Museu do Ouro e Prédios Históricos de Sabará [Guasca Tur]
Neste vídeo, falo sobre o Museu do Ouro e outros cinco prédios ou construções históricas de Sabará, Minas Gerais. Fazem parte deste vídeo:
00:21 Museu do Ouro (Ex-Casa de Fundição)
03:30 Teatro Municipal (Casa de Ópera)
04:51 Biblioteca Pública Municipal (ex-Casa de Câmara e Cadeia)
06:01 Chafariz do Kaquende
07:29 Chafariz do Rosário
08:07 Casa de Borba Gato
Fotos com iPhone 6s e Sony DSC-HX300.
Veja também...
6 Igrejas de Sabará
Museu do Ouro 1731
Sabará is a Brazilian municipality located in the state of Minas Gerais. The city belongs to the mesoregion Metropolitana de Belo Horizonte and to the microregion of Belo Horizonte.
Desde 1550 se dizia que terra adentro existiam minas de ouro, tão abundantes que os selvagens usavam o metal precioso para fazer gamelas de alimentar porcos-do-mato (Lenda do Eldorado do Sabarabuçu).
No início de 1700' o tenente-general da jornada do Sabarabuçu (Manuel de Borba Gato) batizou a região de Sabarabuçu.
O Museu do Ouro é um museu brasileiro inaugurado em 16 de maio de 1946 na cidade de Sabará, Minas Gerais.
O museu está instalado em uma casa do século XVII, com arquitetura do período colonial do século XVII. O edifício já abrigou a Antiga Casa de Intendência e Fundição, onde era feita a cunhagem e a tributação do ouro, mais conhecida como a cobrança do quinto pela Coroa Portuguesa, extraído da Comarca do Rio das Velhas. Com o fim das atividades tributárias, o prédio foi a leilão, no ano de 1840, assim foi transformado em moradia, posteriormente em escola até ser adquirido pela Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira e ser doado ao Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN). Com isso, o prédio é reformado e transformado em museu no ano de 1946.
Em seu acervo constam peças e equipamentos utilizados na garimpagem e na arte de ourivesaria. O museu também guarda uma prensa, datada no ano de 1670, utilizada em casas de fundição e um engenho de triturar minério de ouro, com o qual se substituía a mão de obra escrava no oficio. Além das exposições, funciona no local uma biblioteca especializada na história de Minas Gerais e do Brasil.
O Instituto Brasileiro de Museus, órgão do Ministério da Cultura, administra o local.
Sabará é um município do estado de Minas Gerais, localizado na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Sua população em 2019 era de 136.344 habitantes, segundo estimativas do IBGE. É constituído pelos distritos de Carvalho de Brito, Ravena e Mestre Caetano, além do distrito Sede.
Sabará é a forma abreviada do termo tupi tesáberabusu, que significa grandes olhos brilhantes (tesá, olho + berab, brilhante + usu, grande), numa referência às pepitas de ouro que foram encontradas na região.
Sabará tem origem num arraial de bandeirantes que apareceu no fim do século XVII. O povoado cresceu e foi criada a freguesia em 1707, que foi elevada a vila e município em 1711, com o nome de Vila Real de Nossa Senhora da Conceição do Sabará. É cidade desde 1838.
Сабара (порт. Sabará) — муниципалитет в Бразилии, входит в штат Минас-Жерайс. Составная часть мезорегиона Агломерация Белу-Оризонти. Входит в экономико-статистический микрорегион Белу-Оризонти. Население составляет 134 282 человека на 2006 год. Занимает площадь 303,564 км². Плотность населения — 442,4 чел./км². Праздник города — 17 июля.
Город основан в 1675 году.
Sabará est une ville brésilienne qui vit l'intensification du commerce de l'or à partir de 1705.
萨巴拉(葡萄牙语:Sabará)是巴西米纳斯吉拉斯州的一个市镇。总面积303.564平方公里,总人口134282人,人口密度442.4人/平方公里。
Sabará è un comune del Brasile nello Stato del Minas Gerais, parte della mesoregione Metropolitana di Belo Horizonte e della microregione di Belo Horizonte.
Sabará - Cidades Históricas - MG
No vídeo de hoje vamos visitar Sabará, uma das cidades históricas de Minas Gerais. Alguns atrativos da cidade são:
Casa de Borba Gato: Borba Gato foi um bandeirante que saiu de São Paulo para Minas Gerais atraído pelas riquezas da região.
Museu do Ouro: O museu tem um grande acervo do início da descoberta do Ouro pelos portugueses, tem vários utensílios da época da mineração, em todos eles há uma placa explicativa.
O valor da entrada é de R$1.
A igreja de Nossa Senhora das Mercês: Essa igreja fica perto do Museu do Ouro, é uma construção do século XVIII e tanto a fachada quanto o interior são simples, mas muito bonitos.
Rua Dom Pedro II que recebeu esse nome quando o imperador visitou Sabará.
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Créditos
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Artista:
Casa da Ópera de Sabará | Bem Cultural
A Casa da Ópera de Sabará foi construída no início do século XIX, na antiga Vila Real de Nossa Senhora da Conceição de Sabarabussu, por grande esforço de seus próprios habitantes.Sua inauguração aconteceu em junho de 1819, numa época de declínio do ciclo do ouro, logo após o período de apogeu da Vila Real, ocorrido no século XVIII, quando era sede da maior comarca da Capitania de Minas Gerais, sendo um dos núcleos de mineração que mais ouro encaminhava à Coroa portuguesa. A edificação apresenta, em seu exterior, fachada simples seguindo o padrão da arquitetura civil colonial, bem integrada ao conjunto urbano histórico. Internamente, o segundo teatro mais antigo do país possui composição construtiva barroca, de tipologia italiana, com excelente acústica, tal como a Casa da Ópera de Vila Rica, erguida cinquenta anos antes.
O salão de espetáculos possui planta ogival, em forma de “ferradura”, contornada por três níveis de galerias estruturadas em pequenas arcadas e ocupadas por 41 camarotes, separados do vão da plateia por guarda-corpo de madeira inteiriça. O último andar, conhecido como torrinha, era originalmente destinado aos espectadores mais pobres. Segundo o historiador sabarense, José Arcanjo Bouzas, a Casa da Ópera teve,em 1831, a memorável visita de Dom Pedro I que foi recebido com respeitoso e adverso silêncio pelos cidadãos sabarenses, nobres e plebeus, que lotavam a plateia do espetáculo de gala em sua homenagem. Esse fato interrompeu a viagem do imperador por Minas Gerais e antecipou seu retorno à corte. A família real voltaria àquela casa em 1881, durante a estada de Dom Pedro II em Sabará. Nessa mesma época, um histórico evento em favor da libertação de escravos causou acirrada discussão entre escravagistas e abolicionistas ali presentes. Na virada do século XX, com o surgimento do cinema, a casa de espetáculos foi adaptada e transformou-se, em 1915, no Cine-Theatro Borba Gato.
A exibição de filmes durou cerca de 50 anos, até o local ser fechado, após funcionar por breve tempo como um bar. Antes de ser reaberto ao público em fevereiro de 1970, o prédio passou por ampla restauração que recuperou os aspectos originais, recebendo um novo forro em taquara, e sua administração ficou então vinculada ao governo estadual, sob a responsabilidade da Fundação Clóvis Salgado. Em 1983, precisou-se fazer outro restauro devido às precárias condições nas quais se encontrava a edificação, período em que se perdeu o raro pano de boca pintado em 1886 por Georg Grimm, que reproduzia a antiga paisagem da cidade. O prédio voltou a ser gerido pela Prefeitura, a partir de 1987, com a denominação de Teatro Municipal de Sabará. Patrimônio cultural pertencente ao Núcleo Histórico da cidade, tombado a nível federal desde a década de 1930, o “Teatrinho de Sabará” teve a sua proteção reforçada em 1999 com o Tombamento Municipal.
Facebook:
Rede Minas -
Borba Gato - O legado de ouro (teaser)
Este teaser foi produzido como um trabalho para faculdade, é um video sobre um jogo imaginario que seria Borba Gato - O legado de ouro.
Produzido pelos alunos: (4ºSemestre - Design de Games)
Bruno Barbosa
Cristiano Vicente (Feio)
Cesar Assakura
Erika Urakawa
José Castro
Michael Passos
Fiz uma excursão pra Sabará e entrei num cemitério!????
Borba Gato o bandeirante paulista!
Manoel de Borba Gato, foi um bandeirante paulista do século XVII, interpretado pelo prof º BORBO...
Detalhe para o DESENRAIZAMENTO do verbo RAIZ !!
Haha!!
IGREJA MATRIZ DE NAZARÉ EM ANTÔNIO DIAS MG
ASPECTOS REPRESENTATIVOS DA RELIGIOSIDADE MINEIRA
A questão do catolicismo e da prática e vivência dessa religião são temas de inúmeros estudos sobre a religiosidade, especialmente, a religiosidade católica no Brasil. Caio Boschi, fornecendo informações que reiteram os aspectos de representação da religiosidade mineira, cita Oliveira Martins:
(...) o catolicismo não era então — como o era a religião protestante — uma fé íntima e absorvente: era uma convicção para uns, uma convenção para outros, uma conveniência para muitos, e um desvairamento para os defensores intolerantes da fé. Havia decerto uma afirmação religiosa unânime e violenta; mas desapareceu a unanimidade ingênua e espontânea da crença, que radica as religiões. O catolicismo atravessava uma crise, de que saíra malferido; e a violência com que se impunha estava denunciando que ficara sendo, antes uma expressão da autoridade, do que uma expansão do sentimento popular. Isto fazia com que o povo, sem renegar o catolicismo, fosse caindo num relaxamento; e que, ficando com a religião, deixasse de lhe dar significação ou importância moral. Muita devoção e muita devassidão; eis aí concomitância resultante e universalmente provada pelos costumes das nações católicas depois da Renascença.”30 Portanto, podemos concluir que a religiosidade que se conformou na região (e quiçá em todo o território português na América) era enunciada por signos externos como o gestual, o culto e a devoção aos santos acrescida no conhecimento da doutrina e no aprofundamento da fé. Enfim, uma religiosidade introspectiva mas, também e, sobretudo, expressiva. Expressão essa que se externalizava na participação em procissões e demais rituais católicos. Nesse sentido, essa forma de vivenciar a religião vai ao encontro do estilo barroco de viver a religiosidade no campo e no tempo da 'representação' dentro daquilo que se interpreta como pompa barroca. Junia Furtado reitera: 'A missa dominical era local de expressão cotidiana da fé católica, por isso, segundo o gosto da época, o culto deveria ser uma experiência absorvida por todos os sentidos e para isso seus aspectos exteriores eram extremamente valorizados'.
Acrescente-se a isso, o fato de a estrutura religiosa na região mineradora estar fortemente marcada pela presença dos sodalícios. Segundo determinavam os compromissos dessas associações religiosas, a realização de eventos religiosos eram uma determinação cujo objetivo era o de divulgar a fé católica. Para tal, dentro do calendário litúrgico e paralitúrgico, essas associações mobilizavam músicos, oradores, pintores, enfim todo um conjunto de profissionais responsáveis por viabilizar tais rituais comemorativos que valorizam os aspectos visíveis da fé.
fonte
O TOQUE DOS SINOS EM MINAS GERAIS
São João del-Rei, Ouro Preto, Mariana, Catas Altas, Congonhas do Campo, Diamantina,
Sabará, Serro e Tiradentes.
IGREJA MATRIZ DE NOSSA SENHORA DE NAZARÉ EM ANTÔNIO DIAS
A CIDADE de Antônio Dias foi um núcleo bandeirante.
BORBA GATO esteve na região por volta de 1703, onde Antônio Dias de Oliveira, outro desbravador paulista, fundou, em 1706, a vila que deu origem à cidade mineira que leva o seu nome.
ANTÔNIO DIAS DE OLIVEIRA, falecido aos 90 anos de idade, foi sepultado no adro da igreja matriz de Nossa Senhora de Nazaré em 1736.
VALE DO AÇO
APÓS ter conquistado a emancipação do município de Antônio Dias em 1948, Coronel Fabriciano tornou-se a cidade mãe da Região Metropolitana do Vale do Aço, ao dar origem às cidades de Timóteo e Ipatinga.
CAPELA DO ARRAIAL VELHO
A CAPELA da comunidade do Arraial Velho, lugar que deu origem ao município de Antônio Dias, foi erguida pelo bandeirante Antônio Dias de Oliveira em meados de 1706.
O PEQUENO templo religioso católico era composta apenas pela parte onde está o altar-mor, as tribunas e corredores laterais, a sacristia e o teto com a pintura artística.
MAIS TARDE, a capela foi ampliada pelo coronel Fabriciano Felisberto de Brito, que faleceu antes de terminar a obra.
SEUS FILHOS concluíra a ampliação da Igreja de Nossa Senhora de Nazaré, o templo católico mais antigo do Vale do Aço.
MÚSICA INCIDENTAL
PAIXÃO E FÉ [ TAVINHO MOURA E FERNANDO BRANDT / MILTON NASCIMENTO