LITERATURA DE CORDEL com José João dos Santos: o Azulão - MEC - DAC - CDFB
LITERATURA DE CORDEL com José João dos Santos: o Azulão - MEC - DAC - CDFB
A Literatura de Cordel é o Romanceiro Popular Nordestino, originário dos romances dos séculos XV e XVI que nos foram trazidos na memória e na bagagem dos colonizadores. A princípio publicados nas folhas soltas ou folhas volantes mais tarde em folhetos pobremente impressos e com capas ilustradas por xilogravuras feitas por entalhadores populares, os romances adquiriram a denominação de literatura de cordel porque eram expostos à venda, nos mercados e nas feiras, pendurados em cordel.
As estórias são cantadas pelos cantadores ou recitadas pelos folheteiros e na área de divulgação abrange particularmente o Nordeste, estendendo-se à Amazônia, Rio de Janeiro e São Paulo.
O Prof. Manuel Diégues Júnior divide a Literatura de Cordel em três grandes grupos: a) Temas Tradicionais (Romances e Novelas; Contos Maravilhosos; Estórias de Animais; Anti-heróis e Tradição Religiosa). — b) Fatos Circunstanciais ou Acontecidos (Manifestação de Natureza física; Fatos de Repercussão Social; Cidade e Vida Urbana; Crítica e Sátira; o Elemento Humano: Getúlio Vargas, Fanatismo e Misticismo; Antônio Conselheiro e Padre Cícero; Cangaceirismo: Antônio Silvino e Lampião; Tipos Étnicos e Tipos Regionais. — c) Cantorias e Pelejas.
Tanto na obra de Leandro, quanto na de Azulão. existem folhetos mais conhecidos e de maior significação histórica. Nossa intenção ao escolher, o Marco Brasileiro obedeceu à necessidade de documentar — antes que desapareça por completo — a temática de um antigo gênero de cordel, pouco cultuado em nossos dias. Acreditamos que as composições poéticas do tipo Marco tenham sido relegadas ao esquecimento, não só pela falta de divulgação como também por expressar uma narrativa que requer grande poder de imaginação, conhecimentos gerais, além de completo domínio da forma poética.
Iniciando a divulgação da literatura de cordel em disco a Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro objetivou reunir um gênero esquecido e um tema atual — o marco e a parábola — apresentando os dois folhetos na interpretação de Azulão, que, possuindo boa afinação, valoriza os textos com a beleza de suas toadas e o som de sua magnífica viola.
LEANDRO GOMES DE BARROS nasceu em 1865, em Pombal, Paraíba, e faleceu em 1918, em Recife, Pernambuco, onde, a partir de 1889, começou a publicar os seus folhetos. Foi o maior poeta popular brasileiro. Autor de quase mil estórias, ainda hoje as melhores da Literatura de Cordel, como: O Boi Misterioso, A Vida de Pedro Cem, Batalha de Oliveiros com Ferrabraz, História da Donzela Teodora, O Retirante, O Roto na Porta do Nu, A Vida e o Testamento de Cancão de Fogo, A Mulher Roubada e Alonso e Marina.
JOSÉ JOÃO DOS SANTOS Azulão, alcunha que adotou do cantador Sebastião Cândido dos Santos (1891 — 1946), nasceu em 1932, no Município de Sapé, PB, e vive no Rio de Janeiro, onde canta desafios e publica seus folhetos. Autor de várias dezenas de estórias como: Os Horrores da Central em Paciência e Mangueira, História Completa de Renato e Mariana, A Deusa e o Caçador, Os Sofrimentos do Operário, A Saia que suspendeu, A Fera da Penha, O Trem da Madrugada, Os Namorados de Hoje e o Mundo Não Presta Mais.
Aloysio de Alencar Pinto
FACE A
O Marco Brasileiro - 19'00
de Leandro Gomes de Barros (1865/1918)
FACE B
O Homem do Arroz e o Poder de Jesus - 21'00
de José João dos Santos Azulão
JULHO DE 1975
Capa: José João dos Santos Azulão
Foto de José Moreira Frade (1975)
FICHA TÉCNICA
Interpretação: José João dos Santos Azulão, acompanhando-se em sua viola (T. Giannini, SP — 1963), de 10 cordas, regra inteira.
Pesquisa: Sebastião Nunes Batista.
Gravação: Realizada no estúdio do Museu da Imagem e do Som/RJ, nos dias: 30/5/75, (O Homem do Arroz e o Poder de Jesus) e 10/6/75 (O Marco Brasileiro)
Técnico de Som: Aloysio de Alencar Pinto e José Monteverde.
Montagem: José Monteverde, Museu da Imagem e do Som/RJ.
Supervisão: Prof. Aloysio de Alencar Pinto.
Produção: Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro.
Diretor-Executivo: Bráulio do Nascimento.
Rua do Catete nº 179 — Rio de Janeiro/RJ.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS CULTURAIS
PROGRAMA DE AÇÀO CULTURAL CAMPANHA DE DEFESA DO FOLCLORE BRASILEIRO
NYSTV - Hierarchy of the Fallen Angelic Empire w Ali Siadatan - Multi Language
Chronologically, after the fall of Adam, the fallen angels procreated with humans to create a genetic hybrid that was an unsanctioned creation from God.
These Giants took over the world and were made the rulers of kingdoms. The Enlilship as it was called.
This is where Ali's talk begins. The nephilim (hybrids) took positions of power and created all the false religions of the world.
They reinvented themselves as the gods of old. Zeus, Aphrodite, Baal, Shiva, etc...
They especially like to be associated as moon or sun gods.
To this day, the Fallen Angel Hybrids hold all the key positions of power. We don't call them fallen angel hybrids, we call them the illuminati.
Another in depth discussion by Ali Siadatan, whose topics of expertise include Fallen Angel Genealogy, Ancient pre flood history, the Illuminati, End Times Prophecy, Modern History, Ancient Aliens, UfOs and a lot more.
His website is thinkagainproductions.com
And don't forget to check out NYSTV with Jon Pounders.
Free Truth Productions
Truth = Freedom
freetruthproductions.com
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