Entrevista com Wilton de Souza
Pintor, desenhista, gravador, escultor, tapeceiro, cenógrafo e cronista de arte. Autodidata. Além de ser premiado várias vezes SPMEP; Nos anos 50 estuda desenho e pintura com Reynaldo Fonseca (1925) e Abelardo da Hora. Faz parte da fundação do Ateliê Coletivo com Abelardo, Samico, Ionaldo, Ivan Carneiro, José Claudio, MariusLauritzen Bern, Wellington Virgolino e o Clube de Gravura do Recife 1952. Atua como presidente da Sociedade de Arte Moderna em 1964. Figurou nas mostras Gravuras Brasileiras (organizada pelo Clube de Gravuras de Porto Alegre e apresentada em países da Europa e da Ásia durante o ano de 1954); Civilização do Nordeste (Museu de Arte Popular da Bahia, 1963) e Artistas do Recife (Ateliê de Arte Sacra da Igreja do Rosário, Recife,1965), be, como na I BNAP (1966). fonte: UFPE
rodriguesgaleria.com.br
Entrevista com Montez Magno
Pintor, escultor, artista intermídia, escritor e ilustrador. Estuda desenho e pintura entre 1953 e 1966. Conquistou o prêmio de Pintura no XVIII SPMEP (1958); participou ainda dos VIII, IX, XIV, XVI, XVII e XVIII SNAM (entre 1959 e 1969/ certificado de isenção de júri em 1967); V, VIII e IX Bienais de São Paulo (entre 1959 e 1967/ prêmio de aquisição em 1967); IX SPAM (1962/medalha de bronze); I EJDN (1963); I e II SEAJ (1965 E 1968); I Salão de Abril (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, 1966); I BNAP (1966); IV SAMDF (1967) e da mostra do Concurso de Caixas (PetiteGalerie, GB,1967). Realizou exposições individuais nas galerias do Instituto dos Arquitetos do Brasil (seção do Recife,1957), Lemac (Recife, 1958); Seta (São Paulo, 1963); Goeld (GB,1965), Atrium (São Paulo,1965); Ônix (Recife,1966) e Cantu (GB, 1967). fonte: LAHOIUFPE
Entrevista com José Cláudio
Pintor, desenhista, crítico de arte e escritor. Em 52 faz parte da fundação do Ateliê Coletivo da SAMR. Posteriormente, em Salvador, é orientado por Mario Cravo Júnior (1923), Carybé (1911-1997) e Jenner Augusto (1924-2003),Viaja à São Paulo em 55 onde, inicialmente, trabalha com Di Cavalcanti (1924-1976)estudando também gravura com Lívio Abramo na Escola de Artesanato do Museu de Arte de São Paulo. Recebe bolsa de estudos da fundação Rotelini em 57, permanecendo por um ano em Romana Academia de Belas Artes. De volta ao Brasil, passa a residir em Olinda e escreve artigos sobre artes plásticas para o Diário da Noite, em Recife. Suas pinturas são marcadas por um caráter figurativo que retratavam cenas regionais e paisagens do Nordeste, evitando, porém, o caráter pitoresco. Escreve ao longo de sua carreira, vários textos de apresentação para exposições de pintores nordestinos, como a mostra Oficina Pernambucana (1967). fonte: LAHOIUFPE
[Persona] Artista plástico Carlos Pragana expõe quadros em galeria do Recife
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Artista:
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Carlos Souza o mestre do empalhamento de cadeiras
Quando saiu da Aeronáutica há 30 anos atrás, Carlos Souza pensou o que ia fazer da vida. Então pegou alguns profissionais de Gravatá, sua terra natal e levou para Recife, Boa Viagem, onde montou um fabrico de móveis e assim foi aprendendo também a arte de empalhar, o que se tornou a sua profissão e onde tornou-se um profundo conhecedor da arte, passando a ensinar a outros como fazer o empalhamento de todos os tipos de cadeiras.
Depois de um certo tempo e a medida que ia recebendo pedidos dos clientes de Recife para consertar as suas cadeiras em Gravatá, viu que era chegada a hora de retornar à cidade materna e assim aconteceu, voltou para Gravatá e montou a sua oficina de restauração de cadeiras.
Aqui colocou para lhe ajudar a jovem Rafaela Caroline única mulher na arte do empalhamento na cidade de Gravatá e que vem aprendendo todos os segredos que o mestre Carlos Souza acumulou durante os mais de 30 anos de profissão.
Se você tem alguma cadeira para empalhar já pode encontrar a oficina do Carlos Souza na Rua Conselheiro Manoel Alves Rodrigues, 09 - na rua ao lado do Verdfrut e por trás do restaurante Alto Astral, ou pelo fone zap: 9.94581571
Veja no vídeo abaixo a beleza do trabalho do mestre Carlos Souza
ELPÍDIO DANTAS - ARTISTA PLÁSTICO
Paraibano nascido no sítio Logradouro, município de São Bento, Elpídio Dantas é um expoente das artes plásticas, graças ao primeiro contato com o universo da pintura através de uma professora em Brejo do Cruz, a D. Maria Olívia Maia. Antes de direcionar sua vocação, ainda em criança, Elpídio fez os seus primeiros desenhos utilizando carvão a lenha sobre as paredes de sua casa e com um bastão de madeira nos bancos de areia do Riacho Trovão. Ainda antes do mergulho definitivo nas artes plásticas, o artista trabalhou na agricultura com os irmãos e fabricou esculturas de ex-votos para fiéis. Em João Pessoa, trabalhou como desenhista publicitário e chargista político, na redação do Jornal O Norte.
Desde a sua primeira exposição em 1977, na galeria Pedro Américo (PB), Elpídio Dantas já viajou por todo o Brasil e mais meio mundo, entre mostras coletivas e individuais, além das inúmeras premiações. Passeando pelo figurativo e o abstrato, o artista exala sensibilidade e garra: A verdadeira Arte é uma vocação. Eu mesmo esqueço até de comer ou de fazer qualquer outra coisa para me entregar às minhas telas, explica Elpídio. O resultado desta entrega e sensibilidade é visível em todas as concepções do artista. Onde quer que estejam seus trabalhos, Elpídio Dantas é reverenciado pela delicadeza e sintonia de suas telas e esculturas, que incursionam ousadamente pelas vibrantes cores e formas, tons marcantes e linhas definidas, causando no espectador momentos singulares, impregnados de algo maravilhoso que, de repente, toca e encanta.
Feira de arte no Rio reúne Picasso, Dalí e Portinari
ArtRio, a feira que colocou o Rio de Janeiro no mapa do mundo da arte, abriu as suas portas nesta quinta-feira com exposições de cerca de 100 das melhores galerias do Brasil e do mundo. No evento você pode encontrar preciosidades de famosos nacionais e internacionais como Pablo Picasso, Salvador Dali e Miró. Obviamente que artistas brasileiros têm o seu lugar ao sol, como Candido Portinari e di Cavalcanti.
Firulinha
Petit Gateau Filmes apresenta Firulinha - acessórios para pequenas estilosas.
Petit Gateau Filmes é Adriana Moura, Eduardo Rocha e Laís Rodrigues.
Crianças: Alice, Marcela, Helena, Dudinha e Isa.
Agradecimentos: Angela Lamenha, Heitor Pontes, Ricardo Kadito Rodrigues, Priscilla Pragana, Flavinha Marques, Marina Pontual, Adriano Marcusso, Daniel Edmundson e Gustavo Gusmão.
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Karandash
Fotografado e dirigido por Cláudio Manoel Duarte, o curta, produzido para difusão livre em redes digitais, faz uma homenagem aos quase 30 anos do projeto Karandash, uma galeria de arte que foca as artes contemporânea e popular alagoanas.
Com selo do Creative Commons para uso livre e não comercial, e realizado pela O imaginário é Tv e Nosso Bolso Produções Artísticas, o netvídeo KARANDASH, com 10 minutos de duração, traz depoimentos dos artistas e fundadores da Galeria, Dalton Costa e Maria Amélia Vieira. O surgimento e o conceito da Karandash, sua transformação em espaço para a arte popular, a imbricação estética da arte popular nos trabalhos dos dois artistas e as tensões entre arte contemporânea são alguns temas abordados no vídeo. Surgida em 1985, a Galeria Karandash é uma das fortalezas para um acervo de mais de 2.000 peças de arte popular de Alagoas e a produção dos artistas visuais contemporâneos Dalton Costa e Maria Amélia Vieira. O casal reuniu durante todos esses anos um universo das expresses do popular brasileiro, assinado pelos artistas como Nino, Antonio Poteiro, Veio, Jose do Chalé, Resêndio, Jose Ferreira, Celestino, Geraldo Dantas, Vitalino, D.Irinéia, Fernando Rodrigues e muitos outros. Segundo seus coordenadores, a Galeria Karandash “provoca um diálogo constante entre a arte contemporânea e a arte popular”. No acervo, gravuras, esculturas, desenhos e pinturas. Para o director Cláudio Manoel Duarte, alagoano radicado na Bahia, o netvídeo, como ele chama, “por ter selo creative commons de uso livre e não comercial e difusão em redes telemáticas”, é um documentário simples, com intenção de homenagear, mas “ajudar a expandir a paixão desse casal de artistas pela arte”. 3 décadas de projeto, complementa Cláudio, não é para muitos: é para quem tem paixão pelo que faz e faz disso sua vida.
Ficha Técnica:
direção e fotografia
Cláudio Manoel Duarte
depoimentos
Dalton Costa
Maria Amélia Vieira
edição
Gleydson Públio
trilha sonora
Dj Angelis Sanctus aka Cláudio M.
realização
O imaginário é Tv
produção
Nosso Bolso Produções Artísticas
Agradecimentos
Jorge Barboza e Felipe Miranda
duração
10 minutos
Gravado em Maceió (AL)
Editado em Salvador (BA)
Fevereiro 2015
Uso livre e não comercial.
No Youtube:
[Diversão&arte] Especial Fenearte | Marliete Rodrigues
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Artistas da Tapeçaria Moderna (Abertura da Exposição - 18/9/2012)
Curta o documentário produzido por João Pedro Vianna e Henrique Girão sobre a exposição Artistas da Tapeçaria Moderna da nossa galeria Passado Composto Século XX. O vídeo retrata de maneira breve e convidativa a exposição dividida pelos artistas homenageados Genaro de Carvalho, Jacques Douchez, Jean Gillon, com seus respectivos temas e outros mestres da tapeçaria moderna. Comentários da diretora da galeria Graça Bueno.
Galeria da Arquitetura | Museu Cais do Sertão - Brasil Arquitetura
Entrevista com: Marcelo Ferraz e Francisco Fanucci
Projetado pelo escritório Brasil Arquitetura, o Museu do Cais do Sertão resgata a essência e a riqueza do que é o sertão, o ser sertanejo, com uma imprescindível homenagem ao Rei do Baião, cantor e compositor Luiz Gonzaga. Referência urbana e cultural do Recife, o museu está localizado próximo à beira da água, no Marco Zero, exatamente onde nasceu a cidade pernambucana, justificando, assim, o nome do projeto.
Confira fotos e matéria:
Veja outros projetos de grandes nomes da arquitetura em:
Apresenta Arte 100 Limite - 2015
Nos dias 04 e 05 de Julho de 2015 aconteceu o evento ARTE 100 LIMITE em Sapopemba, extremo leste de São Paulo - SP.
Um dos maiores eventos de graffiti de SP com 74 grafiteiros convidados de uma ótima qualidade deixou com que a escola Emef Rodrigues de Carvalho ficasse com uma aparência mais agradável ainda e com certeza na volta as aulas os alunos terão uma grande surpresa ao ver o quão ótimo foram feitos os trabalhos com todos os detalhes.
O evento rendeu muitos visitantes para apreciar os trabalhos. Além dos Paulistas de toda parte de SP e Santo André vieram grafiteiros de PR, MG ,RJ, BH e também do Chile.
Esse foi o primeiro evento de graffiti do Ano de 2015, temos como objetivo realizar mais 4 eventos graffiti nesse ano, fazendo com quem não tenha participado no primeiro participe ao longo dos próximos eventos e deixe sua arte para a nossa galeria, nós temos uma estimativa de 80 a 90 artistas que participaram do evento onde tivemos inúmeros trabalhos de alta qualidade.
Evento de grande porte com artistas da cena nacional, de vários cantos do país, com uma infraestrutura inquestionável e uma recepção muito agradável. Nós da Graff Films, gostamos muito e tivemos a oportunidade de registrar este grande momento.
O ARTE 100 LIMITE se formou com intuito de realizar eventos e oficinas de grafite na comunidade onde mora, houve uma aceitação muito positiva entre a comunidade e os próprios alunos e moradores, também na relação da compreensão da história do Grafite, assim como sua arte, principalmente nos muros, onde mais pode ser vista e prestigiada.
Mais sobre o evento:
Mais informações sobre o projeto:
Site: grafffilms.com
Graff Films é um projeto para integração e divulgação da arte e dos artistas de graffiti brasileiros e internacionais através de vídeos.
Siga em:
Vimeo: vimeo.com/filmsgraff
Youtube: youtube.com/filmsgraff
Facebook: facebook.com/filmsgraff
Instagram: instagram.com/filmsgraff
Twitter: @filmsgraff
Contato: filmsgraff@gmail.com
Uma, das muitas histórias sobre a Soparia no Pina...
BAILE DA SOPARIA | 20 ANOS DEPOIS
Sábado - 26 de maio de 2012 - Clube Líbano às 22h
SHOWS DE WANDER WILDNER, XANDINHO E MÁ COMPANHIA, O JAZZ DO MAESTRO EDSON RODRIGUES E AS PÉROLAS DA VELHA RADIOLA DE FILHA PELO DJ GLAUBINHO.
ESSA E OUTRAS TANTAS HISTÓRIAS SOBRE A NOITE E A MUSICA DO RECIFE. VÁ E LEVE A SUA...
Maiores informações: soparia20anos.blogspot.com
Realização
#sagrada - Assessoria em Comunicação e Eventos | Consultoria em Imagem Social
Redes Sociais - Supimpa Mídia Digital
Imagens - Tássia Durans
Edição - Keila Vieira
Estação da Cultura - Arcoverde- PE
Parceria show ????????????????
Música: #Shallownow
Dançando :
@andersoncostahc
@josy_elizeu #instrutoraFitDance
Filmmaker :@renanmartinstoledo
Coreografia @fitdance @fitdancepernambuco
ANALICE UCHOA - Artista Naif
Naturalidade: Campina Grande-PB
Nascimento: 02 de setembro de 1948
Atividade artístico-cultural: Artista Plástica
Analice Uchôa é autodidata, em seus trabalhos ela expõe a temática que contempla o universo da cultura popular, com ritos e mitos, festas e costumes, indo da cidade ao campo, relatando comportamentos, modos de vida e de expressão do povo nas suas manifestações originais.
Na década de 1980, a artista residia em São Paulo e começou com o artesanato. Dedicou-se a revestir objetos em cortiça, bijuterias, peças em latão e outros.
Em 1998, após retornar à Paraíba, começou a pintar peças em casca de cajá. Nessa época, recebeu o incentivo do artista plástico Carlos Djalma, que sugeriu colocar as miniaturas minuciosamente trabalhadas em telas.
Para sua surpresa já era uma adepta ao estilo Naïf, pois nos seus quadros utilizava uma linguagem totalmente primitiva e ingênua, retratando as coisas do cotidiano e a própria natureza, com um colorido forte, demonstrando vivacidade e alegria, e com aspecto singular.
Atualmente já é reconhecida como um expoente da pintura Naif, estilo com o qual sua obra identifica-se. Uma das características da artista é o uso de uma cor só no fundo das telas.
O termo “Naif” significa a arte da pintura que se apresenta sem vínculos com a tradição erudita e convencional: é uma arte espontânea e popularesca com formas sempre figurativas e a utilização de cores vivas e puras. Em geral o artista Naif é autodidata e sua temática contempla o universo da cultura popular.
Analice também é autora do livro “Os Trinta Dinheiros do Rei Melchior” (FMC, 2012), obra esta que foi publicada em Portugal e em seguida no Brasil, por meio da Lei de Incentivo à Cultura (FMC) da Prefeitura Municipal de João Pessoa (PMJP), e conta a história, em 13 capítulos, das 30 moedas de ouro que Rei Mago Melchior ofereceu ao menino Jesus quando nasceu.
Desde a década de 1980, a artista participa de exposições, feiras de arte e festivais nacionais, a exemplo da Feira de Arte e Artesanato da Praça da República, em São Paulo; Exposição Individual de Arte Naif – Casa de Farinha-Pousada Cabo Verde, Praia da Pipa-RN; Exposição Individual de Arte Naif Lua Nova – La Prensa – Casa Forte Recife-PE; e a exposição na Galeria Arte Nossa e Terra do Sol em João Pessoa. Em 1980, a artista retorna a Europa com a Exposição Coletiva Pintura Naif – Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa-ISEG em Lisboa – Portugal.
Fontes:
Brasil Arquitetura: Cais do Sertão, Recife
Um passeio pelo museu pernambucano com detalhes de seu projeto expográfico.
Eu voltei... Agora pra ficar!
Após 18 meses de pausa, estamos de volta para cobrir tudo o que acontece de novidade aqui na Califa. Arte, Cultura, Entretenimento, Espiritualidade, Moda, Sustentabilidade, voce vê por aqui.
Fiquem ligados nos vídeos que serão postados semanalmente.
Mandem seus comentários e sugestões para nayara@brazilianplanet.com e participe também ????
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Artistas plásticos vão para a rua e retratam o Rio de Janeiro - Jornal Futura - Canal Futura
Seguindo os passos do pintor francês Jean-Baptiste Debret, artistas plásticos vão para a rua e retratam diferentes olhares sobre o Rio de Janeiro (Jornal Futura - 27/03/2015)
No Rio de Janeiro, cartões postais como o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar são temas frequentes em pinturas, gravuras e artesanatos. Mas será que foi sempre assim? Desde quando as belezas naturais foram fonte de inspiração para obras de arte? No início do século XIX, por exemplo, o pintor francês Jean-Baptiste Debret chegou à capital carioca e se impressionou com a população negra nas ruas da cidade. E qual a relação dos artistas com a cidade hoje? Vamos ver na reportagem de Márcio Rezende.
Arquiteto e professor Pedro Boaventura aproxima alunos da arte no Espaço Cultural Unifor
Professor de Teoria e História do curso de Arquitetura e Urbanismo da Unifor, o arquiteto e designer Pedro Boaventura vem construindo uma passarela invisível e potente entre a sala de aula e o Espaço Cultural Unifor, situado no prédio da Reitoria, que abriga, permanentemente, obras de arte e exposições de valor inestimável, seguindo os mesmos padrões exigidos pelas melhores galerias do mundo.
Leia a entrevista em: