Museu arqueológico #praiadosingleses
Conheça o museu que recebe mais de mil visitas por mês
O Museu Naufrágio, em Florianópolis, apresenta restos de uma embarcação que naufragou no século 17 e por isso são consideradas históricas e importantes. Neste vídeo apresento um pouco sobre essa história e qual ligação tem essa embarcação com o nome da praia. #ingleses #praia #tôchegando #fuifui
Estr Dom João Becker, - Ingleses Rio Vermelho - Florianópolis, SC - CEP: 88058-600
Praia dos Ingleses e Museu do Naufrágio.
Praia dos Ingleses e Museu do Naufrágio.
Fotos de Márcia Reis Bittencourt.
Barco Pirata afundou em #Florianópolis? Foi na Praia dos Ingleses. Veja o que aconteceu.
Você sabia que um barco pirata naufragou em Florianópolis?
Na praia dos Ingleses aconteceu o naufrágio de um barco pirata.
Os mergulhadores buscam seus restos e tentam entender o que aconteceu.
Veja como foi o acidente com o barco pirata em Floripa que causou esse naufrágio histórico.
Você já sabia? Conte para nós sua opinião sobre esse barco que afundou na praia dos Ingleses.
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Museu das Oficinas Líticas - Episódio 4 - Blogs na Estrada
O Museu das Oficinas Líticas é o quarto episódio da temporada Floripa do Projeto Blogs na Estrada. Neste capítulo falamos sobre o que são as pedras líticas, como surgiram e onde ficam. Complementamos o vídeo falando sobre o Museu do Naufrágio e os objetos arqueológicos encontrados durante os mergulhos. Confira o vídeo e para maiores informações visite os blogs de viagens responsáveis por este projeto.
NAUFRÁGIOS HISTÓRICOS DE GALEÕES - Projetoabramar
REPORTAGENS: BOM DIA BAHIA (Rede Globo)
Praia dos Ingleses Sul em Florianópolis - Museu das Oficinas Líticas
Ao sul da praia dos Ingleses foi construído um deck para que possamos apreciar o Museu das Oficinas Líticas que fazem parte do parque arqueológico do Santinho / Ingleses.
São chamadas de oficinas pois eram locais onde os povos ancestrais da ilha utilizavam das pedras e rochas para amolar, afiar, polir e moldar facas e outros artefatos que eram utilizados pelo povo primitivo que habitava a região.
A técnica de polimento era baseada na abrasão da pedra em conjunto com a ação da água e da areia e os tipos de tipos de rocha mais utilizados eram o diabásio, o diorito e o granito.
As rochas dessa região trazem marcas muito interessantes deixados por esse povo primitivo.
Espero que aproveitem o vídeo e se inscrevam no canal.
Valeu !
Corveta Camaquã - Equipe Tuba, Divegold no Voyager da Atlantis Divers
Durante os primeiros anos da Segunda Guerra Mundial os submarinos alemães e italianos atuaram livremente no litoral brasileiro afundando mais de 53 embarcações brasileiras e estrangeiras. Após esse impacto inicial, os aliados e o governo brasileiro começaram a utilizar a tática de comboios protegidos por escolta naval e cobertura aérea para impedir o ataque aos navios.
Como o país não era dotado de uma esquadra suficientemente grande para proteger todo o litoral, diversos navios da marinha sofreram adaptações para cumprir esta importante missão. É neste contexto, que os navios mineiros da Classe Carioca foram transformados em corvetas de escolta e acabaram participando do teatro da guerra no Atlântico, entrando para sempre na história naval do Brasil.
Ao findar o seu qüinquagésimo comboio do Rio de Janeiro a Trinidad a corveta Camaquã enfrentava um mar agitado, porém considerado normal para a região. Segundo alguns dos sobreviventes:
uma sucessão de três grandes ondas, com intervalos regulares atingiram a embarcação pelo través; as duas primeiras fizeram com que ela adernasse a ponto de descobrir a tomada d'água de refrigeração do condensador, que ficava muito abaixo da linha d'água de bombordo; com isso o navio ficou adormecido (sem máquinas); neste momento foi atingido pela terceira onda da série, terminando por emborcar.
Fonte: Naufrágios do Brasil - Mauricio de Carvalho.
Vestígios de naufrágio são recuperados
Amanda Menger
geral@diariodosul.com.br
TUBARÃO -- Uma pedra com o brasão dos reinos de Léon e Castela foi retirada nesta quinta-feira do fundo do mar, em Florianópolis, por integrantes do projeto Barra Sul. A lápide seria provavelmente usada na construção de um forte no Estreito de Magalhães (no Extremo- Sul do continente, entre Chile e Argentina) e estava em um navio espanhol que naufragou em Florianópolis, onde hoje é conhecida como Praia dos Naufragados. Este e outros objetos que ainda serão retirados do mar podem constituir o mais antigo naufrágio do Brasil e das Américas, datado do século 16.
Nesta sexta-feira, a pedra foi trazida para Tubarão. No laboratório do Grupo de Pesquisas em Arqueologia e Educação Patrimonial (Grupep) da Unisul, a peça passará por um processo de dessalinização, higienização e recuperação. Segundo a coordenadora do Grupep, Deisi Scunderlick Eloy de Farias, este trabalho levará cerca de dois anos. É um trabalho longo para recuperar a peça e, ao mesmo tempo, será dada continuidade às pesquisas bibliográficas para identificar qual é o navio, confirmar a trajetória, qual o objetivo da viagem, entre outras informações importantes. Depois que a peça estiver restaurada, ela deverá ser exposta em museu, afirma Deisi. A escolha do museu será feita pelo Iphan.
A parceria entre o Grupep/Unisul e o projeto Barra Sul começou em 2006. O projeto teve início em 2005, com pesquisas bibliográficas, depois foram iniciados os mergulhos de prospecção para avaliar os locais e nessa semana teve início a retirada dos materiais. Além desta lápide há um canhão, que tem data de fundição de 1565 e munição. A nossa intenção é retirar o canhão de bronze até o fim de julho. Esse material e outros que serão recuperados serão trazidos também aqui para a Unisul, explica um dos coordenadores do projeto Barra Sul, Flávio Corrêa.
Portal DS -- No site do Diário do Sul (diariodosul.com.br) você pode conferir fotos e na galeria de vídeos, imagens do resgate das peças feitas pelo projeto Barra Sul.
Mergulho no naufrágio na praia dos Ingleses 2
Mergulho neste naufrágio a alguns anos, e é sempre emocionante. Ele está cada vez mais enterrado na areia.
VIDEO FLORIANÓPOLIS MARINHA DO BRASIL 7 set 2017 em Flopolis
Museu cionografico dos ingleses
Mergulho em Cancún México Isla das Mujeres
Mergulho em Cancún México, lugar paradisíaco, experiência incrível.
Recomendo a todos que curtam natureza e a vida conhecer!
REALMENTE INACREDITÁVEL!
Oficina lítica
Homo japonicus a 10000 anos atras, na praia do Gravatá-Floripa
MILITARIA * naufrágio na costa brasileira. Embarcação portuguesa artefatos encontrado
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Assista outros vídeos. De coleção de militaria e histórico militares
Collection Militaria jacare:
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26fev2016- Projeto preservar história do Navio de Pesquisas Oceanográfico Professor W. Besnard.
O destino digno ao navio de pesquisas oceanográfico Professor W. Besnard é ser 100% conservado e permitir a visitação pública (crianças, jovens, adultos e idosos). O navio totalmente conservado é o próprio museu. Retirar partes do navio (“que suas peças e equipamentos internos fiquem expostos em um anexo do Museu do Naufrágio (construído há dois anos na cidade) e que o casco seja transformado em recife artificial – após processo de descontaminação da carcaça e posterior naufrágio controlado”), não é um final digno ao navio de pesquisas oceanográfico Professor W. Besnard. Permitir que a população (crianças, jovens, adultos e idosos) conheça toda estrutura do navio de pesquisas oceanográfico Professor W. Besnard é ser 100% conservado. Tem gente que nunca viu o mar, tem gente que nunca entrou dentro do navio e somente pouquíssimas pessoas estiveram a bordo do navio de pesquisas oceanográfico Professor W. Besnard (pesquisadores e tripulação).
É muito mais digno: “Hoje fui à Ilhabela, conheci o mar, eu conheci a história do navio de pesquisas oceanográfico Professor W. Besnard (por meio de vídeos e fotos, contando a história de quem foi Wladimir Besnard, que dá nome ao navio e sua importância na pesquisa oceanográfica brasileira e todas as viagens que o navio fez, entre elas as 6 expedições à Antártica) e depois entrei dentro do navio de pesquisas oceanográfico Professor W. Besnard conservado 100%”.
Do que dizer: Diz o monitor do museu: -‘Esse é o timão, esse é o manete, essa é a bússola, as placas e os sinos pertences ao navio de pesquisas oceanográfico Professor W. Besnard, que teve seu casco descontaminado e transformado em recife artificial”. Visitante: “-E posso conhece-lo?” Diz o monitor do museu: “Só mergulhando, mas como o tempo passou, não é mais possível fazer mergulho dentro da embarcação (mergulho em naufrágio), só pode ser admirado por fora porque o mergulhador corre o risco de ficar preso no navio e morrer.” Pra que isso? O navio de pesquisas oceanográfico Professor W. Besnard pertence à cultura do povo brasileiro, não é de uma elite.
Leia:
Navio de pesquisa deve virar sucata
Navio de pesquisas pode ir para Ilhabela
Ponte de comando do W.Besnard será preservada
Navio Prof. W. Besnard já tem lugar para ser naufragado em Ilhabela
Destino do ‘W. Besnard’ será decidido nos próximos meses
Um ícone e dois destinos: qual o futuro do ‘Prof. W. Besnard’?
ONG quer transformar navio Professor Besnard em um museu
Ibama investiga possíveis moradores do navio W. Besnard
Prefeitura de Ilhabela decide naufragar navio W. Besnard
Ibama determina remoção do Prof. W. Besnard em 10 dias
Conselho aprova a abertura de estudo para tombar Prof. Besnard
Professor Besnard: O triste fim do navio pioneiro na Antártida
Com impasse, navio Professor Besnard fica no cais santista
Ilhabela vai doar navio Professor Besnard a instituto
Embarcação do século 18 naufragada no Velho Chico é encontrada em Neópolis - BALANÇO GERAL
Expedição Oceanográfica!! África - Brasil 2013
resgate do náufrago em colchão inflável na bahia de Itapema!! +/- uns 3km da praia? quando o vento levou, durmi uns 5 minutinhos (01/01/2013 - aprox. 7hrs da matina) diz ai...chick ou não??
diz ela ainda.... AQUI É O BRASIL????
obrigado Mãe, por rezar com fé por mim!!! obrigado barqueiro, és um anjo!!! carona é carona em qq lugar, bom demais!!! obrigado DIVERSÃO!!! 2013 começou show msm!!! obrigado Senhor por mais um capítulo emocionante da vida e por me manter seguro!! ôh minha Rainha do Mar, obrigado!!!
Mergulho Noturno no Naufrágio Alvarenga - João Pessoa - PB - 08/03/2015
Nome do navio: Alvarenga
Profundidade máxima: 20metros
As alvarengas estavam incumbidas tipicamente de duas funções na navegação do início até a metáde do século XX. Primeiramente, transportavam cargas até navios que não podiam, devido ao calado ou a disposição de vagas, encostar nos portos (o Brasil era muito pobre em portos até o meio do século 20), além disso, muitas alvarengas eram rebocadas por navios, complementando uma determinada carga em viagens de cabotagem, isto ocorria devido a também pouca disponibilidade de vapores no início da navegação brasileira.
Sabe-se muito pouco deste naufrágio, aparentemente afundou devido a fortes ondas, quando era rebocado e direção a portos do norte.
A balsa está apoiada corretamente no fundo, em posição paralela à praia do Bessa. Mede cerca de 20 metros de comprimento por 5 metros de boca e 2 metros da areia a te o nível dos conveses.
Como as alvarengas clássicas, é formada por um grande porão central. A estiva está totalmente aberta, o porão já está bastante soterrado e os cascos, nos dois bordos, parcialmente rompidos junto ao fundo.
Sob o pequeno convés de porá existe um compartimento. Sobre o convés de proa se observa um pequeno guincho, dois cabeços de amarração e uma pequena escotilha que dava acesso ao compartimento de vante.
No convés de popa, dois outros pares de cabeços de amarração diagonais também são vistos e outra pequena escotilha de acesso ao que seria o compartimento de ré.
O casco de ferro está cheio de buracos em toda a sua extensão e pelo lado de fora, podem ser vistos os reforços que sustentavam a antepara de madeira que protegia o casco no contato com os navios a que davam apoio.
No interior do porão, caídos na direção da proa existe um amontoado de canos consolidados e parte e um grande registro de bronze. Caído pelo lado de fora, a bombordo, existe uma grande bomba, que deveria juntamente com o encanamento e os registros representarem a carga de material hidráulico desta Alvarenga.
São possíveis pequenas penetrações sob os conveses de proa e popa.
Mergulho - Florianópolis | Ilha do Arvoredo | GoPro | HD
MERGULHO NA ILHA DO ARVOREDO
VIA FLORIANÓPOLIS
SANTA CATARINA - BRASIL
Uma das ilhas que formam a Reserva Biológica Marinha do Arvoredo, localizada 11 quilômetros ao norte da Ilha de Santa Catarina, é uma unidade de conservação de proteção integral que visa proteger uma parte importante do patrimônio natural da costa catarinense.
Naufragados - Florianopólis
Este vídeo faz parte de uma série produzida pela Siberian Vídeo para o site Melhores Praias.
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