha alemã, tendo recebido ordem para se renderem, atiraram-se ao chão e abriram fogo contra o inimigo, até acabar a munição. Não satisfeitos, armaram suas baionetas e avançaram contra a Companhia, perecendo face à superioridade numérica do inimigo. Como reconhecimento à bravura e à coragem daqueles soldados, os alemães os enterraram em covas rasas e, junto às sepulturas, colocaram uma cruz com a inscrição DREI BRASILIANISCHEN HELDEN (Três Heróis Brasileiros). Em homenagem a eles - Arlindo Lúcio da Silva, Geraldo Baeta da Cruz e Geraldo Rodrigues de Souza -, existe no pátio de formatura do Batalhão um monumento que os reverencia.
Visita realizada em abril de 2018
DNM - A Visão do Outro Pelo Outro
A Visão do Outro pelo Outro é um documentário realizado pela Arqueohoje para o Museu das Descobertas/Centro Interpretativo À Descoberta do Novo Mundo em Belmonte (Portugal), da Câmara Municipal de Belmonte. Feito em parceria com o Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia, Secretaria da Cultura e Turismo, Governo da Bahia, e com a RTP - Radio Televisão Portuguesa sobre os primeiros contactos entre os europeus e ameríndios brasileiros, aquando do achamento do Brasil. Produção e montagem Arqueohoje/Que Cena. Locução Jorge Moreira e Fernando Alves.
Documentary Produced by Arqueohoje for the Museum of Discovery in Belmonte, Portugal. It covers the first contacts between European and Brazilian Amerindians. arqueohoje.com
O MISTÉRIO DO TEATRO
ASSISTA NOSSAS PEÇAS NO TEATRO:
Canal do Felipe -
Canal do Luccas -
Canal do Bruno -
NOVO MUSEU EM MACAÉ - RJ
Fui convidado para a solenidade de inauguração do novo museu da câmara municipal de Macaé. Fui representando a CDL-Macaé, o Grupo Comércio Forte, a minha Loja Maçônica Obreiros de Macaé e todos os macaenses que amam a cultura e valorizam a sua história.
NOVA FACHADA DO MUSEU E DO ESTÁDIO MUNICIPAL DE ITAPETINGA.
A G4tv produziu e apresenta aqui um documentário curto sobre um trabalho recente do artista plástico Sérgio Gomes. Trata-se de uma série de pinturas no muro frontal do Estádio Primaverão e do Museu de Artes e Ciências de Itapetinga-Bahia. Um trabalho de rara beleza que retrata diversos esportes de um lado do portão de entrada e alguns dos principais pontos turísticos da cidade, do outro lado.
Com isto, o artista promove uma “revitalização” da principal fachada do Estádio e chama também a comunidade a olhar, a conservar e lutar pela preservação de monumentos, pelo seu valor histórico e artístico. Participam do vídeo o professor Eduardo Fiscina, Historiador e Cordelista que tem verdadeira paixão pela militância cultural e já iniciou uma série de aulas ao ar livre no local, com estudantes da rede particular e pública, ressaltando a arte de Sérgio Gomes no contexto da produção cultural, do legado de Júlio Barbosa, o grande e saudoso artista “São Félix, e o valor dessas obras para compreender a História de Itapetinga. Outros convidados foram elencados, além, claro, do próprio artista. O vídeo completa uma conjugação artística que é valorizada nas imagens e na intencionalidade de Clewton Dias (o Gazinho), da produtora G4Tv, responsável pela produção.
Por Nilton Cirqueira – Fotógrafo, Pedagogo e Historiador.
Fotos, Vídeo/Edição: Clewton Dias/ Gazinho
Tesouro enterrado: grupo de amigos tentam encontrar fortuna em Minas Gerais #arquivoDE
Criei este vídeo com o Editor de vídeos do YouTube (
Documental Barbearia 2 Irmãos
Trabalho documental realizado no dia 25/11/2011, pelo fotógrafo Guilherme da Costa, a fim de documentar um dia de trabalho e a história dos Barbeiros, que já estão nesta profissão a 44 anos.
Música: Estancia - Bill Elm and Woody Jackson
Álbum: Red Dead Redemption (GAME - 2010)
Cinquentenário de Birigui
Imagens recuperadas em 1999 de película cinematográfica do ano de 1961. Refere-se a partes de documentário de registro das Comemorações do Cinquentenário de Birigui. Muito do conteúdo desta película infelizmente não teve condições de recuperação. Iniciativa desta recuperação e envio a Técnicos na cidade de São Paulo, pessoalmente, pela Secretária de Cultura da época Professora Cleuza do Nascimento Silva. Fonte: Acervo Público do Museu Histórico Dr. Renato Cordeiro.
Ficha Técnica(Fonte: bases.cinemateca.gov.br/cgi-bin/wxis.exe/iah/ - Colaboração: Sérgio Godinho)
COMEMORAÇÃO DO CINQUENTENÁRIO DE BIRIGUI - (1961)
COMEMORAÇÃO DO CINQUENTENÁRIO DE BIRIGUI
Categorias
Cinejornal / Sonoro / Não ficção
Material original
35mm, BP, 8min32seg, 234m, 24q, Cinemascope
Data e local de produção
Ano: 1961
País: BR
Cidade: São José do Rio Preto
Estado: SP
Sinopse
As festividades do cinquentenário da cidade de Biriguí; Solenidade de inauguração da Praça Dr. Gama, com celebração de missa campal; Benção ao novo altar-mor de N. S. da Conceição, padroeira da cidade; Procissão luminosa encerra as comemorações religiosas. Outras inaugurações: a Casa da Lavoura com desfile de lavradores de Birigui; E a inauguração de uma estação rodoviária; O lançamento da pedra fundamental do Hotel Municipal; E a exposição de ikebana; Na Câmara Municipal, solene comemoração homenageia Nicolau da Silva Nunes - fundador da cidade; Retrospectiva com documentos e fotografias da história da cidade; Apresentação do coral Vida Eterna, que canta na concha acústica; Baile seguido de desfile comemorativo com presença dos índios 'kaigangs', naturais da região; Cenas das pessoas presentes e os cumprimentos ao prefeito Dr. Renato Cordeiro.
Dados de produção
Companhia(s) produtora(s): Cometa Filmes
Produção: Calabrezzi, S.
Cinegrafista: Innocente, A. F.
Identidades/elenco:
Cordeiro, Renato
Narração Maranhão, Roberto
Milagreiros de Rio Claro SP LIVE Cemitério Caça Fantasma Brasil #1069 Parte 1
#1069 Parte 1
LIVE no cemitério municipal de Rio Claro de SP visitamos os túmulos dos milagreiros e incríveis contatos sobrenaturais aconteceram.
Caça fantasmas Brasil Visão Paranormal
Os Primeiros Caça fantasmas do Brasil
Estamos entre os maiores pesquisadores paranormais do mundo, segundo a Revista Mundo Estranho da Abril jan/2016
João e Rosa fazem parte do Hall da Fama dos Caçadores de Fantasmas nos EUA
Contato visaoparanormal@gmail.com
Rosa Maria Jaques - Jornalista Responsável(MTE nº 15.584) e Investigadora Paranormal
João Tocchetto de Oliveira - Jornalista Investigativo (MTE nº 15.585) e Diretor Geral
#caçafantasmas #visãoparanormal #caçafantasmasbrasil @rmjaques @joaotocchetto @rosamariajaques @visaoparanormal @cacafantasmasbrasil @cacafantasmas #caçafantasmasbrasileiros #cacafantasmasbrasileiros @sobrenatural @paranormal #paranormal @ghostbusters #ghostbusters @telepatia #telepatia @videncia @espíritos @fantasmas #fantasmas #espíritos #familiapedeajuda #10anosyoutube
Alunos de escola municipal visitam museu em BH
VISITA AO MUSEU
Alunos do 3º ano da Escola Municipal Santa Luzia visitaram o Museu de História Natural da UFMG, em Belo Horizonte. A ação faz parte de um projeto implantado na escola. O VIROU NOTÍCIA acompanhou.
Paço Imperial da Quinta da Boa vista e Museu Nacional do Rio de Janeiro
Vídeo mostra imagens lindíssimas do Paço Imperial da Quinta da Boa Vista, local onde se localiza o Museu Nacional do Rio de Janeiro, palco de uma triste tragédia ocorrida recentemente.