Conheça o Palácio Duque de Caxias, sede do CML
Conheça o Palácio Duque de Caxias (PDC), sede do Comando Militar do Leste e outras importantes Organizações Militares do Rio de Janeiro que prestam diversos serviços ao público civil e militar. Herdeiro do antigo Ministério da Guerra e coadjuvante de grandes momentos da história do País, o prédio fica ao lado da Central do Brasil e possui quatro grandes alas com diferentes órgãos da administração do Exército Brasileiro.
RJ: Exército genocida é escorraçado pela juventude combatente em ato da Greve Nacional da Educação
Jornal A Nova Democracia — Quarto vídeo produzido pelo AND com imagens da manifestação da Greve Nacional da Educação, que levou aproximadamente 300 mil pessoas às ruas do Centro do Rio de Janeiro.
Em determinado momento, quando a manifestação já havia chegado na Central do Brasil, teve início um confronto com a Polícia Militar, que lançou bombas de efeito moral contra a multidão. A juventude se manteve na linha de frente e enfrentou a polícia com pedras e fogos de artifício.
Os manifestantes ainda realizaram uma combativa ação jogando tinta vermelha no Pantheon de Caxias, no Comando Militar do Leste do Exército reacionário. Fogos de artifício foram lançados contra os militares. Além disso, uma pichação foi feita: ‘80 tiros exército assassino!’.
O Pantheon de Caxias é um mausoléu que foi inaugurado em 1949 em comemoração aos 150 anos de nascimento do genocida Duque de Caxias, que teve seu corpo trasladado para lá com grande solenidade. Este Pantheon simboliza o que há mais sanguinário na história do Brasil e foi desmoralizado pela juventude combatente, que rechaçou categoricamente o assassinato do músico Evaldo Rosa por militares do Exército na Zona Norte da cidade.
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DUQUE DE CAXIAS - Patrono do Exército Brasileiro
Conheça mais sobre a história do Duque de Caxias, Patrono do Exército Brasileiro. Esse vídeo, elaborado pelo Núcleo de TV do IME, é uma justa homenagem a um dos mais ilustres brasileiros.
André Rebouças — O Engenheiro do Império do Brazil
André Rebouças era filho de Antônio Pereira Rebouças (1798-1880) e de Carolina Pinto Rebouças. Seu pai, filho de uma escrava alforriada e de um alfaiate português, era advogado autodidata, deputado e conselheiro de D. Pedro II (1840 - 1889).
Dois dos seus seis irmãos, Antônio Pereira Rebouças Filho e José Rebouças, também eram engenheiros. André ganhou fama no Rio de Janeiro, então Capital do Império, ao solucionar o problema de abastecimento de água, trazendo-a de mananciais fora da cidade.
Servindo como engenheiro militar na guerra do Paraguai, André Rebouças desenvolveu um torpedo, utilizado com sucesso.
Em 1871, André e seu irmão Antônio, também engenheiro, apresentaram ao Imperador D. Pedro II o projeto da estrada de ferro ligando a cidade de Curitiba ao litoral do Paraná, na cidade de Antonina. Quando da execução do projeto, o trajeto foi alterado para o porto de Paranaguá. Até hoje, essa obra ferroviária se destaca pela ousadia de sua concepção.
Ao lado de Machado de Assis, Cruz e Souza, José do Patrocínio, André Rebouças foi um dos representantes da pequena classe média negra em ascensão no Segundo Reinado e uma das vozes mais importantes em prol da abolição da escravatura. Ajudou a criar a Sociedade Brasileira Contra a Escravidão, ao lado de Joaquim Nabuco, José do Patrocínio e outros. Participou também da Confederação Abolicionista e redigiu os estatutos da Associação Central Emancipadora.
Participou da Sociedade Central de Imigração, juntamente com o Visconde de Taunay.
Incentivou a carreira de Carlos Gomes, autor da ópera O Guarani.
Entre setembro de 1882 e fevereiro de 1883, Rebouças permaneceu na Europa, retornando ao Brasil para dar continuidade à campanha pela abolição da escravatura. Ao participar do ultimo baile do imperio, na Ilha Fiscal, em 09 de novembro de 1889, quase às vésperas da proclamação da república viu recusado por uma dama o seu convite para dançar. Observando o ocorrido, o Imperador D. Pedro II imediatamente solicita à Princesa Isabel para ser seu par. Com a abolição, veio também a queda do império, e, assim, em 1889, André Rebouças embarca, juntamente com a família imperial, com destino à Europa. Por dois anos, ele permanece exilado em Lisboa, como correspondente do The Times de Londres. Posteriormente, transfere-se para Cannes, onde permanece até a morte de D. Pedro II, em 1891.
Em 1892, Rebouças aceita um emprego em Luanda, onde permanece por 15 meses. A partir de meados de 1893, vai residir em Funchal, na Ilha da Madeira, até sua morte no dia 9 de maio de 1898.
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Greve Nacional da Educação: Centenas de milhares lotam o Centro do Rio em dia histórico
Jornal A Nova Democracia — O dia 15 de maio foi histórico no Rio de Janeiro. O ato da Greve Nacional da Educação reuniu aproximadamente 300 mil pessoas, que se concentraram no fim da tarde na Candelária com suas faixas, cartazes, bandeiras e palavras de ordem.
As imagens aéreas que circulam nos veículos de comunicação mostram a Avenida Presidente Vargas completamente lotada e muito semelhante a junho de 2013. Jovens, adultos, idosos, professores, estudantes e trabalhadores das mais diversas categorias marcaram presença numa grande demonstração popular contra o bloqueio de verbas por parte do governo Bolsonaro – tutelado pelo Alto Comando das Forças Armadas.
A reportagem de AND esteve presente, acompanhou toda a manifestação e registrou o ânimo de luta e combatividade da juventude. Além de nossa equipe, os apoiadores do jornal realizaram uma brigada de divulgação e mais de 100 exemplares foram vendidos.
Dentre os diversos movimentos e organizações presentes, um bloco formado por militantes do Movimento Estudantil Popular Revolucionário (MEPR), do Movimento Classista dos Trabalhadores em Educação (Moclate), do Movimento Feminino Popular (MFP) e da Unidade Vermelha – Liga da Juventude Revolucionária levantou uma grande faixa com a inscrição ‘Contra as “reformas, Greve Geral Já!’. Estas organizações marcaram posição defendendo a preparação de uma Greve Geral de Resistência Nacional, palavra de ordem que tem sido levantada em todo o Brasil pelos setores combativos dos movimentos sindical, operário, camponês e da juventude.
O bloco ainda entoou palavras de ordem denunciando as políticas de Bolsonaro e os cortes na educação: ‘Ô Bolsonaro, miliciano, sua reforma está entrando pelo cano!’, ‘Cadê o dinheiro que estava aqui? O Bolsonaro deu pro FMI!’, ‘Ô Bolsonaro, seu lambe-bota, Revolução vai bater na sua porta’ e ‘Nem Bolsonaro e nem Mourão, o povo quer é saúde e educação!’.
REBELAR-SE É JUSTO!
Em determinado momento, quando a manifestação já havia chegado na Central do Brasil, teve início um confronto com a Polícia Militar, que lançou bombas de efeito moral contra a multidão. A juventude se manteve na linha de frente e enfrentou a polícia com pedras e fogos de artifício.
Os manifestantes ainda realizaram uma combativa ação jogando tinta vermelha no Pantheon de Caxias, no Comando Militar do Leste do Exército reacionário. Fogos de artifício foram lançados contra os militares. Além disso, uma pichação foi feita: ‘80 tiros exército assassino!’.
O Pantheon de Caxias é um mausoléu que foi inaugurado em 1949 em comemoração aos 150 anos de nascimento do genocida Duque de Caxias, que teve seu corpo trasladado para lá com grande solenidade. Este Pantheon simboliza o que há mais sanguinário na história do Brasil e foi desmoralizado pela juventude combatente, que rechaçou categoricamente o assassinato do músico Evaldo Rosa por militares do Exército na Zona Norte da cidade.
Os confrontos continuaram e um ônibus foi incendiado pelos manifestantes. A repressão policial chegou a atacar manifestantes que se dispersavam em outras partes do Centro, como na Praça Tiradentes, onde bombas foram lançadas.
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Festa da virada de ano em Caxias
DECRETO DITATORIAL 8243 EXCLUI PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE NÃO ORGANIZADA -DEPUTADOS FALAM
Não é espantosa a quantidade de gente comprometida com essa agenda totalitária no Brasil? É só olhar os jornais e procurar por notícias que alertem sobre este decreto, que é o acontecimento mais importante para nós no momento: NINGUÉM FALA NADA!. A gente pode supor que estão comprados ou ameaçados, mas talvez exista algo mais. Talvez temhamos que considerar a sedução de um projeto de domínio mundial, que para alguns se mostre tão grande quanto inevitável, que é a Nova Ordem Mundial.
Imagino que para o Brasil escapar das garras socialistas do Foro de São Paulo, tem que lutar também contra a NOM. E só nossas Forças Armadas não dão conta disso, a sociedade tem que se armar internamente. Essa elite psicopata trabalha sempre com o sigilo e a mentira, a verdade que é um veneno para eles e é uma arma para nós.
MANDEM EMAIL PARA: dep.henriqueeduardoalves@camara.leg.br
Sugestão de texto:
Votem o PDC 1491/2014 e anulem Decreto 8.243.
PETIÇÃO
DEMOCRACIA EM PERIGO! AJUDEM!
Discurso dos governistas é a prova mais cabal de que o Decreto 8243 é um embuste totalitário
DECRETO 8243 TEM DATA PRA ACABAR!
DIA 28/08 A PARTIR DAS 18:00hr - RIO DE JANEIRO - CONCENTRAÇÃO EM FRENTE AO MINISTÉRIO DA GUERRA, MONUMENTO PANTHEON DUQUE DE CAXIAS
'Decreto nº 8243 é garantia de poder ao PT', diz Ives.
QUEREMOS UM GOVERNO QUE CUMPRA AS LEIS E NÃO REFORMAS E NOVAS LEIS OPORTUNISTAS
PLEBISCITOS, REFERENDOS, CONSULTAS, SÃO FERRAMENTAS DO FACISMO E DE DITADURAS PARA DERRUBAR A LEI
DITADURA DA OPINIÃO SUBSTITUI A LEI, EM REFERENDOS, PLEBISCITOS, CONSULTAS
7 de Setembro: 197 anos da Independência do Brasil | TV CML
Rio de Janeiro (RJ) – A comemoração dos 197 anos da Independência do Brasil foi marcada pelo tradicional desfile cívico-militar realizado na Avenida Presidente Vargas, no Centro do Rio de Janeiro, no dia 7 de setembro de 2019. O Exército Brasileiro participou do evento com tropas de diversas Organizações Militares, carros de combate, blindados, viaturas, motocicletas e tropas a cavalo. Pela primeira vez, a Escola de Sargentos de Logística (EsSLog) desfilou com seu uniforme histórico.
A emoção e o patriotismo tomaram conta de crianças, jovens e adultos que assistiram ao evento. Cada grupamento que passava era aplaudido pela população presente.
Mais de cinco mil militares e civis desfilaram, representando as Forças Armadas, a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro, a Polícia Rodoviária Federal, a Guarda Municipal, os Ex-Combatentes da Força Expedicionária Brasileira (FEB), as Escolas Militares, as Escolas Municipais, Grupamentos de Associações e Entidades Civis, como a União dos Escoteiros do Brasil, o Lions Clube, a Maçonaria, a Cruz Vermelha e a Legião da Boa Vontade.
Na abertura do evento foram realizadas as honras militares ao Governador do Estado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel. Na sequência, o Terceiro-Sargento Felipe Wu, atleta de tiro esportivo das Forças Armadas, conduziu o Fogo Simbólico da Pátria acompanhado por um Grupamento de Atletas Militares de Alto Rendimento e escoltado por motociclistas do Primeiro Batalhão de Polícia do Exército (1º BPE). A pira foi acesa pelo diretor da Liga da Defesa Nacional - Seção Rio de Janeiro, Pedro Ernesto Mariano de Azevedo, em frente ao Pantheon de Caxias, local no qual repousam os restos mortais de Duque de Caxias, Patrono do Exército Brasileiro, e os de sua esposa.
Presidiram, também, a solenidade o Diretor Geral do Material da Marinha, Almirante de Esquadra Luiz Henrique Caroli; o Diretor Geral do Departamento de Controle de Espaço Aéreo, Tenente Brigadeiro do Ar Jeferson Domingues de Freitas; o Comandante Militar do Leste, General de Exército Júlio Cesar de Arruda, além de outras autoridades.
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Convento Santo Antônio RJ
Centro do Rio - Campo do Santana Parte 4 / Thiaguinho Adventure 11-05-11
Origem
Nos tempos coloniais era um grande pântano, quando começaram os primeiros aterramentos. O Campo da Cidade, ou Campo de São Domingos, como também era conhecido, tornou-se no marco divisório entre a cidade e a sua zona rural. Até hoje separa o centro (cidade velha) do bairro Cidade Nova.
Em 1753, era chamado Campo de Santana, nome originado da igreja nele construída, local de grande afluência de devotos, que foi demolida em 1854 para dar lugar à primeira estação ferroviária urbana do Brasil, a Gare D. Pedro II. Em 1941 no lugar da antiga estação foi inaugurada a Central do Brasil, edifício no estilo Art déco, encimado por um enorme relógio - o maior do mundo na sua categoria.
Em seu entorno foram erguidos outros edifícios: o do Comando do Exército (1811), a sede da Prefeitura, a sede do Corpo dos Bombeiros, a Escola Municipal Rivadávia Correia, a Casa da Moeda do Brasil (1863) - atual Arquivo Nacional, a Rádio MEC, a faculdade de Direito da UFRJ a Igreja de São Gonçalo Garcia e São Jorge e a Câmara Municipal.
Como lugar favorito para comemorações de eventos e realização de formaturas militares, foi palco de momentos históricos. a Aclamação do Imperador D. Pedro I e Proclamação da República, pois a casa do Marechal Deodoro ficava em frente; além de manifestações públicas, como os protestos da Revolta da Vacina.
Em 1942, com a construção da avenida Presidente Vargas, que derrubou algumas das construções do entorno, a praça foi dividida em duas. Do lado do Palácio Duque de Caxias, reconstrução do Comando do Exército datada de 1937 e sede do Comando Militar do Leste do Exército brasileiro, foi construído o Panteão Duque de Caxias. Em todos os desfiles das comemorações da Independência do Brasil, ali é montado o palanque das autoridades. No lado oposto, ficam os jardins do Campo de Santana, grande passeio público arborizado e urbanizado no início do século XIX. A sua reforma iniciou-se em 1873 e foi completada em 1880, seguindo projeto do paisagista francês Auguste François Marie Glaziou. Na área, é possível encontrar diversas espécies de animais.
Atualmente, a praça encontra em suas extremidades as ruas que dão fim ao Saara, a rua Frei Caneca, a rua Moncorvo Filho (próximo ao campus da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro), além da avenida Presidente Vargas
CV Duque de Caxias - Carioca Série B1- Taça Santos Dumont - 1ª Rod - Friburguense x D. Caxias
Cartão Vermelho
Centro do Rio - Campo do Santana Parte 1 / Thiaguinho Adventure 11-05-11
Origem
Nos tempos coloniais era um grande pântano, quando começaram os primeiros aterramentos. O Campo da Cidade, ou Campo de São Domingos, como também era conhecido, tornou-se no marco divisório entre a cidade e a sua zona rural. Até hoje separa o centro (cidade velha) do bairro Cidade Nova.
Em 1753, era chamado Campo de Santana, nome originado da igreja nele construída, local de grande afluência de devotos, que foi demolida em 1854 para dar lugar à primeira estação ferroviária urbana do Brasil, a Gare D. Pedro II. Em 1941 no lugar da antiga estação foi inaugurada a Central do Brasil, edifício no estilo Art déco, encimado por um enorme relógio - o maior do mundo na sua categoria.
Em seu entorno foram erguidos outros edifícios: o do Comando do Exército (1811), a sede da Prefeitura, a sede do Corpo dos Bombeiros, a Escola Municipal Rivadávia Correia, a Casa da Moeda do Brasil (1863) - atual Arquivo Nacional, a Rádio MEC, a faculdade de Direito da UFRJ a Igreja de São Gonçalo Garcia e São Jorge e a Câmara Municipal.
Como lugar favorito para comemorações de eventos e realização de formaturas militares, foi palco de momentos históricos. a Aclamação do Imperador D. Pedro I e Proclamação da República, pois a casa do Marechal Deodoro ficava em frente; além de manifestações públicas, como os protestos da Revolta da Vacina.
Em 1942, com a construção da avenida Presidente Vargas, que derrubou algumas das construções do entorno, a praça foi dividida em duas. Do lado do Palácio Duque de Caxias, reconstrução do Comando do Exército datada de 1937 e sede do Comando Militar do Leste do Exército brasileiro, foi construído o Panteão Duque de Caxias. Em todos os desfiles das comemorações da Independência do Brasil, ali é montado o palanque das autoridades. No lado oposto, ficam os jardins do Campo de Santana, grande passeio público arborizado e urbanizado no início do século XIX. A sua reforma iniciou-se em 1873 e foi completada em 1880, seguindo projeto do paisagista francês Auguste François Marie Glaziou. Na área, é possível encontrar diversas espécies de animais.
Atualmente, a praça encontra em suas extremidades as ruas que dão fim ao Saara, a rua Frei Caneca, a rua Moncorvo Filho (próximo ao campus da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro), além da avenida Presidente Vargas
Cantos do Rio - Igreja de Santa Cruz do Militares
Programação da RioTv Câmara.
Mar Português - Simbolismo Zodiacal em Fernando Pessoa #Parte 2/2 (Final)
Rio Sob o Signo de Peixes
Mar Português - Simbolismo Zodiacal em Fernando Pessoa
Realizada 5 de agosto de 2012, 16h30.
Com Paulo Cardoso (Portugal)
Local: Centro Cultural Parque das Ruínas, Santa tereza, Rio de Janeiro.
Com o Apoio Oficial da Prefeitura do Rio de Janeiro.
Editado e Publicado por:
Fonte Luminosa de Brasilia - A maior da América Latina
9 milhoes foram gastos em sua reforma
Curta-metragem Vozes que ecoam
O curta-metragem Vozes que ecoam, produzido a partir de uma proposta da disciplina PPE (Prática e Pesquisa de Ensino) IV, ministrada pela professora Nívea Andrade no primeiro semestre de 2018, na Universidade Federal Fluminense, tem como fio condutor as Pedagogias decoloniais, debatidas nas aulas a partir do texto “Pedagogías decoloniales. Practicas insurgentes de resistir, (re) existir y (re) vivir” da autora - especialista em estudos culturais da América Latina - Catherine Walsh, no qual dialoga com Franz Fanon, Paulo Freire, Emiliano Zapata, dentre outras importantes figuras na busca por formular o conceito de “pedagogias decoloniales”.
Partindo desses referenciais, a autora acredita que o conceito que propõe está ligado a “re-existência”: pedagogias como práticas insurgentes quebram a modernidade/colonialidade e tornam possível outras maneiras de ser, estar, pensar, saber, sentir e existir, massacradas pelos empreendimentos coloniais. Ou seja, a partir do empenho de Walsh, nós, professores de História que lidamos com a construção dos heróis da Pátria e o tradicionalismo nos livros didáticos, que nem sempre dialogam com a realidade dos alunos, temos uma ferramenta importante para falar, estimular e pensar a resistência e luta de povos que foram e são marginalizados e que representam a maior parte da composição social da América Latina - indígenas e negros.
Baseado na ótica da autora, o grupo teve a intenção de produzir um curta-metragem com o objetivo de mostrar locais públicos, como ruas, avenidas, e até monumentos nas cidades do Rio de Janeiro e de Niterói nos quais são homenageados e enaltecidos heróis coloniais e herdeiros da colonialidade. “Heróis” estes que combateram negros e indígenas, as classes populares (combate este em seus mais variados formatos, direta ou indiretamente), como Duque de Caxias e General Osório. A ideia do uso das músicas de exaltação à cultura afrodescendente e indígena corresponde às vozes que gritam nesses cantos filmados pelas duas cidades, embora os nomes das ruas e estátuas ainda exaltem os heróis coloniais e seus herdeiros, mostrando o embate e tensão pela existência e pela memória no espaço urbano.
Dessa forma, analisando as regiões citadas, abordamos as seguintes ruas e monumentos: no Rio de Janeiro, o Panteão Duque de Caxias, o Colégio Pedro II, a Avenida Marechal Floriano, os monumentos Ministro do Império Bernardo Pereira de Vasconcellos, General Osório e Princesa Isabel, a Avenida Rodrigues Alves e a Rua Sacadura Cabral. Já em Niterói, escolhemos as ruas Padre Anchieta, General Osório, Marechal Deodoro e Coronel Moreira César. A seguir, segue o link da cartilha contendo uma breve descrição biográfica destes patronos, problematizadas a partir do viés da pedagogia decolonial.
Link:
Centro do Rio - Campo do Santana Parte 5 / Thiaguinho Adventure 11-05-11
Origem
Nos tempos coloniais era um grande pântano, quando começaram os primeiros aterramentos. O Campo da Cidade, ou Campo de São Domingos, como também era conhecido, tornou-se no marco divisório entre a cidade e a sua zona rural. Até hoje separa o centro (cidade velha) do bairro Cidade Nova.
Em 1753, era chamado Campo de Santana, nome originado da igreja nele construída, local de grande afluência de devotos, que foi demolida em 1854 para dar lugar à primeira estação ferroviária urbana do Brasil, a Gare D. Pedro II. Em 1941 no lugar da antiga estação foi inaugurada a Central do Brasil, edifício no estilo Art déco, encimado por um enorme relógio - o maior do mundo na sua categoria.
Em seu entorno foram erguidos outros edifícios: o do Comando do Exército (1811), a sede da Prefeitura, a sede do Corpo dos Bombeiros, a Escola Municipal Rivadávia Correia, a Casa da Moeda do Brasil (1863) - atual Arquivo Nacional, a Rádio MEC, a faculdade de Direito da UFRJ a Igreja de São Gonçalo Garcia e São Jorge e a Câmara Municipal.
Como lugar favorito para comemorações de eventos e realização de formaturas militares, foi palco de momentos históricos. a Aclamação do Imperador D. Pedro I e Proclamação da República, pois a casa do Marechal Deodoro ficava em frente; além de manifestações públicas, como os protestos da Revolta da Vacina.
Em 1942, com a construção da avenida Presidente Vargas, que derrubou algumas das construções do entorno, a praça foi dividida em duas. Do lado do Palácio Duque de Caxias, reconstrução do Comando do Exército datada de 1937 e sede do Comando Militar do Leste do Exército brasileiro, foi construído o Panteão Duque de Caxias. Em todos os desfiles das comemorações da Independência do Brasil, ali é montado o palanque das autoridades. No lado oposto, ficam os jardins do Campo de Santana, grande passeio público arborizado e urbanizado no início do século XIX. A sua reforma iniciou-se em 1873 e foi completada em 1880, seguindo projeto do paisagista francês Auguste François Marie Glaziou. Na área, é possível encontrar diversas espécies de animais.
Atualmente, a praça encontra em suas extremidades as ruas que dão fim ao Saara, a rua Frei Caneca, a rua Moncorvo Filho (próximo ao campus da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro), além da avenida Presidente Vargas
Ulthera no Programa do Gugu
Dra. Jucele Bettin falando sobre o Ulthera no quadro Tá na Moda do Programa do Gugu.
Centro do Rio - Campo do Santana Parte 2/ Thiaguinho Adventure 11-05-11
Origem
Nos tempos coloniais era um grande pântano, quando começaram os primeiros aterramentos. O Campo da Cidade, ou Campo de São Domingos, como também era conhecido, tornou-se no marco divisório entre a cidade e a sua zona rural. Até hoje separa o centro (cidade velha) do bairro Cidade Nova.
Em 1753, era chamado Campo de Santana, nome originado da igreja nele construída, local de grande afluência de devotos, que foi demolida em 1854 para dar lugar à primeira estação ferroviária urbana do Brasil, a Gare D. Pedro II. Em 1941 no lugar da antiga estação foi inaugurada a Central do Brasil, edifício no estilo Art déco, encimado por um enorme relógio - o maior do mundo na sua categoria.
Em seu entorno foram erguidos outros edifícios: o do Comando do Exército (1811), a sede da Prefeitura, a sede do Corpo dos Bombeiros, a Escola Municipal Rivadávia Correia, a Casa da Moeda do Brasil (1863) - atual Arquivo Nacional, a Rádio MEC, a faculdade de Direito da UFRJ a Igreja de São Gonçalo Garcia e São Jorge e a Câmara Municipal.
Como lugar favorito para comemorações de eventos e realização de formaturas militares, foi palco de momentos históricos. a Aclamação do Imperador D. Pedro I e Proclamação da República, pois a casa do Marechal Deodoro ficava em frente; além de manifestações públicas, como os protestos da Revolta da Vacina.
Em 1942, com a construção da avenida Presidente Vargas, que derrubou algumas das construções do entorno, a praça foi dividida em duas. Do lado do Palácio Duque de Caxias, reconstrução do Comando do Exército datada de 1937 e sede do Comando Militar do Leste do Exército brasileiro, foi construído o Panteão Duque de Caxias. Em todos os desfiles das comemorações da Independência do Brasil, ali é montado o palanque das autoridades. No lado oposto, ficam os jardins do Campo de Santana, grande passeio público arborizado e urbanizado no início do século XIX. A sua reforma iniciou-se em 1873 e foi completada em 1880, seguindo projeto do paisagista francês Auguste François Marie Glaziou. Na área, é possível encontrar diversas espécies de animais.
Atualmente, a praça encontra em suas extremidades as ruas que dão fim ao Saara, a rua Frei Caneca, a rua Moncorvo Filho (próximo ao campus da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro), além da avenida Presidente Vargas
Centro do Rio - Campo do Santana Parte 3 / Thiaguinho Adventure 11-05-11
Origem
Nos tempos coloniais era um grande pântano, quando começaram os primeiros aterramentos. O Campo da Cidade, ou Campo de São Domingos, como também era conhecido, tornou-se no marco divisório entre a cidade e a sua zona rural. Até hoje separa o centro (cidade velha) do bairro Cidade Nova.
Em 1753, era chamado Campo de Santana, nome originado da igreja nele construída, local de grande afluência de devotos, que foi demolida em 1854 para dar lugar à primeira estação ferroviária urbana do Brasil, a Gare D. Pedro II. Em 1941 no lugar da antiga estação foi inaugurada a Central do Brasil, edifício no estilo Art déco, encimado por um enorme relógio - o maior do mundo na sua categoria.
Em seu entorno foram erguidos outros edifícios: o do Comando do Exército (1811), a sede da Prefeitura, a sede do Corpo dos Bombeiros, a Escola Municipal Rivadávia Correia, a Casa da Moeda do Brasil (1863) - atual Arquivo Nacional, a Rádio MEC, a faculdade de Direito da UFRJ a Igreja de São Gonçalo Garcia e São Jorge e a Câmara Municipal.
Como lugar favorito para comemorações de eventos e realização de formaturas militares, foi palco de momentos históricos. a Aclamação do Imperador D. Pedro I e Proclamação da República, pois a casa do Marechal Deodoro ficava em frente; além de manifestações públicas, como os protestos da Revolta da Vacina.
Em 1942, com a construção da avenida Presidente Vargas, que derrubou algumas das construções do entorno, a praça foi dividida em duas. Do lado do Palácio Duque de Caxias, reconstrução do Comando do Exército datada de 1937 e sede do Comando Militar do Leste do Exército brasileiro, foi construído o Panteão Duque de Caxias. Em todos os desfiles das comemorações da Independência do Brasil, ali é montado o palanque das autoridades. No lado oposto, ficam os jardins do Campo de Santana, grande passeio público arborizado e urbanizado no início do século XIX. A sua reforma iniciou-se em 1873 e foi completada em 1880, seguindo projeto do paisagista francês Auguste François Marie Glaziou. Na área, é possível encontrar diversas espécies de animais.
Atualmente, a praça encontra em suas extremidades as ruas que dão fim ao Saara, a rua Frei Caneca, a rua Moncorvo Filho (próximo ao campus da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro), além da avenida Presidente Vargas