Modelação do Chafariz da Rua das Taipas - Porto
Filmagem na Rua das Taipas, Porto.
Pequeno video elaborado em 23 Novembro 2015, para Floret Arquitectura, no âmbito de acompanhamento de obra.
Short video made on 23rd November 2015, for Floret Arquitectura, scoping the attendance of this contruction site.
droneng.com
© Droneng 2015
lixo sagrado | rua das taipas
Performance ao ar livre no jantar do curso de fotografia digital...
Taipas à moda do Porto
© Lanoar [2012.07.11 - Rua das Taipas, Vitória, Porto]
DIANA CUNHA FADO , EM RESTAURANTE MAUS AMIGOS , NA RUA DAS TAIPAS , 111 , PORTO
A FADISTA DIANA CUNHA ESTEVE , PRESENTE , NO RESTAURANTE OS MAUS AMIGOS , NA RUA DAS TAIPAS Nº 111, PERTO DA CORDOARIA , PORTO NA GRANDE TARDE DE FADOS , ONDE FOI ACOMPANHADA A GUITARRA DE FADO POR , MIGUEL AMARAL , E A VIOLA DE FADO POR ANDRE TEIXEIRA VIDEO AUTORIZADO E SEM FINS LUCRATIVOS E ENVIADO POR JORGEFERREIRAFADO, PARA OS QUATRO CANTOS DO MUNDO ,
Porto debaixo de Terra - Manancial de Paranhos / Arca d´Água (1.ª parte)
OS SUBTERRÂNEOS DO PORTO - Manancial de Paranhos / Arca d´Água.
( Ponto de encontro para o inicio das visitas, na Praça 9 de Abril - Mais conhecida por Jardins de Arca d´Água ou Arca de Água)
De um folheto distribuído pelos S.M.A.S., pode-se ler:
Muito antes de se fazer a captação no rio Sousa, e quando ainda não havia abastecimento domiciliário, a população do Porto abastecia-se de água nas fontes e chafarizes que havia um pouco por toda a cidade.
As fontes e chafarizes eram abastecidas por vários mananciais, dos quais os mais abundantes eram os de Paranhos, Salgueiros, Campo Grande, Camões, Póvoa de Cima, Cavaca, Fontaínhas, Virtudes, Aguardente e Malmeajudas.
A nossa visita é ao antigo manancial de Paranhos, que foi sem dúvida, o mais importante, devido á excelente qualidade e pureza da sua água e ao seu copioso caudal .
Era conhecido, também, pelo manancial da Arca de Água ou das Três Fontes, por serem três as nascentes de onde a água brotava.
A água saía da Arca das Três Fontes, atravessava, por baixo do solo, a antiga estrada de Braga e seguia pela Defesa do Agueto até ao Regado e daqui continuava alcantilada em arcos para o Monte Pedral.
Por alturas da actual Rua de Antero de Quental ( antiga Rua da Rainha ) o manancial de Paranhos juntava-se ao de Salgueiros que nasce por ali. Os dois prosseguiam juntos o seu curso, cortando vários campos até à entrada de Cedofeita, acima do Ribeirinho. Finalmente atravessavam várias propriedades, umas vezes a descoberto outras sob o solo, até aos Ferradores ( Praça de Carlos Alberto ) e terminava na Arca de Sá de Noronha, junto á Porta do Olival .
A mais antiga noticia que se conhece sobre o abastecimento de água á cidade do Porto remonta ao ano de 1392. Segundo a acta de uma reunião camarária, naquele ano os vereadores ocuparam-se dos chafarizes e fontes porque neles sse ffaziam grandes Çugidoens de muytos lixos.....
Ao certo não se sabe quando começou a ser explorada, para utilidade pública, a água do manancial de Paranhos. Mas sabe-se que no reinado de D. Sebastião os moradores do Porto solicitaram do monarca autorização para utilizar aquela água, em proveito da cidade, oferecendo mil cruzados para a ajuda da encanação. Esta petição, no entanto, perdeu-se. Mais tarde foi de novo formulada, agora Filipe I que Despachou favoravelmente em 20 de Novembro de 1597, mandando que se fizesse a obra.
É evidente que não há termo de comparação entre o que foi o primitivo encanamento do manancial de Paranhos e o que ele é hoje.
Agradecimentos a
bêbedo em Braga (parte 1)
gajo bêbedo numa das ruas de Braga na semana do enterro da gata.
Largo de São Domingos | PORTO, PORTUGAL
Quem desce a Bainharia vindo da Sé, atravessando Mouzinho da Silveira, entra no Largo de S. Domingos, artéria na Zona Histórica e Património Mundial. Chamou-se também Praça ou Terreiro de Santa Catarina e posteriormente Largo de S. Crispim.
Sofreu muitas alterações quer quando da abertura da Rua das Flores no séc. XVI, quer da de Mouzinho da Silveira no séc. XVIII.
Existiu um chafariz desde a era de quinhentos demolido em 1845 (?), bem como as Capelas de S. Crispim e N. S. das Neves. Tudo demolido. Na actual capela de S. Crispim, creio que ainda se encontram umas relíquias oriundas da antiga.
Fechando o Largo, existia o Convento de S. Domingos, construído entre 1239 e 1245, em estilo gótico primário, mas esta situação alterou-se devido às sucessivas obras e também reconstruções de que foi alvo na sequência dos quatro incêndios que o atingiram entre 1357, 1523, 1777 e 1832.
À direita, o edifício da Papelaria Araújo & Sobrinho, mais que centenária instituição, muito procurada pelos artistas plásticos.
Na frente do edifício existiu uma fonte, destinada a substituir o chafariz entretanto demolido. Essa fonte, construída entre 1846/50, foi também demolida em 1922, passando para o Jardim de S. Lázaro.
O que resta do antigo Convento foi recentemente restaurado. Aqui realizavam-se sessões públicas camarárias e de tribunal, assim como existia uma grande actividade comercial já referenciada no século XIV.
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Do Largo de São João Novo à Rua do Belomonte | PORTO, PORTUGAL
A Rua de Belomonte liga, numa inlinada calçada de granito, o Largo de São Domingos ao de São João Novo, no casco histórico da cidade. Escalá-la dá direito a apreciar bonitas fachadas, conhecer negócios antigos e restaurantes novos.
A dois passos da agitação do Largo de São Domingos e da Rua das Flores, a Rua de Belomonte é bem mais calma, e até bastante discreta, numa zona da cidade muito popular nos circuitos de turismo. Foi rasgada pelos frades Dominicanos e começa a aparecer com o nome atual no século XVI. Terá sido um cruzeiro que existia pouco antes de se chegar ao Largo de São João Novo, O Padrão de Belmonte, que lhe terá dado a toponímia que curiosamente se conservou até hoje, não tendo sido afetada por acontecimentos históricos ou personalidades de relevo, como aconteceu noutras zonas da cidade. Apesar de não ser muito longa, a rua que sobe para depois descer, guarda em si alguns tesouros como a Escovaria de Belomonte, um dos negócios mais antigos da cidade, e provavelmente único na Península Ibérica, e várias casas dos séculos XVII e XVIII, sendo a dos Pacheco Pereira a mais famosa, por representar um dos melhores exemplos da arquitetura civil portuense do século XVIII.
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EDIFÍCIO DA AVENIDA DA REPÚBLICA 23, LISBOA
Prémio Valmor
Braga (Portugal) : Itinéraire de visite touristique et culturelle par vue aérienne de la ville en 3D
aircitytour.com, l'itinéraire de vos visites touristiques et culturelles en vidéo en 3D (visite virtuelle). D'autres visites sont disponibles sur aircitytour.com
Visite virtuelle de la ville de Braga (Portugal), par vue aérienne en 3D, à partir du logiciel Google Earth.
Détail de la visite par lieux :
- Taipas Termal
- Église Sainte-Marie-Madeleine
- Sameiro
- Sanctuary of Our Lady of Sameiro
- Escadórios of Bom Jesus
- Sanctuaire du Bon Jésus du Mont
- Funiculaire de Bom Jesus
- Parque do Monte do Picoto
- Parque Da Ponte
- Museum of archeology D. Diogo de Sousa
- Roman Thermae of Maximinus & Roman Baths of Alto da Cividade
- Fountain of the Idol
- Raio Palace
- São Marcos Church
- Holy Cross Church
- Pius XII Museum
- Coimbras Chapel
- Rua do Souto
- Misericórdia Church
- Cathédrale de Braga
- Arco da Porta Nova
- Image Museum
- Biscainhos Museum
- Pópulo Church
- Braga City Hall
- Garden of Santa Barbara
- Episcopal Palace
- Castle of Dona Chica
- Château de Braga
- Praça da República
- Chafariz da Praça da República
- Basilique des Congregados
- Nogueira da Silva Museum
- Carmo Church
- Église Saint-Victor de Braga
- Chapelle de São Frutuoso de Montélios
- Ferme pédagogique de Braga
- Monastery of São Martinho de Tibães
- Parque da Praia Fluvial de Adaúfe
Passeando pelas Virtudes | PORTO, PORTUGAL
Neste video mostra-nos o trajecto entre o Jardim das Virtudes até à Rua das Virtudes, na cidade do Porto, Portugal.
Sobre o Jardim das Virtudes...
Situado nas traseiras do Palácio da Justiça, existe um jardim escondido e conhecido por poucos. Localizado no centro histórico do Porto, na rua de Azevedo de Albuquerque, o Jardim ou Horto das Virtudes é um dos encantos ocultos da cidade Invicta. Uma das particularidades deste jardim que o distingue dos outros é o facto de ser vertical, ou seja, desenvolver-se em socalcos ao longo da rua.
Com uma vista panorâmica para a Alfândega do Porto, o Jardim das Virtudes localiza-se no que antigamente era a Companhia Hortícula Portuense, que foi comprada pela Câmara Municipal do Porto e, em 1998, efetuou obras de recuperação.
Outrora, o jardim era conhecido pelas suas japoneiras e, entre outros segredos, neste local é possível encontar a maior Ginkgo Balboa de Portugal. Com cerca de 35 metros, está situada no ranking das maiores árvores da Europa e, em janeiro de 2005, foi classificada como árvore de interesse público pela Direção Geral das Florestas.
OUTROS VIDEOS DE LOCAIS PERTO...
PELOS CAMINHOS DE MIRAGAIA -
DO LARGO VIRIATO AO PALÁCIO DAS SEREIAS -
DA CADEIA DA RELAÇÃO À RUA DR. BARBOSA DE CASTRO -
PRAÇA PARADA LEITÃO -
CAMPO MÁRTIRES DA PÁTRIA E LARGO AMOR DE PERDIÇÃO -
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São João de Braga 2008
Cidade vive a noite sanjoanina com muitos cânticos e danças da alma popular.
Uma das mais genuínas exteriorizações da alma minhota sai hoje à rua. As festas de S. João estão aí, por muitos lugares do Minho, com destaque para as de Braga, com a multidão a deixar-se afogar, alegremente, na noite mais longa do ano.
Hoje, um pouco por todo o norte do país vivem-se as festas do seu santo popular. O S. João convida cidades, vilas e até aldeias para a folia popular, onde pode haver motivos de queixa, excepto de falta de alegria, cor, barulho e banhos de multidão. Rivalizando com o Porto, a cidade de Braga recebe esta noite um formigueiro humano, num rodopio centrado em três artérias principais: Avenida Central, Parque da Ponte e Largo do Pópulo.
Na velha Bracara Augusta, a tertúlia mistura-se com o tradicional ambiente dos cânticos e dançares minhotos, onde, logo pela manhã, bandas filarmónicas, grupos de zés-pereiras, bombos, gaiteiros, gigantones e cabeçudos, grupos folclóricos, tocatas e rusgas anunciam a grande festa de arromba do S. João.
Um dos grandes momentos sanjoaninos tem lugar, ao principio da noite, com o tradicional cortejo das rusgas, considerado um momento ímpar, para apreciar a riqueza do traje e a beleza das danças e cantares do povo. Trata-se, sem dúvida, da única manifestação genuinamente popular de cor e alegria exuberante que se realiza em Portugal. Ao todo, serão cerca de 100 grupos e mais de mil figurantes naquela que é já a noite mais longa do ano.
Para os estômagos famintos quase a pedirem pelos santinhos sardinhas do S. João (e muito vinho verde), o Parque da Ponte, como manda a tradição, oferece uma oferta variada de barracas, onde não faltam também outros pratos típicos da região, como bacalhau, cabrito e a posta de carne.
Em 1750, no Campo da Vinha, foi criado um cerco de trincheiras onde no meio foi instalada uma cozinha. Um boi inteiro recheado com enchidos, galinhas e coelhos foi cozinhado por um cozinheiro estrangeiro criado no Porto. No cerco, existia ainda um chafariz de onde brotava vinho. A um canto estavam prateleiras com utensílios de barro vindos de Prado, no outro havia pães de trigo e no meio a enorme mesa.
Cada pessoa tinha direito a um prato de carne, vinho e um pão de trigo. Dizem os relatos que se gastou muito dinheiro e que a festa durou até o boi acabar. Uma bandeira com a imagem de S. João de um lado e com as armas do juiz do outro, sinalizava os interessados do banquete. Três grandes fogueiras eram acesas na antiga Praça dos Touros, actual Praça do Município.
No ano de 1901, a corrida do porco preto marcou o S. João bracarense. Quando a cidade estava rodeada de um matagal, os cavaleiros tinham, por hábito, correr atrás dos javalis que iam povoando os arredores da cidade, num local onde hoje está situado o Campo de S. João. Com o crescimento de Braga, o mato foi dando lugar às pessoas e os javalis foram desaparecendo. Mas para não acabar com a tradição, o mesário das festas ficava encarregue de engordar um porco preto durante o ano. No dia 24, no Monte Picoto, o porco era solto e perseguido pelos cavaleiros que o encaminhavam para o rio, onde era recebido pelos populares: havia os que incitavam o porco a atravessar o rio e havia os que tentavam impedir que tal acontecem. O motivo era simples: se passasse para a outra margem, o porco era degustado pelos moleiros, se não passasse o banquete era para os forasteiros. Os cavaleiros eram depois presenteados com cestas com frutas elaboradas pelas namoradas ou pelas mães.
Um comerciante, de seu nome Carvalho chegou a presidente da comissão de festas. A primeira decisão que tomou foi acabar com venda e o uso do alho porro. É que os martelos de plástico estavam a dar os primeiros passos nos festejos e o comerciante viu aí, uma excelente oportunidade de negócio.
Recentemente, uma enxurrada levou os Santos do Rio Este pela água abaixo. O que as pessoas não sabem é que no passado já situação idêntica havia sido experimentada. A situação mais grave ocorreu em Junho de 1779, quando 30 pessoas morreram afogadas. Umas alminhas perto do Parque da Ponte está lá para lembrar a tragédia.
2008-06-22
magalhaes costa
Cisave vai representar Guimarães no Parlamento Jovem Europeu
guimaraesdigital.com | A Escola Profissional Cisave vai representar Guimarães na 5ª edição do Parlamento Jovem Europeu. A equipa daquele estabelecimento de ensino foi eleita na sessão que decorreu esta quinta-feira no Grande Auditório do Centro Cultural Vila Flor e agora vai
Participaram na edição deste ano equipas representativas das Escolas Secundárias das Taipas, Francisco de Holanda, Santo Simões e a Escola Profissional Cisave que debateram a temática Multiculturalismo: a diversidade nos espaços públicos.
Passo a Passo pelo Grupo de Teatro Comunitário da Vitória
Documentário sobre a construção coletiva do espetáculo Peregrinações pelo Grupo de Teatro Comunitário da Vitória
Ser peregrino é ter o peito a arder, Numa angústia, profunda e dolorida, Numa ansiedade que é de entontecer,
P'la conquista porém, duma outra vida.
António dos Santos, in Ser peregrino
E se um dia como todos os dias, decidirmos ir? Por onde e para onde iríamos? Iríamos pelo mesmo caminho para o mesmo lugar?
PEREGRINAÇÕES procura os impulsos que nos levam a ir, cruza pessoas, caminhos e cidades que pisamos. Buscam-se sentidos em diferentes tempos, crenças, horizontes - universos que nos atraem.
Nas ruas da Vitória descobrem-se tropas que partem para a guerra, rebuçados emblemáticos, estudantes que cantam a vida, varandas - palcos de memórias, turistas encantados, bailaricos autênticos, lavadeiras que abrem percursos, indigentes com ânsia de norte... gentes de diferentes tempos numa história que caminha com vontade de futuro. É uma peregrinação local, mais igual a qualquer outra do que aquilo que imaginamos. Da Vitória, um canto desta cidade, partimos em busca do sentido universal do que é peregrinar. Numa primeira estação, em Maio de 2012, buscámos a nossa pietatis causa -- impulso primeiro para ir. Na estação seguinte, em conjunto, conhecemos a Vitória do passado e de hoje, desenhámos mapas, contámos histórias, escrevemos cartas, partilhámos objetos e fotografias, intercetámos as palavras populares com as eruditas, despertámos a memória do corpo e dos sentidos. Última estação: este espetáculo -- mira-me a mim, mira-te a ti, mirar o Mundo.
O PEREGRINAÇÕES gerou dinâmicas de diálogo entre diferentes entidades da Vitória e de outras zonas do Porto e cruzou pessoas de idades muito diferentes (4 anos aos 87 anos), estatutos socio-económicos diversos, sem-abrigo, pessoas portadoras de deficiência, crianças e jovens institucionalizados, profissionais e não profissionais das artes do espetáculo, desempregados, beneficiários do RSI, técnicos sociais na concretização de um espetáculo. Esta diversidade de participações, envolvimentos e contributos resultou num mosaico de experiências traduzindo quotidianos em linguagens artísticas e vice-versa.
O principal resultado visível deste projecto, para além da construção e apresentação do espetáculo PEREGRINAÇÕES, documentário a estrear e livro a publicar, foi a criação do Grupo de Teatro Comunitário da Vitória. Este foi um objectivo estabelecido desde o início do projecto, a constituição deste colectivo como uma garantia de continuidade e de uma força da comunidade.
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