Visita Guiada à Cerca Moura de Lisboa - Portugal (480p)
Que cidade encontraram D. Afonso Henriques e os Cruzados quando, em Outubro de 1147, tomaram Al Usbuna, a urbe islâmica que viria a chamar-se Lisboa? Como coabitavam as diversas populações de Al Usbuna ? Como é que a organização social se traduzia na organização do território da cidade ?
Uma surpreendente visita que começa por ser guiada pela arqueóloga Manuela Leitão, que conhece como poucos a Cerca Moura de Lisboa, e que segue depois com o Professor José Luís de Matos, que vai contar-nos o que viu em Al Usbuna um cruzado inglês que participou na conquista da cidade para a cristandade papal.
Data de emissão: 12 de Novembro de 2018
Assim é Portugal pgm 150 - São Pedro do Sul - Macário - Casa de Viseu-RJ
Assim é Portugal pgm 150 São Pedro do Sul - Macário Casa de VIseu - Posse da nova diretoria
Visita Guiada ao Castelo de Lanhoso, na Póvoa de Lanhoso - Portugal (480p)
Construído por volta do ano mil, o castelo de Lanhoso foi a mais eficaz fortaleza do Noroeste da Península Ibérica. D. Teresa de Leão, Condessa de Portucale, mãe de D. Afonso Henriques, assim o entendeu quando, já viúva, ali escolheu refugiar-se das investidas de sua irmã, D. Urraca.
Exemplar da arquitectura militar gótica, o Castelo de Lanhoso foi o segundo castelo em que mais dinheiro se investiu para recuperação nos anos 40 do séc. XX, a seguir ao castelo de Guimarães.
Uma visita pela mão do historiador Mário Barroca, que nos conduz pela História dos castelos, o símbolo maior da Idade Média.
Data de emissão: 25 de Novembro de 2019
Visita Guiada a Pitões de Júnias - Portugal (480p)
Um lugar mágico no extremo norte de Portugal, a poucos quilómetros da Galiza, no Parque Nacional da Peneda Gerês, Pitões das Júnias é uma aldeia quase intocada pela contemporaneidade.
No séc. XII, uns monges decidiram fundar ali, no fundo de um vale e junto a uma ribeira, o seu convento. O isolamento do lugar e as condições para a pastorícia propiciavam o ambiente ideal para a concentração espiritual.
Em ruínas, o antigo Convento de Santa Maria das Júnias e a posterior igreja, que ainda abre ao culto, continuam de difícil acesso, mas estão classificadas como Monumento Nacional.
Uma viagem no tempo guiada pelo Professor Luís Amaral, medievalista da Universidade do Porto.
Data de emissão: 28 de Outubro de 2019
Visita Guiada ao Mosteiro da Batalha, na Batalha - Portugal (480p)
Mandado edificar por D.João I em agradecimento pela vitória na Batalha de Aljubarrota, este mosteiro é uma das mais impressionantes peças do gótico europeu. A Capela do Fundador, onde D.João I se fez sepultar com D.Filipa de Lencastre, a sua rainha, inaugura em Portugal uma nova tipologia tumular, com forte simbolismo político. São muitas as histórias da História do Mosteiro da Batalha, mas uma das mais surpreendentes, hoje, é a das sumptuosas cores que adornavam as paredes da Capela do Fundador. A colaboração interdisciplinar de investigadores portugueses produziu um filme em 3D que nos mostra como era, no séc. XV, a Capela do Fundador do Mosteiro de Santa Maria da Vitória. Um visita guiada por uma das mentoras deste projecto, a historiadora de arte Joana Ramôa Melo.
Data de emissão : 17 de Setembro de 2018
Vila e Castelo de Terena - Alandroal
Mais fotografias e videos em:
Vila e Castelo de Terena - Alandroal
Implantada junto aos bons terrenos dos depósitos terciários associados à Falha de Messejana e à Ribeira do Lucefecit, a sua origem, segundo alguns investigadores, poderá ser de Época Islâmica, sugerindo que aquando do abandono do Castelo Velho do Lucefecit – com vestígios de ocupação do século X - a população se tenha instalado aqui. O geógrafo andaluz Ibn Said refere, em 1242, Hisn Talanna, interpretada como a fortaleza de Terena. No mesmo sentido o primeiro foral fala de um povoado incipiente, Odialvidivez, nome islâmico para a Ribeira do Lucefecit. Contudo, até ao momento não existem evidências arqueológicas que o confirmem.
Na Rua Direta, que liga a igreja de São Pedro ao castelo, existem ainda outros elementos que contam a história da povoação, como o pelourinho -datado do século XVI, de capitel coríntio, encimado por esfera armilar- e os antigos Paços do Concelho, construído no século XVIII, com porta encimada pelo Escudo Real, de D. João V; por baixo funcionava o Celeiro Comum. Após a extinção do concelho, o edifício passa para a Santa Casa da Misericórdia de Terena, onde instalou o hospital, que funcionou até aos anos 50 do século XX.
Vila e freguesia de Terena, concelho do Alandroal, distrito de Évora
passeio de motorizadas Grandola 15 oct 2017
Vídeo Promocional Quinta do Castelo - Vale de Cambra
remax.pt/123821269-11
Castelo Bom, Beira Interior, Portugal 20 04 2014
Castelo Bom é uma freguesia do concelho de Almeida, no distrito da Guarda. Situa-se na zona raiana da Beira Interior, mais concretamente na sub-região da Beira Interior Norte. Foi vila e sede de concelho durante mais de quinhentos anos.
A história de Castelo Bom perde-se no tempo. Terras ocupadas pelos mesmos hominídeos a cuja autoria pertencem as gravuras de Foz Côa. A ocupação humana de Castelo Bom data da Idade do Bronze. A espada de Castelo Bom, encontrada cravada numa rocha, é um dos expoentes máximos da metalurgia do período do Bronze Médio/Final. A 600 metros da aldeia, vestígios arqueológicos apontam para a existência de um castro desta época.
Entre os séculos VI a.C. e III a.C., as Terras de Riba-Côa foram ocupadas por povos de origem celta. Os Lusitanos terão registado uma passagem fugaz pela zona, que terá sido povoada pelos Vetões, servindo o rio Côa como fronteira natural entre os dois povos. Já na altura, Castelo Bom era, então, zona raiana, pertencendo ao município vetónico de Mirobriga (actual Ciudad Rodrigo)
Os Romanos enfrentaram sérias dificuldades na conquista desta região.
A decadência do Império Romano levou à invasão pelos Alanos, no ano 413 que foram expulsos pelos Visigodos na segunda metade do século V. Com a invasão da Península Ibérica pelos Mouros, iniciada em 711, deu-se a fuga das populações cristãs para as Astúrias.
Apenas no século XI, no ano 1039, a região transcudana passa definitivamente para mãos cristãs, ao ser conquistada por Fernando Magno, rei de Leão e Castela. Aquando da sua morte, em 27 de Dezembro de 1065, as suas possessões são divididas pelos herdeiros, sendo que Castelo Bom passa a integrar o Reino de Leão, governado por Alfonso VI. Neste reinado, o território transcudano terá sido repovoado, primeiro sem sucesso por D. Raimundo, e depois, já no início do século XII, com colonos provenientes de Salamanca, Leão e Galiza. Por esta altura terá sido criado o concelho de Castelo Bom, uma assembleia de habitantes da povoação com autonomia para estabelecer normas gerais e económicas. No reinado de D. Urraca, Castelo Bom começa a ganhar importância, devido à sua posição estratégica na fronteira com o Condado Portucalense. No reinado do seu filho Alfonso VII, terá sido atribuído o primeiro foral a Castelo Bom, e ter-se-à iniciado a construção do castelo que, com a paz assinada entre Fernando II e D. Afonso Henriques, vai prosperando e ganhando população.
Castelo Bom encontrava-se, por esta altura, numa posição difícil: domínio leonês, rodeado por árabes e portugueses. A frágil paz entre os dois reinos cristãos foi facilmente quebrada. Em 1170, D. Afonso Henriques faz uma incursão pelo reino de Leão, conquistando as terras até às portas de Ciudad Rodrigo, mas vê-se obrigado a recuar. Em 1171, o então príncipe D. Sancho conquista Castelo Bom, mas a praça é reconquistada pelos árabes, sendo posteriormente recuperada pelos leoneses. Em 1179, D. Afonso Henriques falha nova tentativa de conquistar a vila. Em 1209, o novo rei de Leão, Alfonso IX, reconhece a importância estratégica da vila de Castelo Bom, atribuindo-lhe novo foral, documento que pode ser encontrado no Arquivo Nacional da Torre do Tombo. Fernando III perde Castelo Bom para os árabes. D. Sancho II de Portugal reconquista então Castelo Bom, provavelmente entre 1240 e 1245. Porém, a vila caiu novamente em mãos castelhano-leonesas no nos finais do século XIII, durante o reinado de Alfonso X.
O novo monarca português, apercebendo-se da importância das praças de Ribacôa para a salvaguarda da independência nacional, torna a conquista de Castelo Bom uma das prioridades do seu reinado. Em 1282, D. Dinis casa-se com a Rainha Santa Isabel e recebe, como dote, Castelo Bom e os seus domínios. A entrada das tropas portuguesas na vila não é pacífica, registando-se pilhagens e a destruição de grande parte das defesas. Começa aqui um novo período da história de Castelo Bom, provavelmente o mais próspero. A 8 de Novembro de 1296, a vila recebe o primeiro foral português. Castelo Bom era então cabeça de um concelho, termo e vigaria, que englobava, para além da vila, os lugares de Vilar Formoso, Freineda, São Pedro de Rio Seco,Naves e Quinta do Abutre (actual Aldeia de S. Sebastião). O monarca manda ainda que todo o castelo seja requalificado. Em 12 de Setembro de 1297, D. Dinis de Portugal, e Fernando IV de Leão e Castela assinam o Tratado de Alcanizes, no qual Castelo Bom assume um papel de destaque, passando definitivamente para as mãos do Reino de Portugal. No seguimento deste tratado, Castelo Bom foi durante algum tempo um dos principais pontos de portagem do Reino na região de Ribacôa. Este clima favorável, associado ao repovoamento ordenado por D. Dinis, fez a vila conhecer um período de prosperidade.
CASTELO DE MONSANTO
PARA SABER UM POUCO MAIS SOBRE A HISTÓRIA DESTE CASTELO: [Excerto da WIKIPEDIA (8/4/2011)]
História
Antecedentes
Pouco se conhece acerca da primitiva ocupação de seu sítio. Embora tradicionalmente seja remontada a um castro pré-histórico, posteriormente romanizado, além da villa de São Lourenço, no sopé do monte, nenhum outro vestígio corrobora uma ocupação pré-medieval.
O castelo medieval
À época da Reconquista cristão da península Ibérica, D. Afonso Henriques (1112-1185) assenhoreou-se desta região, onde se estabeleceu a fronteira com o reino de Leão e com os Almóadas. Para guardá-la, os domínios de Idanha-a-Velha e Monsanto foram doados aos cavaleiros da Ordem dos Templários com a responsabilidade de os repovoar e defender:
Afonso, notável rei do Condado Portucalense, filho de Henrique e da Rainha D. Teresa e neto do grande e ilustríssimo Imperador de Espanha, por nós ao mestre Galdino e a todos os Irmãos da Ordem dos Templários que estão no meu reino, faço uma vasta e fortíssima doação da região da Idanha[-a-Velha] e de Monsanto com os limites: Seguindo o curso da água do rio Erges e entre o meu reino e o de 'Legiones' até entrar no [rio] Tejo e da outra parte seguindo o curso da água do [rio] Zêzere que igualmente entra no Tejo (...). (Carta de Doação, em 30 de Novembro de 1165.)
É atribuída a este período a construção do Castelo de Monsanto, sob a orientação do Mestre da Ordem, D. Gualdim Pais, quando teria apresentado uma torre de menagem ao centro da praça de armas, envolvida por muralhas semelhantes às que ainda podemos observar nos Castelo de Almourol, Castelo de Pombal ou Castelo de Tomar, seus contemporâneos. O fato é que no caso de Monsanto a doação durou pouco, uma vez que o soberano, em 1172, fez doação desses domínios e seu castelo à Ordem de Santiago (facio cartam donationis de castello meo proprio quad dicitur Mons Sanctus). O castelo, identificado com a povoação, é novamente referido na Carta de Foral, passada pelo soberano em 1174. Este diploma foi confirmado pelo seu filho e sucessor, D. Sancho I (1185-1211), e por D. Afonso II (1211-1223), em 1217.
Atribui-se à ação de D. Dinis (1279-1325) a reconstrução e ampliação das suas defesas.
Com a eclosão da crise de 1383-1385, de acordo com Fernão Lopes, Monsanto foi uma das vilas que manteve o partido de D. Beatriz. Mais adiante, entretanto, arrola a vila entre as que aderiram ao partido do Mestre de Avis, já em 1384, exaltando-lhe a lealdade (Fernão Lopes. Crónica de D. João I).
Sob o reinado de D. Manuel I (1495-1521), o castelo e as defesas da vila encontram-se figurados por Duarte de Armas (Livro das Fortalezas, c. 1509), com os muros reforçados por cinco torres, a mais alta, ao centro, a de menagem. Dessa estrutura, poucos elementos chegaram até nós.
[editar] Da Guerra da Restauração aos nossos dias
Embora não haja informações abundantes sobre a evolução arquitetônica do monumento, a sua estrutura foi modernizada no contexto da Guerra da Restauração da independência portuguesa, ao final do século XVII, pela adição de duas cortinas defensivas. É desse período, ainda, a remodelação da Capela de Nossa Senhora do Castelo.
No início do século XVIII, no contexto da Guerra da Sucessão Espanhola, tendo D. Pedro II (1667-1706) apoiado o arquiduque Carlos, que, como Carlos III, reivindicava a Coroa espanhola a Filipe V de Espanha, na Primavera de 1704 um exército franco-espanhol de 10.000 homens, sob o comando do General D. Francisco Ronquillo, invadiu Portugal subjugando, em seqüência, Salvaterra do Extremo, Idanha-a-Nova, Idanha-a-Velha e Monsanto. Ainda nesse ano, no final da estação, a resposta portuguesa sob o comando do marquês das Minas, retomou todas as posições. Monsanto, de cujo castelo era comendador Monsieur de Lavernier, foi retomado a 14 de Junho de 1704.
No início do século XIX, à época da Guerra Peninsular, uma nova campanha de remodelação de obras defensivas teve lugar em Monsanto. Desse período, uma relação dos trabalhos efetuados elaborada pelo major Eusébio Cândido Furtado (1813), indica a demolição de cinco torres e a ereção de três novas baterias para reforço da defesa do portão de entrada, de um baluarte paralelo à muralha e do aproveitamento da igreja do castelo como paiol. Anos mais tarde, a explosão da pólvora aqui armazenada, causou severos danos ao castelo, agravados pelo desabamento de um penedo granítico, que levou consigo parte da muralha. Com a extinção do Concelho de Monsanto (1853), o castelo perdeu importância, vindo a ser desguarnecido.
O castelo e as muralhas de Monsanto encontram-se classificados como Monumento Nacional por Decreto publicado em 29 de Setembro de 1948.
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Quinta em Portalegre | 125161007-147
Quinta com o total de 1,4 ha, localizada na zona do Carvoeiro, composta essencialmente por vinha e com duas moradias.
Moradia Principal com dois pisos, composta no r/chão por cozinha, duas salas, quatro quartos, três instalações sanitárias e uma marquise. Na cave, além do espaço de escritório e instalação sanitária, encontra-se instalada adega com 42 talhas de barro, prensa hidráulica, despampanadeira, 4 depósitos em inox de 1000 litros, bomba de massas, 2 alambiques em cobre e esmagador de uvas em inox.
Moradia Secundária, composta por cozinha, duas salas, dois quartos, instalação sanitária e varanda com pergola . Nesta construção existe ainda a antiga adega da propriedade, devidamente conservada.
Na propriedade existe ainda um distribuidor de adubos com sublocalizador de duas linhas, enxofradora, motor pequeno para retirar o mosto, escarificador, caixa de carga para acoplar a trator, conjunto de caixas e cestos para a apanha de uva, pás e garrafões. Um tanque e fonte junto a latada com uva de mesa tipo D. Maria.
A vinha implantada tem as castas aragonez e alicante bouschet.
Zé Ramalho - Chão de Giz (Ao Vivo)
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