Corpo Cidadão - Tempo Contratempo - 2016
Apresentação dos Grupos Experimentais do Corpo Cidadão, no Cine Theatro Brasil Vallourec, em Belo Horizonte - dezembro 2016.
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TEMPO CONTRATEMPO
Espetáculo de Dança do Corpo Cidadão
O Corpo Cidadão, iniciativa social do Grupo Corpo, apresenta seu espetáculo de 2016: “Tempo Contratempo”, montagem realizada pelos jovens dos Grupos Experimentais.
O espetáculo foi exibido no dia 11 de dezembro, domingo, às 19h, no Cine Theatro Brasil Vallourec (Praça Sete - Rua dos Carijós, 258 - Centro - BH/MG). Com uma hora de duração, “Tempo Contratempo” é fruto de um trabalho coletivo que envolveu os jovens formados pela instituição, os educadores e artistas convidados.
O espetáculo foi gratuito e aberto ao público.
Tempo Contratempo
No espetáculo de 2016, o Corpo Cidadão apresenta fragmentos de seu intenso trabalho realizado durante o ano. Os jovens são protagonistas desses tempos e contratempos conduzidos por vários coreógrafos e compositores. Um trabalho coletivo onde todos somam seu tempo em benefício da democratização do acesso à arte, da infância e da juventude.
Nas composições musicais, a banda mineira Pato Fu, numa parceria iniciada em 2015 juntamente com as coreografias compostas por Sandra Santos.
Como novidade temos o trabalho do compositor Gabriel Cesário, e dos coreógrafos Miriam Tomich, Leo Garcia, Samuel Samways, Ronilson Mário e Waldir Marques. Tudo a seu tempo, medido e contado com a ampulheta do sonho de fazer e ensinar arte no nosso país.
Somos donos do tempo ou o tempo é nosso senhor? O tempo está a nosso favor? Ele passa rápido ou lentamente? O dicionário Aurélio possui 29 definições para o tempo, e cada pessoa vive seu tempo com suas dores e alegrias. Acompanhe qual a definição do Corpo Cidadão para seus tempos e contratempos em 2016, e veja como a Arte pode transformar as pessoas e o mundo que nos cerca.
Corpo Cidadão
O Corpo Cidadão nasce da iniciativa do Grupo Corpo, uma das mais reconhecidas e premiadas companhias de dança do Brasil. É uma associação sem fins lucrativos que trabalha a arte educação com centenas de crianças, adolescentes e jovens de 6 a 25 anos da região metropolitana de Belo Horizonte. O projeto abre a esses cidadãos a possibilidade de desenvolverem seus potenciais por meio da experiência da arte e da cultura, com base no diálogo e no intercâmbio de saberes, deveres e sonhos.
O projeto Corpo Cidadão acontece em unidades localizadas nas proximidades das comunidades atendidas. Ali, são realizadas oficinas de arte educação nas áreas de dança, música e artes visuais.
Compreendendo a amplitude do processo de formação do cidadão, são proporcionadas atividades complementares, como:
• Atividades externas: visitas a exposições, museus, espetáculos artísticos em teatros, praças, parques, feiras, reuniões e atividades de lazer (cinema, clube);
• Atividades junto às comunidades atendidas, como o apoio às ações do CRAS, participação em festivais e mostras locais.
Anualmente é criado um espetáculo a partir de um tema que seja relevante para o desenvolvimento dos jovens e que aborda transversalmente as atividades desenvolvidas ao longo do ano.
No Corpo Cidadão, todas as atividades são gratuitas.
Grupos de Formação
No intuito de estimular ainda mais o desenvolvimento e o aprendizado dos jovens que demonstram interesse em aprimorar as habilidades técnicas e conhecimentos artísticos, o Corpo Cidadão criou os Grupos de Formação.
Os participantes cumprem uma carga horária diferenciada que varia conforme a área escolhida. Através de suas apresentações os jovens vivenciam a experiência do fazer artístico, se interagem com outros profissionais, além de representarem a instituição e adquirirem experiências de atuação com públicos diversos.
Os Grupos Experimentais atuantes são de Dança Contemporânea e Danças Urbanas.
O Corpo Cidadão prima pela qualidade e oferece um espetáculo que se configura como uma rica oportunidade artística e cultural, contribuindo para a formação de novas plateias.
Apoios
Patrocinadores:
Eletrobras Furnas - Governo Federal - Lei Federal de Incentivo à Cultura
Grupo Ferroeste - Governo Federal - Lei Federal de Incentivo à Cultura
A&C - Lei Municipal de Incentivo à Cultura MG
Conselho Municipal Da Criança e do Adolescente de Lagoa Santa
Apoio / Parcerias:
Ronaldo Fraga
Corpo Escola de Dança
Fundação Dom Cabral
• Mais informações:
(31) 3264 4497
contato@corpocidadao.org.br
corpocidadao.org.br
@corpocidadao
facebook.com/corpo.cidadao
Grupo Corpo
With a history stretching back nearly 40 years, Grupo Corpo’s virtuosic dancers combine the precision of classical ballet with the sensuality and passion of Latin dance rhythms.
Orquestra Filarmônica de Minas apresenta música clássica para crianças de BH
A música clássica desperta reações diferentes! Quando se trata de criança, a surpresa é ainda maior. Hoje, alunos de mais de 20 escolas públicas de BH tiveram a oportunidade de estar bem perto da Filarmônica de Minas Gerais. A orquestra encantou e incentivou os pequenos.
BOCA DE FERRO (2016/17) de Marcela Levi & Lucía Russo | Improvável Produções
(english below)
Registro da estreia na Sala Hiroshima.
Barcelona, dezembro de 2016.
eu vou samplear, eu vou te roubar! meu amor era verdadeiro, o teu era pirata (Gaby Amarantos)
Musicalmente o estado do Pará, situado no norte do Brasil, é um Caribe amazônico formado graças às rotas de contrabando. Nos anos 1950 os navios que traziam perfumes e uísques carregavam também vinis de merengue, salsa e zouk. Sessenta anos depois a influência das sonoridades caribenhas fez a música paraense desaguar no “tecnobrega” - gênero musical criado por apropriação e alteração de músicas populares. As “aparelhagens”, estruturas furiosas e monumentais de som que embalam nos dias de hoje as festas de tecnobrega, começaram em carrinhos de mão chamados nos anos 1950 de “picapes” e o projetor de som levava o apelido de boca de ferro.
Uma dança-rapsódia infernal, irreverente, brincalhona, provocadora, indecente, furiosa, astuciosa e sensual. Uma dança emanada por um corpo carregado de outros, de contradições, ambiguidades, bens e males, ou seja, um corpo humano, de gente. Levi & Russo
Se o corpo não pode ser pensado e vivido como estrutura fechada em si mesma ou sistema autárquico, olfato e audição são os sentidos mais pervasivos e que mais intensamente afirmam a corporeidade como experiência de atravessamentos irremediáveis. Pode-se fechar os olhos e evitar o toque, mas a questão se complica quando somos expostos a odores e sons desejados – o canto das sereias – ou indesejados – o gemido dos doentes. Ao articular em cena um corpo-suor guiado pelo som – “boca de ferro” é também o nome dado aos alto-falantes –, este novo trabalho de Marcela Levi e Lucía Russo enfrenta a hegemonia visual que no Ocidente sempre tendeu a definir e moldar a experiência corpórea e sua estetização. É o som, aqui – em articulações tão intensas quanto heteróclitas –, que guia as mutações e colapsa a unidade do sujeito em cena, produzindo um corpo que dança em torno de seu buraco infernal. Absorvendo do tecnobrega o que ele tem de pulsação endemoniada, o performer Ícaro dos Passos Gaya incorpora belamente a energia do desespero que relança as cartas da perda de si por meio de sucessivos movimentos de possessão/despossessão. Numa espécie de vertigem hipnótica, o corpo recebe as espirais do som estridente e seus chamados, sons urbanos, decaídos, de uma realidade sem mito e sem mística e que no entanto revela sua potência ao suspender oposições, tornando-se radicalmente receptiva às forças de penetração. Laura Erber
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As a result of historical smuggling routes, the music of the state of Pará in northern Brazil, in the middle of the Amazon basin, is deeply rooted in the Caribbean tradition. In the 1950s, ships loaded with perfume and whisky also had merengue, salsa and zouk records on board. About 60 years later, these Caribbean sounds engendered “tecnobrega” – a music genre derived from appropriating and modifying pop songs with synthesizers and drum machines. Over 3,000 tecnobrega parties pop up every month in Belém, the capital of Pará. The “aparelhagens,” name given to furious, monumental sound structures that are ubiquitous in tecnobrega parties nowadays, first started with handcarts known as “pick-ups,” while the sound speaker was nicknamed “boca de ferro” (iron mouth).
The heavy sound of tecnobrega rains down on the dancer in the excessive solo for Ícaro dos Passos Gaya – filthy and indecent as the early rhythms of brega. Invisible “ghosts” seem to take possession of the dancer’s body. He becomes a boundless zone of invasion and, in an exhausting dance, millions of pieces of information race through the dancer like power surges. Internet memes provide scraps of text that juxtapose vitality and obscenity, banality and death and do not resolve conflicts but reinforce them in a state of ecstasy.
“An infernal dance-rhapsody, irreverent, playful, provocative, indecent, furious, cunning and sensual. A dance emanated by a body laden with others, of contradictions, ambiguities, goods and evils, that is, a human body, of people.” Marcela Levi & Lucía Russo
“Ícaro dos Passos Gaya beautifully incorporates the energy of desperation that once again gives the cards of losing oneself by means of successive movements of possession/dispossession. In a sort of mesmerizing vertigo, the body receives the spirals of a raucous sound along with its callings of urban and decayed nature, ensuing from a mystic- and mythless reality, yet it unveils its potency by suspending oppositions, becoming radically receptive to the penetration forces. As in Caravaggio, here the earthly drama is also a dramatic mass of undigestible forces […].”Laura Erber
Cine Splendid | Sara Pinheiro, Pablo Lamar e Ricardo Alves Jr (BRA/PAR)
“A mãe insiste em pensar que o filho comunista vai voltar. Ela deve estar mantendo comunicação clandestina com ele”.
A coprodução Brasil-Paraguai apresenta a história de uma mãe que, na década de 60, aguarda seu filho para jantar, perto do cinema, numa rua em Assunção. Apesar de ter como pano de fundo a ditadura paraguaia, a obra reflete as ditaduras latino-americanas do século XX, com uma narrativa que poderia se passar nos dias de hoje. O texto retrata como governos autoritários camuflam o terror com ares de aparente tranquilidade.
Gravado no Teatro Guarany, esse episódio integra a segunda temporada dos web documentários do Mirada – Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas.
Play it Again Grupo Oficcina Multimédia no VAC 6
O GOM, numa homenagem ao cinema, elaborou uma partitura de movimentos e ritmos cênicos, inspirados na temática amorosa que sustenta o filme Casablanca, um clássico da história do cinema. Dentro desta perspectiva, o grupo divide o espaço cênico com músicos percussionistas, alem do vídeo, e se desloca a partir de jogos rítmicos, presente nos gestos, palavras e deslocamentos, num jogo de repetições que sustenta o titulo Play It Again.
Release: O Grupo Oficcina Multimédia e o Grupo de Percussão da UFMG se juntam para uma experiência musical na qual elementos rítmicos e cênicos, se aliam aos parâmetros estritamente sonoros particulares à musica, deixando espaço para uma integração desta área com o teatro.
Dentro desta perspectiva, o GOM divide o espaço com músicos percussionistas, e homenageia um clássico da história do cinema, o filme 'Casablanca'. Na cena, músicos e atores seguem uma partitura de movimentos, textos, ritmos, gestos, deslocamentos e o vídeo, num jogo de repetições que justifica o título escolhido: Play It Again. Cenicamente, recria-se de forma lúdica, a conflituosa relação do famoso casal do filme, trazendo à tona, afetos e desafetos com as quais todos, um dia, nos deparamos. Em DRESSUR - uma obra do argentino Mauricio Kagel os três percussionistas do Grupo de Percussão da UFMG, executam fielmente uma partitura de sons, ações diversas, gestos e deslocamentos, utilizando-se de instrumentos musicais e objetos sonoros não convencionais. Dressur, em alemão, significa algo como adestramento ou um ato realizado por animais treinados. Os músicos atuam dentro da perspectiva de um teatro instrumental e as referências tanto sonoras quanto visuais remetem ao universo circense, numa metáfora ao tema da dominação humana.
Informações completas sobre o Verão Arte Contemporânea podem ser encontradas no site veraoarte.com.br
FICHA TÉCNICA:
Direção: Ione de Medeiros
Atores: Escandar Alcici Curi, Fabrício Trindade, Henrique Mourão, Jonnatha Horta Fortes e Marco Vieira
Músicos: Grupo de Percussão da UFMG - Coordenação: Fernando Rocha - Integrantes: Breno Bragança, Felipe Kneipp e José Henrique Viana
Pesquisa de imagens e edição do Vídeo: Ione de Medeiros, Marco Vieira e Henrique Mourão
Grupo Oficcina Multimédia é patrocinado pela Petrobras.
Revuelta(s) - Un film de Fredi Casco et Renate Costa Perdomo (Fondation Cartier - 2013)
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REVUELTA(S), 2013 - Subtitles in French, English, Spanish and Portuguese
En intégralité et en haute définition
Entre février et août 2013, répondant à une commande de la Fondation Cartier pour l'art contemporain, l'artiste paraguayen Fredi Casco, accompagné de la réalisatrice Renate Costa, a sillonné l'Amérique latine à la rencontre de certains artistes et photographes présentés dans l'exposition América Latina 1960-2013. De Buenos Aires à Mexico, en passant par Caracas, La Havane, São Paulo ou encore Lima, les deux réalisateurs ont interviewé vingt-neuf artistes de huit pays, captant au passage les paysages urbains dans de longs plans séquences.
Revuelta(s), 2013
Film numérique couleur, 140 min
Réalisation : Fredi Casco et Renate Costa
Direction de la photographie : Luis Arteaga
Artists:
Marcos Lopez
Facundo de Zuviria
Juan Carlos Romero
Marcelo Brodsky
Luis Pazos
Gracila Sacco
Luis Camnitzer
Carlos Altamirano
Eugenio Dittborn
Antonio Manuel
Anna Bella Geiger
Rosangela Renno
Arthur Barrio
Miguel Rio Branco
Claudi Andular
Felipe Ehrenberg
Eduardo Villanes
Flavia Gandolfo
Luz Maria Bedoya
Oscar Muños & Ever Astudillo
Paolo Gasparini
Vladimir Sersa
José Figueroa
Carlos Garaicoa
Pablo Lopez Luz
Jonathan Hernandez
Graciela Iturbide
Pablo Ortiz Monasterio
LUCCAS NETO EM CASA COM SEU CACHORRO GEEK
COMPRE SEU INGRESSO PARA O SHOW DO LUCCAS:
FICHA TÉCNICA:
Direção: Luccas Neto
Cinegrafista: Luccas Neto
Coordenação de Artes: Roni Ficher
Direção Roteiro: Luccas Neto
Roteiristas: Adriana Brandão e Andressa Tristão
Produção Artística: Malu Aguiar
Ass de Produção Artistica: Leonardo Brito
Coordenação de Produção Executiva Theodora Chevalier
Supervisão de Produção: Márcio
Ass Produção: Guilherme Gonçalves (Guijo) e Dayane Silva
Edição e Finalização: David Israel e Vitor Foguel
ELENCO:
Luccas Neto
ATENÇÃO: Apesar do conteúdo lúdico e de entretenimento, este vídeo contém publicidade do show luccas neto.
Espero que curtam! Todo mundo usando a imaginação e a criatividade para viver um mundo de magia e fantasia!
Parque Patati Patatá Circo Show. Vocês não podem perder!
Olá, amiguinhos!
Já conferiram nosso super circo?!
Não?! Então venham se divertir conosco e com toda a turminha do Parque no Parque Patati Patatá Circo Show!
orquestra tocando uma das canções mais lindas já feitas até hoje
temas do filme O Código da Vinci
DVD 3 of 4: Loving the Silent Tears: The Musical
Multi-language subtitles can be accessed via the Youtube settings button (cogwheel icon ☼) on the bottom right corner of the video box.
This is the full video of the official DVD release, available in Full HD (high definition) quality.
*** DVD3 (length 2hr 9m) ***
- The Making of Loving the Silent Tears
- Art Exhibition
- The Inspiration
A Rainha Ester - Teatro
Assista o culto na íntegra.
Mensagem: OS HABITANTES DA TERRA DE HAVILÁ, pregada no Tabernáculo em Curitiba/PR, pelo IR. TIAGO OLIVEIRA, em 15/04/2017.
Ministério Luz do Entardecer. luzdoentardecer.org
II Semana Interdisciplinar de Direitos Humanos do DCE Vladimir Herzog
II Semana Interdisciplinar de Direitos Humanos do DCE Vladimir Herzog, de 15 a 19 de Agosto de 2011 nas Faculdades Integradas Hélio Alonso.
Confira a programação abaixo:
Segunda-Feira, 15/08 - 9:00 - Campus Botafogo
Debate Educação é um Direito Humano, não uma Mercadoria
Terça-Feira, 16/08 - 09:30 - Campus Méier
Debate O Direito de Se Comunicar: Blogosfera, Rádios e TV's comunitárias em debate
Quarta-Feira, 17/08 - 18:30 - Campus Méier
Debate O Direito à Igualdade: Cotas Raciais, União Civil de Homossexuais e o Combate às Opressões
Quinta-Feira, 18/08 - 15:30 - Campus Botafogo
Debate O Direito Sobre o Próprio Corpo: Aborto, Drogas e a Saúde Pública
Sexta-Feira, 19/08 - 19:00 - Campus Botafogo
Debate O Direito ao Meio Ambiente e à Segurança Alimentar: O Novo Código Florestal e a Soberania Nacional
Funeral de Prince no Salão do Reino (Testemunha de Jeová)
Elder talk about Prince's Death at Kingdom Hall
Ancião comenta Morte de Prince - Testemunha de Jeová
Mariana de Matos e Oswaldo de Camargo – O negro na literatura – Diálogos Ausentes (2017)
O debate – parte do ciclo que discute a literatura na série Diálogos Ausentes – reúne o jornalista e escritor Oswaldo de Camargo, a poeta e artista visual Mariana de Matos, o jornalista e fotógrafo Roniel Felipe e a escritora e produtora cultural Janine Rodrigues para discutir o campo de atuação do negro na literatura e a trajetória de cada convidado.
Com mediação de Diane Lima. Evento gravado em maio de 2017 na sede do Itaú Cultural, em São Paulo/SP.
Veja mais vídeos da série Diálogos Ausentes:
Créditos
Presidente: Milú Villela
Diretor-superintendente: Eduardo Saron
Superintendente administrativo: Sérgio Miyazaki
Gerente do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Claudiney Ferreira
Coordenadora de conteúdo audiovisual: Kety Fernandes Nassar
Produção audiovisual: Roberta Roque
Captação: Vocs
Edição: Belluah Produções
Como ser um conservador - Roger Scruton (audiobook)
Prefácio
1 Minha trajetória
2 Começando de casa
3 A verdade no nacionalismo
4 A verdade no socialismo
5 A verdade no capitalismo
6 A verdade no liberalismo
7 A verdade no multiculturalismo
8 A verdade no ambientalismo
9 A verdade no internacionalismo
10 A verdade no conservadorismo
11 Esferas de valor
12 Questões práticas
13 Uma despedida: impedir o pranto, mas admitir a perda
Esse ÁUDIO LIVRO foi produzido artificialmente mediante conversão de texto em Voz. Esse processo é de fundamental importância aos que possuem alguma limitação à leitura, tais como os deficientes visuais, os idosos, os disléxicos, entre outros.
Alertamos que, por se tratar de produção artificial da voz humana, o áudio pode apresentar incorreções fónicas, bem como alguns problemas decorrentes da própria ortografia, como no caso das abreviações etc.
Balanço Geral RJ Manhã - 22/08/2019
Apresentação: Lívia Mendonça
Citações de Gustavo Corção (AUDIOBOOK)
My Friend Irma: Psycholo / Newspaper Column / Dictation System
My Friend Irma, created by writer-director-producer Cy Howard, is a top-rated, long-run radio situation comedy, so popular in the late 1940s that its success escalated to films, television, a comic strip and a comic book, while Howard scored with another radio comedy hit, Life with Luigi. Marie Wilson portrayed the title character, Irma Peterson, on radio, in two films and a television series. The radio series was broadcast from April 11, 1947 to August 23, 1954.
Dependable, level-headed Jane Stacy (Cathy Lewis, Diana Lynn) began each weekly radio program by narrating a misadventure of her innocent, bewildered roommate, Irma, a dim-bulb stenographer from Minnesota. The two central characters were in their mid-twenties. Irma had her 25th birthday in one episode; she was born on May 5. After the two met in the first episode, they lived together in an apartment rented from their Irish landlady, Mrs. O'Reilly (Jane Morgan, Gloria Gordon).
Irma's boyfriend Al (John Brown) was a deadbeat, barely on the right side of the law, who had not held a job in years. Only someone like Irma could love Al, whose nickname for Irma was Chicken. Al had many crazy get-rich-quick schemes, which never worked. Al planned to marry Irma at some future date so she could support him. Professor Kropotkin (Hans Conried), the Russian violinist at the Princess Burlesque theater, lived upstairs. He greeted Jane and Irma with remarks like, My two little bunnies with one being an Easter bunny and the other being Bugs Bunny. The Professor insulted Mrs. O'Reilly, complained about his room and reluctantly became O'Reilly's love interest in an effort to make her forget his back rent.
Irma worked for the lawyer, Mr. Clyde (Alan Reed). She had such an odd filing system that once when Clyde fired her, he had to hire her back again because he couldn't find anything. Useless at dictation, Irma mangled whatever Clyde dictated. Asked how long she had been with Clyde, Irma said, When I first went to work with him he had curly black hair, then it got grey, and now it's snow white. I guess I've been with him about six months.
Irma became less bright as the program evolved. She also developed a tendency to whine or cry whenever something went wrong, which was at least once every show. Jane had a romantic inclination for her boss, millionaire Richard Rhinelander (Leif Erickson), but he had no real interest in her. Another actor in the show was Bea Benaderet.
Katherine Elisabeth Wilson (August 19, 1916 -- November 23, 1972), better known by her stage name, Marie Wilson, was an American radio, film, and television actress. She may be best remembered as the title character in My Friend Irma.
Born in Anaheim, California, Wilson began her career in New York City as a dancer on the Broadway stage. She gained national prominence with My Friend Irma on radio, television and film. The show made her a star but typecast her almost interminably as the quintessential dumb blonde, which she played in numerous comedies and in Ken Murray's famous Hollywood Blackouts. During World War II, she was a volunteer performer at the Hollywood Canteen. She was also a popular wartime pin-up.
Wilson's performance in Satan Met a Lady, the second film adaptation of Dashiell Hammett's detective novel The Maltese Falcon, is a virtual template for Marilyn Monroe's later onscreen persona. Wilson appeared in more than 40 films and was a guest on The Ed Sullivan Show on four occasions. She was a television performer during the 1960s, working until her untimely death.
Wilson's talents have been recognized with three stars on the Hollywood Walk of Fame: for radio at 6301 Hollywood Boulevard, for television at 6765 Hollywood Boulevard and for movies at 6601 Hollywood Boulevard.
Wilson married four times: Nick Grinde (early 1930s), LA golf pro Bob Stevens (1938--39), Allan Nixon (1942--50) and Robert Fallon (1951--72).
She died of cancer in 1972 at age 56 and was interred in the Columbarium of Remembrance at Forest Lawn Cemetery in Hollywood Hills.
A Vida Intelectual - Pe. Antonin-Gilbert Sertillanges