Museu histórico geográfico de Paranaguá Pr
Instituto Histórico e Geográfico de Paranaguá
Fundado em 1931, o IHGP é hoje uma importante referência de pesquisa para historiadores e estudantes de todo o mundo. É o guardião da história e da memória de Paranaguá. Preserva em seu acervo relíquias dos últimos quatro séculos que contam a história do Brasil e da colonização do Paraná.
Paranaguá - Pedras Constroem Histórias
Paranaguá-PR vista do museu-maio/2014
Pelas janelas do Museu de Arqueologia e Etnologia fiz esta bela panorâmica da orla de Paranaguá, histórica cidade do pequeno e maravilhoso litoral do estado do Paraná sul do Brasil.
PORTO DE PARANAGUÁ MELHOR FEVEREIRO DA HISTÓRIA
ParanaguaDIVULGAÇÕES - 85 anos do Instituto histórico e Geográfico de Paranaguá
Especial 366 anos de Paranaguá: Conheça a história do Clube Literário
Assista mais em: tvlitoralparana.com.br
HISTÓRIA DE PARANAGUÁ ESTÁ SE PERDENDO POR CAUSA DO ABANDONO DO PODER PÚBLICO
Instituto Arqueológico Histórico e Geográfico Pernambucano.wmv
Primeira matéria feita por alunos do 3° período de Jornalismo sobre o Instituto Arqueológico Histórico e Geográfico Pernambucano (IAHGP).
CONHEÇA O INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DE SÃO VICENTE 2018
Entre as quatorze salas da Casa da Barão, estão representados todos os Estados brasileiros, com mapas artísticos, objetos de artesanato, exemplares da fauna, costumes indígenas, belezas paisagísticas, curiosidades, arqueologia, economia, geografia, riquezas minerais e potencial turístico.
Ao acervo do Museu pertencem, aproximadamente, 1380 peças, algumas raríssimas de incalculável valor histórico, como o crucifixo do século XVI, inúmeras amostras de pedras brasileiras, fósseis e peças do Mestre Vitalino, além de valiosa coleção numismática.
Além do Museu Histórico e Geral da Cidade, o Instituto Histórico e Geográfico de São Vicente abriga atividades teatrais e aulas de pintura, música, fotografia, desenho e yoga.
Aberto para visitação às exposições do acervo e as temporárias de segunda a sexta das 14:00 às 17:00 e eventualmente aos sábados, sendo necessário ligar para confirmar. Valor da entrada R$10,00 inteira e R$5,00 meia. Para as escolas agendadas é gratuito.
Museu Comercindo Pederssetti / Museu da Colonização Italiana no Brasil
FAMILIA PEDERSSETTI, RAIZES
Por: Marcos Junior Pederssetti
Uma história vivida jamais morre, principalmente quando a história se trata de traços e raízes familiares, tradições e culturas, e principalmente humildade, conhecimento e memória dos que já partiram, mas que nunca serão esquecidos.
São Lourenço do oeste, uma pequena cidade no Oeste de Santa Catarina, pequena perto de outras tantas cidades, mas garanto gigante na história e principalmente na história do povo, das raízes daquele chão das vivencias e suas tradições.
A família Pederssetti se originou no Brasil através de Giuseppe e Rosa Pederssetti vindos do Sul da Itália na década de 70, e se instalaram no interior do Rio Grande do Sul, e tinham cinco filhos Luiz, Zita, Ângela, Carolina e Pasqual. (Conforme documentos e pesquisa que realizei).
Pasqual que nasceu no ano de 1984 no Rio Grande do Sul era casado com Maria na qual tiveram quatro filhos Julia, Comercindo (aparece com vários registros Lumercindo, Gomercindo, nomercindo) Zita, e Tercila (Conforme documentos e pesquisa que realizei).
No ano de 1946 deixaram o Rio Grande do Sul e imigraram para a Vila Fernando Machado na cidade de Chapecó SC.
Comercindo Pederssetti casou-se com Olia e em maio de 1956 foram para a cidade de São Lourenço do Oeste, sendo então os primeiros moradores e fundadores da linha Vilani, tiveram treze filhos Alindo, Rosália, Maria, Nelcir, Ida, Domingos, Ivo, Irma, Raul, Edite, Zenaide, Nedir e Celso sempre trabalharam na lavoura, com agricultura familiar.
No ano de 1993 foi realizado um plano cultural, que através do prefeito em exercício na época Álvaro F. Caleffi e do vice Ângelo Fantin juntamente com alunos da UNOESC Chapecó, IPHAN Curitiba, Centro de Ensino Tecnologico Federal do Paraná, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, e demais departamentos da prefeitura, realizaram um dialogo com Celso Pederssetti o filho mais novo de Comercindo e Olia, para a criação do Museu Comercindo Pederssetti, que destacaria principalmente a colonização Italiana no Brasil.
A negociação foi concluída no ano de 1995, a principal alegação era que a casa retratava o jeito simples e humilde das famílias viverem e as características da casa trazia a origem Italiana.
A casa foi transportada em duas partes, e contou com caminhão, retro escavadeira, e apoio e ajuda de comunidades e profissionais na área, o telhado foi refeito com tabuinhas cortadas por amigos da família, os alunos demarcaram todas as peças para que fosse dado a mesma originalidade que estava.
Quanta história nesse baú da família Pederssetti, quanta história ainda esta por ai enterrada para se descobrir, é muito bom saber que conforme originalidade da cultura essa herança cultural vai passando de geração a geração, do filho mais novo do Comercindo e da Olia para o neto, na qual hoje sou eu o neto mais novo e herdeiro cultural, e não tinha como deixar essa história morrer, essa responsabilidade nos faz querer cada dia mais honrar o nome, o sangue e as raízes que carrego, carrego em minhas lembranças os momentos que vivi, me vejo sentado no colo de minha mãe quando realizaram a filmagem do momento de tombamento da casa, vejo meus irmão pequenos, e quando saio de frente de meu computador já vejo meus sobrinhos brincando.
Deixo meu fraterno abraço a cada amigo da família, a cada familiar que carrega esse sangue, que faz parte dessa história, nunca deixaremos essa história ter ponto final, vamos família, vamos escrever, vamos viver cada dia mais felizes e alegres, em memória especial dos que já partiram mas que sentimos presente sempre.
Marcos Junior Pederssetti – Fevereiro de 2018
#ConheçaSãoVicente - Casa do Barão
Uma das edificações mais conhecidas da nossa Cidade, é a #CasaDoBarão. Situada entre a Praia do Gonzaguinha e o Centro da Cidade, ela também é sede do Instituto Histórico e Geográfico de São Vicente.
Fundado em 1959, o Instituto Histórico é uma entidade sem fins lucrativos de caráter cultural, educativo e científico.
Paranaguá - Patrimônio Histórico Nacional (Parte 2/2)
Programa Meu Paraná da RPC - Rede Paranaense de Comunicação / TV Paranaense (Afiliada Rede Globo).
Paranaguá, no estado do Paraná, berço da civilização paranaense, agora teve seu centro histórico tombado como Patrimônio Histórico Nacional.
Memória & Informação - 23/11/2016
A Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB) promoveu, no dia 23 de novembro, a palestra Grandjean de Montigny e o neoclássico: Da Corte à Província”, ministrada pelo historiador e museólogo Carlos Eduardo Barata (diretor do Museu do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro).
:: Sobre o palestrante:
Carlos Eduardo Barata – Cau Barata (pesquisador, historiador, genealogista e museólogo. Bacharel em Museologia pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro-UniRio. Diretor do Museu do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro /2014-2016; e Diretor de Informática e Disseminação da Informação do IHGB /2016).
LENDAS E CAUSOS DO INSTITUTO - AC PRODUÇÕES
Lendas e Causos do Instituto foi um trabalho realizado pelos Formandos do Magistério 2013 do Instituto Estadual de Educação Dr. Caetano Munhoz da Rocha. O vídeo retrata lendas contadas por quem frequenta a instituição a anos.
Direção Geral: Augusto Cezar.
Além da Sala - Instituto Histórico e Geográfico de Brasília
ALÉM DA SALA trata-se de um programa que tem por objetivo apresentar aos professores os espaços culturais - da nossa cidade - e que podem ser espaços de aprendizagem, além da sala de aula.
Patrimônios Tombados - Paranaguá/PR
Você sabe quais são os Patrimônios tombados de Paranaguá? Confira.
Instituto Histórico e Geográfico de Santos
Instituto Histórico e Geográfico de Santos
Paranaguá - Emir Roth
Emir Roth, nasceu em maio de 1940 na mais antiga cidade do Paraná, Paranaguá. Seu amor pela arte veio cedo, em 1960 quando teve o primeiro contato com uma escola de arte, freqüentando curso no centro de xilogravura de Curitiba.
Incentivado pelo artista plástico Nilo Previde, Emir começou a se dedicar inteiramente às suas obras. Sua primeira individual foi em outubro de 1973 no Teatro Guaíra.
Emir foi o grande intérprete de Paranaguá. Sua pintura retrata a construção barroca da cidade, caminha pelas igrejas coloniais, pelos casarões, pelos pescadores e suas embarcações. A cidade sempre foi a sua musa inspiradora. Embora tenha se dedicado também à escultura e à gravura, é como muralista que Emir se tornou mais conhecido.
O mural pintado em 1978 que envolve o auditório da sede administrativa do Porto de Paranaguá foi recentemente restaurado, por iniciativa do superintende do porto Eduardo Requião ao considerar uma das mais importantes obras produzidas por artistas paranaenses, e um dos maiores murais internos existentes no Brasil.
Possui cerca de 40 metros de circunferência e 2,5 metros de altura, e é uma atração à parte para os visitantes que, diariamente, chegam ao porto para conhecer suas instalações.
O destaque é a figura humana, sua preocupação com temas locais, o cotidiano do porto e a cidade. Seus personagens ganham força. Viram heróis.
Para denunciar a agressão aos animais e à natureza, Emir concorreu ao 24º. Salão Paranaense com a obra chamada Totem, montada com 25 cabeças de boi. O júri, alegando mau cheiro eliminou a obra. Em protesto Emir expôs seu trabalho na calçada do Teatro Guaíra, fato que teve ampla repercussão na imprensa nacional.
Além dos murais, Emir também se dedicou à pintura de telas onde a relação com a cidade permanece. Suas obras fazem parte de coleções particulares no Japão, Estados Unidos, Dinamarca, Hungria, Portugal, Argentina, Canadá e Itália.
Mantendo-se como artista do litoral paranaense, divulgou sua arte a partir daí. Artista de futuro promissor rendeu-se à boêmia, que o levou à morte com apenas 48 anos de idade.
O Tablóide para divulgação do Projeto Gralha Azul, versão Paranaguá, editado em abril de 1984, registrou que suas paisagens marinhas em tons baixos e com texturas sensíveis, impressionam por seu cálido acento humano, pela vigorosa mão de um pintor que toca suas composições com um prazer que amolda e dá vida. Emir Roth chegou a engatinhar no campo jurídico até que adveio o impasse: dentro de sua alma gritava o espírito de boêmio do artista. Largou tudo que não fosse a sua arte. Emir representou muito para a arte parnanguara. A arte era tudo. Foi sua própria vida.
O documentário produzido após seu falecimento foi recuperado e digitalizado tornando-se um dos poucos registros sobre o artista. Vale à pena conferir.
Celso Lück Junior -- Funcionário da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina, Cineasta, Conselheiro da Associação dos Servidores Público do Estado do Pr. Sócio do Instituto Histórico e Geográfico de Paranaguá.
Documentário sobre Arqueologia UFPR TV
Vídeo realizado para a exposição Praticar Arqueologia, exibido em Paranaguá no Museu de Arqueologia e Etnologia da UFPR e na UFPR TV.