Vila do Conde - Portugal
Praça D. João II (Relógio solar)
Capela da Srª do Socorro
Réplica da Nau Quinhentista
# Praça D. João II (Relógio solar)
Praça-monumento concebida pelo escultor José Rodrigues, marcada pela afirmação vertical de um mastro a do velame de nau sulcando ondas geométricas, com uma sereia pontuando um mar encantado e onde o firmamento se espelha.
Rotas de aventura. Instrumentos de navegação e relógio de sol. Esferas lembrando o universo sideral. A força de Padrões traduzindo a presença dos portugueses nos cinco continentes.
A água, fonte de vida, como o sangue dos marinheiros que levam naus e caravelas a sulcar mares nunca antes navegados
Evocação poética e homenagem de Vila do Conde aos seus marinheiros, calafates e carpinteiros navais que ajudaram a dar novos mundos ao mundo
# Capela de Nª Srª do Socorro.
Foi em 1559 por iniciativa de Gaspar Manuel, piloto-mor da carreira da Índia, China e Japão que custeou as obras, possívelmente em cumprimento de um voto a Nossa Senhora do Socorro.
# Réplica da Nau Quinhentista
No projeto de recuperação da Alfândega Régia e do Museu dedicado à tradição da Construção Naval em Vila do Conde, é um precioso complemento a construção da réplica de uma Nau. Para além de um importante elemento de atração turística e lúdica, tem uma função pedagógica, pois, construída com o maior respeito pelas investigações científicas da responsabilidade do Almirante Rogério de Oliveira, incorpora o saber ancestral dos carpinteiros e calafates dos estaleiros vilacondenses.
A nau portuguesa do século XVI era um navio redondo, de alto bordo, com uma relação de 3:1 entre o comprimento e a largura máxima, três ou quatro cobertas, castelos de popa e de proa, com três e dois pavimentos, respetivamente, cuja arquitetura se integra perfeitamente no casco; arvorava três mastros, o grande e o traquete com pano redondo, e o da mezena com pano latino.
A nau, assim concebida, satisfazia uma maior necessidade de capacidade de carga do que a conhecida até então nas navegações portuguesas. As viagens para a Índia eram tão longas, que forçavam os navios ao transporte de grande quantidade de alimentos sólidos e líquidos para o sustento da tripulação, tanto mais que a rota impunha longos períodos de navegação sem se ver a costa ou quaisquer pontos de apoio. Acrescia o fator comercial: o comércio das especiarias implicava o transporte de uma carga valiosa, mas volumosa, que requeria espaços adequados para o seu acondicionamento. A tudo respondia a nau, com o seu casco bojudo, e ampla capacidade de acomodação.
A fim de mostrar a complexidade da organização das viagens, a Nau apresentará os camarotes do piloto e do cartógrafo, material cartográfico, instrumentos e técnicas de navegação, cozinha e despensa, procurando elucidar sobre a complexidade e as vicissitudes da vida a bordo.
Música: Buddha Bar - Live from Heart
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1. Santa Clara Aqueduct -
2. Praia do Forno -
3. Praia Azul -
4. Alfândega Régia – Museu de Construção Naval -
5. Nau Quinhentista -
6. Convento de Santa Clara -
7. Póvoa de Varzim -
8. Igreja Matriz -
9. Capela de Nossa Senhora da Guia -
10. Museu das Rendas de Bilros -
11. Forte de São João Baptista -
12. Cividade de Terroso -
13. Casa Museu José Régio -
14. Festas de São João -
15. The Style Outlets -
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U.Porto integra equipa internacional que recolhe vestígios de navio quinhentista em Esposende
Em Esposende, um navio quinhentista está a ser um quebra-cabeças para os arqueólogos. Desde 2014 que algumas peças têm vindo a dar à costa. Agora, os investigadores localizaram o local exato do naufrágio.
Declarações de Ana Paula Almeida, arqueóloga da Câmara de Esposende, de Filipe Castro, arqueólogo da Universidade do Texas, de Nigel Nayling, arqueólogo da Universidade Wales Trinity Saint David, de João Sá, achador.
Acompanha a Universidade do Porto em:
Exposição “Paranapuã – O artesanato Guarani M’byá de São Vicente”
A exposição organizada pela Câmara de Vila do Conde, Portugal, no Museu da Construção Naval, com artesanato da aldeia Paranapuã de São Vicente e imagens da fotógrafa Ivy Freitas. Acervo doado pelo produtor cultural e diretor teatral brasileiro Amauri Alves.
Réplica Nau Pedro Álvares Cabral
Réplica do navio em que Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil em 1.500. Construído em comemoração aos 500 anos do descobrimento, em 2.000. Museu Marinha. Rio de Janeiro RJ