OS TEMPLÁRIOS DE PORTUGAL SEUS CASTELOS
06. CASTELO SOURE
O castelo foi levantado no vale inferior do rio Mondego, em um local anterior a ocupação dos romanos.
Tinha como estratégia a defesa do acesso a Coimbra.
Tornou-se o local de sede da ordem em terras portucalenses, que até então estava localizada em Fonte da Arcada.
Foi dado o senhorio aos Templários, em 1128, por dona Teresa, regente do condado Portucalense.
O senhorio da região à ordem do Templo, foi posteriormente confirmada por dom Afonso Henriques, primeiro rei de Portugal.
Com o fim da Ordem do Templo, passou para a posse da Ordem de Cristo, que o manteve até o fim do século XIX.
Chegou aos tempos actuais apenas as ruínas do castelo, mas não se deixa de poder ver a sua imponência medieval.
07. O CASTELO PENHA GARCIA
Admite-se ter sido edificado pelos Templários, sobre uma fortificação romana que fora antecedida por um castro pré-histórico.
Todavia há opiniões no sentido de que a sua edificação se terá iniciado com D. Sancho I, vindo a ser doado por D. Afonso II, à Ordem de Santiago, por volta de 1220.
Nesta linha, Castelo de Penha Garcia e os seus domínios, chegam à posse da Ordem dos Templários, pelas mãos de D. Dinis, por volta de 1300, mas regressam à posse da Coroa, com a extinção das ordens, no século XVI.
A partir do século XIX, esta edificação militar foi-se degradando e restam apenas fragmentos de muralhas bem conservados.
É um património que não se encontra classificado.
O castelo está ligado a uma lenda, que conta o rapto da filha do governador de Monsanto, D. Branca, pelo alcaide do Castelo de Penha Garcia, D. Garcia. Perseguido pelo pai da jovem, acabaria por ser capturado, incorrendo na pena de morte, todavia D. Branca, apelou ao pai o perdão para o raptor, que em vez da pena de morte, o condenou a ficar sem um braço.
Segundo a lenda, o decepado continua a vaguear pelas torres do castelo.
08. CASTELO CASTELO BRANCO
Foi edificado pela Ordem dos Templários, por volta do ano 1220, sendo que haviam recebido anteriormente estas terras de D. Afonso Henriques, depois da sua reconquista aos árabes e fundado aí a cidade de Castelo Branco.
Assim, o conjunto do Castelo dos Templário e das suas muralhas, passaria a integrar a chamada «linha defensiva do Tejo», da qual faziam parte também o Castelo de Almourol, o Castelo de Monsanto, o Castelo de Pombal, o Castelo de Tomar e o Castelo do Zêzere.
Durante o século XVI, Castelo Branco tinha a configuração de uma povoação-fortaleza, sendo que, até mesmo a igreja matriz ficava situada no recinto do castelo.
Ao longo dos anos, quer a igreja, quer o castelo, foram várias vezes danificados pelos ataques castelhanos e até nas invasões francesas.
Após a revolução de 1640, esta igreja foi quase destruída pelos castelhanos.
Mais tarde, em 1704, os mesmos castelhanos viriam a incendiá-la.
Já no período napoleónico, a igreja voltaria a ser praticamente destruída pelos soldados de Junot, durante a primeira invasão francesa.
09. CASTELO DE NISA
Foi edificado nas terras áridas e de planície do Alentejo, região fortemente dominada e influenciada pelos mouros por séculos consecutivos.
Do antigo castelo medieval chegou aos dias actuais apenas duas portas, a principal da vila e de Montalvão.
A sua edificação foi dirigida por dom Frei Lourenço Martins, por volta de 1290, no reinado de dom Dinis, já nos últimos anos de existência da ordem.
Dom Dinis ordenou que fosse erguido depois que o antigo castelo e a povoação terem sido arrasados pelo seu irmão, dom Afonso Sanches, como retaliação pela população de Nisa não apoiar a sua pretensão ao trono.
A vila passou mais tarde para as mãos da Ordem de Avis.
10. CASTELO DE CERAS
O castelo de Cera (Castrum Caesaris), atualmente chamado de Ceras, estava situado junto à ribeira de Ceras, na freguesia de Alviobeira, conselho de Tomar.
Em 1159, dom Afonso Henriques doou a fortificação aos Templários, considerada de posição estratégica na linha do Mondego ao Tejo.
Quando doada, a fortificação estava em ruínas.
Um ano após ocupar o castelo, dom Gualdim Pais, diante da sua péssima conservação arquitetónica, decidiu pela construção de um novo castelo em um lugar mais apropriado.
O castelo de Ceras, desaparecido ao longo do tempo, muitas vezes é erroneamente confundido com o de Tomar.
Visita Guiada à Torre do Tombo , em Lisboa - Portugal (480p) (English Subtitles/Google Translate)
Em 1415, há exactamente 600 anos, Portugal conquistava Ceuta. Foi o início da Expansão Marítima que haveria de transformar a História. Uma pequena nação, entalada entre um velho inimigo e o imenso Atlântico, fez-se ao mar mais perigoso e desconhecido do planeta e abriu novos mundos ao mundo. Silvestre Lacerda, o guardião-mor da nossa memória colectiva, abre-nos, excepcionalmente, as portas da Torre do Tombo e guia-nos pelo cofre-forte de documentos-testemunhos que mobilizam investigadores dos quatro cantos do mundo. O historiador João Paulo Oliveira e Costa, ancorado na emocionante presença de alguns desses tesouros maiores, como a Crónica da Tomada de Ceuta, o Tratado de Tordesilhas e a Carta de Pêro Vaz de Caminha, guia-nos pelo alucinante Séc. XV português. Uma Visita Guiada rara a todos os títulos.
Data de emissão : 11 de Maio de 2015
Historia de Portugal - Volume III - Da Expansão à Restauração - 1415-1640
Para quem quiser contribuir e adicionar legendas usem este link
Historia de Portugal - Volume III - Da Expansão à Restauração - 1415-1640
pelo prof. José Hermano Saraiva
Crato, Alentejo, Portugal 18 04 2014
O Castelo do Crato, também referido como Castelo da Azinheira, no Alentejo, localiza-se na freguesia de Crato e Mártires, vila e concelho de Crato, distrito de Portalegre, em Portugal.
Castelo hospitalário, ergue-se em posição dominante sobre a povoação, elevada à condição de sede da Ordem no país desde 1340.
Pouco se conhece acerca da primitiva ocupação humana do sítio do castelo, alguns autores identificando vestígios de uma fortificação Romana nos alicerces do castelomedieval.
À época da Reconquista cristã da península Ibérica, a região do Crato passou para o domínio cristão desde 1160. O seu repovoamento, entretanto, só se registrou a partir de1232, após a doação, por D. Sancho II (1223-1248), dos domínios de Amieira, Gavião e Ucrate (ou Ocrato) à Ordem dos Hospitalários, com a obrigação de fomentá-los e fortificá-los. Desse modo, sendo prior D. Mem Gonçalves, foi iniciada a construção do Castelo do Crato. Visando atrair povoadores, a povoação recebeu Carta de Foral, passada pela Ordem a 18 de Dezembro de 1270 da Era de César (1232 da Era Cristã).
Posteriormente, entre 1336 e 1341 procedeu-se a transferência da sede da Ordem de Leça do Bailio para a vila do Crato, com constituição do Priorado do Crato, que se constituiu em cabeça da Ordem, após a batalha do Salado (1340).
Os trabalhos de edificação do castelo prosseguiram durante o século XIV, conforme testemunham algumas cartas do rei D. Pedro I (1357-1367), datadas de 1358 e 1359, onde se referem a abertura de cauas & barbacas, em cada uma das Villas do Crato e da Amieira. Em 1430, o 5° Prior do Crato, D. Frei Nunes de Góis, promove a reconstrução do castelo e a construção da cerca da vila.
No contexto da menoridade de Afonso V de Portugal (1438-1481), tendo D. Duarte deixado como regente a rainha D. Leonor de Aragão, o país mergulha numa crise política onde se alinham de um lado, a nobreza, que a apoia, e de outro, a burguesia, que dela desconfia. A agitação popular leva a que sejam convocadas as Cortes de 1439, que no mês de Dezembro, em Lisboa, elegeram o Infante D. Pedro como Regente do reino. Com o aprofundamento da crise, em Novembro de 1440, a rainha retira-se para o Castelo de Almeirim e dele para o Castelo do Crato, vizinho à fronteira, sob a proteção do prior da Ordem, onde aguarda uma prometida intervenção das forças de Castela a seu favor, a qual acabou por não se materializar. Assustada, D. Leonor refugiou-se no reino vizinho (29 de Dezembro), onde veio a falecer poucos anos mais tarde. O Castelo do Crato, cercado pelas tropas do Regente D. Pedro, foi arrasado nessa época, voltando a ser reconstruído mais tarde.
Sob o reinado de Manuel I de Portugal (1495-1521), a povoação recebeu o Foral Novo (1512). Alguns anos mais tarde, em Novembro de 1518, realizaram-se, no palácio do castelo, as núpcias do soberano com D. Leonor de Castela. Uma nova etapa construtiva se sucedeu no castelo quando da celebração do casamento de D. João III (1521-1557) com D. Catarina de Áustria, em 1525, quando foi reconstruído o seu portão. Estes eventos ilustram a importância e estado de conservação do castelo no período.
Posteriormente, no início do século XVII, entre 1615 e 1621, Pedro Nunes Tinoco desenhou a povoação e as suas fortificações, legando-nos o mais antigo desenho conhecido das mesmas.
No contexto da Guerra da Restauração, as defesas do Crato foram modernizadas, adaptadas aos então modernos tiros de artilharia. Para tanto, a partir de 1642 foram promovidas obras de beneficiação, que envolveram o castelo medieval em uma fortificação abaluartada, com planta poligonal irregular estrelada. Entretanto, com as obras ainda em andamento, a vila foi cercada e conquistada pelas tropas espanholas sob o comando de D. João de Áustria (29 de Outubro de 1662), que promoveram a destruição das suas defesas. No incêndio decorrente, foram consumidos os documentos do Cartório e Arquivo do Priorado da Ordem.
Os séculos seguintes acentuaram o estado de ruína do conjunto, tanto das estruturas medievais como das modernas, desaparecendo a Casa do Governador, a ponte levadiça,baluartes e outros, tendo chegado aos nossos dias uma guarita, a cisterna, duas torres arruinadas e algumas canhoneiras.
Filme fotográfico - História e Recuperação do Convento do Espinheiro - Évora
A origem do Convento do Espinheiro está ligada a uma lenda que relata a aparição de uma imagem da Virgem sobre um espinheiro, por volta de 1400. Em 1412 foi mandada edificar uma ermida em honra de Nossa Senhora e dada a crescente importância deste local como ponto de peregrinação, no ano de 1458, durante o reinado de D. Afonso V, foi fundada a igreja e posteriormente o convento, o qual foi povoado por monges da Ordem de S. Jerónimo.
Recebia frequentemente este Convento a visita dos nossos reis, sobretudo os da Dinastia de Avis
que tinham uma grande devoção à Virgem, tais como D. João II (que aqui realizou as cortes em 1481), D. Manuel I, D. Afonso V e D. Sebastião, que, quando em Évora, aqui se hospedava a convite dos monges.
Em 1999, a firma SPPTH, S.A., adquiriu o Convento do Espinheiro após ter constatado que na região de Évora não existiam unidades hoteleiras de 5 estrelas, apesar da cidade evidenciar um enorme potencial turístico devido à sua riqueza patrimonial, cultural e gastronómica.
A 3 de Junho de 2005, após 3 anos de obras, o Convento do Espinheiro, Historic Hotel & Spa, foi inaugurado em todo o seu esplendor. Situado a 2kms da cidade de Évora, o hotel está rodeado de 8 hectares de magníficos jardins e o seu interior foi luxuosamente decorado, mantendo no entanto o seu carácter. O convento em si dispõe de 17 quartos e 6 suites, enquanto que a ala nova dispõe de 36 quartos com vista para a piscina ou jardim interior. A partir de Setembro de 2008, foram inaugurados mais 33 quartos, oferecendo uma decoração mais contemporânea e totalizando assim 92 quartos.
Numa combinação perfeita entre o antigo e o novo, o hotel oferece um restaurante Gourmet localizado na antiga adega do convento, um Piano Bar resultante da reconversão da cozinha utilizada pelos monges e na cisterna gótica foi criada uma área para prova de vinhos e produtos regionais.
O Convento do Espinheiro dispõe ainda de um conjunto de salas especialmente vocacionadas para diferentes tipos de reuniões e eventos. Integrada neste ambiente existe uma imponente igreja com valiosos retábulos de talha dourada e azulejos de várias épocas.
Imerso em história, o Convento do Espinheiro, Historic Hotel & Spa oferece um ambiente calmo e tranquilo, ideal para uma estadia relaxante.
Castelo de Montemor o Novo, 2016 05 28
O Castelo de Montemor-o-Novo localiza-se na freguesia de Nossa Senhora da Vila, concelho de Montemor-o-Novo, distrito de Évora, no Alentejo, em Portugal.
Em posição dominante sobre o outeiro mais alto da região, o castelo abrigava originalmente nos seus muros a povoação que, desenvolvendo-se, se expandiu pela encosta a Norte. Documentos históricos confirmam que neste castelo Vasco da Gama ultimou os planos para a sua viagem à Índia
A primitiva ocupação humana deste local remonta possivelmente a um castro pré-histórico romanizado, conforme os testemunhos arqueológicos abundantes na região. Neste ponto encontravam-se as estradas romanas de Santarém e da foz do rio Tejo, seguindo, por Évora, até Mérida. O local teria sido, por esta razão, fortificado.
Séculos mais tarde, na época da invasão muçulmana da Península Ibérica, o nome de Almançor permaneceu, na região, na toponímia da ribeira de Almansor. Alguns autores afirmam que aqui também existiu uma fortificação muçulmana.
Na época da reconquista cristã da península ibérica, a povoação foi conquistada pelas forças portuguesas sob o comando de D. Sancho I (1185-1211). Visando o seu repovoamento e defesa, o soberano concedeu-lhe Carta de Foral em 1203. Acredita-se que a construção do castelo medieval se tenha iniciado nesta fase.
Na época de D. Dinis (1279-1325) foram encetadas grandes reformas nas defesas da povoação, entre as quais a construção da cerca da vila, concluída em 1365.
Estabelecida a dinastia de Avis, o domínio de Montemor-o-Novo constituiu terça de senhorio do Condestável D. Nuno Álvares Pereira.
Ao longo do século XV, o castelo sofreu obras de remodelação, trabalhos a cargo do mestre de pedraria Afonso Mendes de Oliveira. Nos séculos XV e XVI, a vila atingiu a sua maior prosperidade, devido não só ao comércio regional, mas também ao facto de a Corte permanecer por longos períodos em Évora, o que tornou a vila palco de acontecimentos como as Cortes de 1495, quando D. Manuel I (1495-1521) tomou a decisão de proceder ao descobrimento do caminho marítimo para a Índia. Este soberano concedeu foral novo à vila em 1503. Mais tarde, sob o reinado de D. Sebastião (1557-1578), foi-lhe concedido o título de Vila Notável (1563), considerando que era lugar antigo e de grande povoação.
No contexto da Guerra da Restauração da independência portuguesa, o Conselho de Guerra de D. João IV (1640-1656), deu ordens para a reedificação das suas defesas.
Quando do terramoto de 1755, encontrando-se o espaço intra-muros já bastante degradado, acredita-se que os efeitos do sismo contribuíram para acelerar o processo de decadência das defesas. Por essa razão, o conjunto foi objeto de reparações ainda no século XVIII.
Durante a Guerra Peninsular, a guarnição da antiga fortificação medieval resistiu às tropas napoleónicas sob o comando de Junot, travando-se combate junto à chamada Ponte de Lisboa (1808). Poucos anos mais tarde, quando da Guerra Civil Portuguesa (1828-1834), aqui se concentrou o estado-maior das tropas liberais, sob o comando do marechal duque de Saldanha.
Já no século XX, em 1929, foram realizadas reparações numa das torres, registando-se o desabamento de paredes e troços de muralhas nos anos seguintes. Novas obras de reparação tiveram lugar entre 1937 e 1945, quando foram reconstruídos dois troços das muralhas desmoronadas e consolidado o pano junto à Porta da Vila.
O Castelo de Montemor-o-Novo, abrangendo as muralhas e os imóveis que se encontram dentro delas encontra-se classificado como monumento nacional pelo Decreto n.º 38 147, de 5 de janeiro de 1951. A intervenção do poder público português foi retomada na década de 1960, prosseguindo intermitentemente pela década de 1970 e de 1980. Neste último período, iniciaram-se as pesquisas arqueológicas que foram retomadas entre 1992 e 1993. Mais recentemente, procedeu-se à recuperação da chamada Torre da Má Hora.
Historia de Portugal, Volume II, De D.Dinis à Conquista de Ceuta, 1248-1415
CASTELO DE OURÉM
EMBORA AS INFORMAÇÕES ACERCA DA PRIMITIVA OCUPAÇÃO HUMANA DE SEU SÍTIO SEJAM ESCASSAS, A SUA LOCALIZAÇÃO E CARACTERÍSTICAS PARTICULARES , EM TORNO DE UMA FONTE DE ÁGUA, LEVAM OS ESTUDIOSOS A ACREDITAR QUE TENHA SE DESENVOLVIDO DESDE A PRÉ-HISTÓRIA, SUCESSIVAMENTE OCUPADO POR ROMANOS, VISIGODOS E MUÇULMANOS. ESTES ÚLTIMOS AÍ TERÃO ERGUIDO UMA FORTIFICAÇÃO.
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Based on the book A Frequency Dictionary of Portuguese by Mark Davies et al.
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TRANCOSO
OCUPADA PELOS POVOS ROMANOS A VILA DE TRANCOSO POSSUI AINDA INEGÁVEIS VESTÍGIOS DE ESTRADAS E PONTES, TENDO SIDO A PARTIR DO SÉCULO IV INVADIDA POR POVOS BÁRBAROS QUE CONTRIBUÍRAM PARA O INÍCIO DA CONSTRUÇÃO DE UMA ESTRUTURA URBANA DA FORTIFICAÇÃO E DA ZONA HABITADA.
15 Things to do in Dubrovnik, Croatia Travel Guide
Join us as we visit Dubrovnik, Croatia in this travel guide covering 15 of the best things to do in the city with an emphasis on local food and attractions. Quite possibly the most visually stunning city we've visited in Croatia, Dubrovnik is sure to leave an impression. Our biggest tip is to spend plenty of time wandering around the Old Town and along the Old Walls.
15 Things to do in Dubrovnik City Tour | Croatia Travel Guide:
1) Visit the Old Town of Dubrovnik
2) Dubrovnik Cathedral (Katedrala Velike Gospe)
3) Gundulić Square Market
4) Onofrio’s Fountain
5) Pharmacy and Cloisters
6) Rector’s Palace (Knežev dvor)
7) Befriend all the cats
8) Boat Tour around Lokrum Island (Lacroma)
9) Pizza at Mea Culpa
10) Walking the Old City Walls (Dubrovačke gradske zidine)
11) Ice Cream
12) Fort Lovrijenac (St. Lawrence Fortress)
13) Buza Bar and sunset
14) Gradac Park
15) Balcony Sunset from our AirBnB
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Our visit Dubrovnik travel guide covers some of the top attractions including a food guide to local Croatian food, top sightseeing tourist attractions and the city by day and by night including visiting the old city walls, palaces, cathedrals, island hopping and more. We cover activities you won't find in a typical Dubrovnik tourism brochure, Dubrovnik itinerary or Dubrovnik, Croatia city tour also known as Grad Dubrovnik Hrvatska.
20 Things to do in Dubrovnik, Italy Travel Guide Video Transcript: (Grad Dubrovnik Hrvatska):
Is there a more visually stunning city than Dubrovnik? Nicknamed the Pearl of the Adriatic, this destination is sure to capture your gaze. Between it’s white limestone buildings, bright terracotta rooftops and cobalt blue waters that sparkle under the sunlight you'll be dazzled during your visit. This was the final stop of our travels in Croatia, and what a way to finish of our trip.
We walked up, down, and around the Old Town clocking thousands of steps each day, and in this video we’re going to take you on a tour of of the city and show you 15 things to do in Dubrovnik.
We entered the Old Town through Ploće Gate, which is in the east end of the city strolling along the Old Port. We explored the Old Town on foot visiting Dubrovnik Cathedral, which at one point was even funded by England’s King Richard the Lionheart, after he was saved from a shipwreck on the nearby island of Lokrum.
We wandered over to Gundulić Square where a few vendors had set up for the day to sniff out a few treats. We stopped at Big Onofrio Fountain, which was built in 1438 as part of a water system that supplied water from a spring 12km away.
Then, another attraction unexpectedly caught our attention: The Old Pharmacy at the Franciscan Monastery.
Founded in the year 1317, this in-house pharmacy was set up by Franciscan friars and would go on to service the town as well as people living beyond the walls. There’s still a pharmacy within the monastery today.
We tried to visit the Rector’s Palace, which was built in the late 15th century for the elected rector who governed Dubrovnik, but it was under renovation.
A sightseeing boat tour called the “Panorama Excursion” departed from the Old Port and went out around Lokrum Island.
We decided to eat at Mea Culpa, and ordered one Dalmatian Pizza and one Seafood Pizza.
It was time for the main attraction: walking around Dubrovnik’s Old City walls. Admission is 150 kuna for a 2 kilometres walk that takes about 1 hour to complete.
The first set of walls were built in the 9th century, and then in the 14th century these were strengthened with forts along the circumference. This attraction is worth the price tag. From here you can admire the all of the old town, gaze at the shimmering waters of the Adriatic, and look out to the neighbouring Lokrum.
After that quick ice cream break, we walked over to Fort Lovrijenac, also known as St. Lawrence Fortress.
Perched on a cliff 37 meters above the sea, this fortress dominates sea and land entrances from the western side of the city.
We made a stop at Buza Bar, which is great place for drinks anytime of day, but especially so around sunset. Gradac Park, was also used as one of the Game of Thrones filming locations, so you may recognize it from the Purple Wedding.
That’s a wrap for Dubrovnik and the rest of our time in Croatia! We hope this video gave you ideas of some of the things you can do in Dubrovnik on your own visit.
This is part of our Travel in Croatia video series showcasing Croatian food, Croatian culture and Croatian cuisine.
Music by Joakim Karud:
Mercado Medieval - Óbidos 2008
A festa da História continua em Óbidos
Óbidos revive os tempos medievais até 20 de Julho, com a realização do mercado medieval no Parque da Vila, que este ano tem como tema O amor e a guerra e como novidade o alargamento do território, um concurso de trajes e uma espécie de paintball dos tempos antigos.
O parque da Vila de Óbidos, inaugurado em Junho passado, é o palco de um conjunto de actividades das quais se destaca o Encontro Internacional de Grupos de Recriação Histórica e de Caçadas Medievais, vindos de Espanha, Polónia, Bélgica, República Checa, Alemanha, além de Portugal.
A feira conta com a participação de cerca de 300 animadores que vestidos a rigor, que protagonizam cenas de teatro, simulam torneios e lutas, tocam e dançam para os visitantes
A entrada no recinto custa 5 euros, mas as crianças até aos 12 anos, os munícipes e quem estiver trajado e de acordo com as regras da organização não paga.
Além do alargamento do espaço, o evento, que se realiza desde 2002, introduziu este ano uma nova actividade onde os interessados, vestidos a rigor e mediante uma inscrição paga tentam com bestas, arcos e flechas acertar em alvos tridimensionais que simulam animais numa espécie de paintball de outros tempos.
A bem do rigor histórico, os visitantes que optem por mascarar-se não podem utilizar ornamentos ou peças de roupa que na época não existiam como por exemplo óculos de sol, telemóvel, sapatilhas de desporto, sapatos de salto alto, calças de ganga ou outras peças.
Além da animação, não faltam as tasquinhas e as tendas onde os visitantes podem apreciar os mais diversos petiscos da região, sem garfos ou facas, e comprar artesanato
Outra novidade é ainda o concurso de trajes medievais que acontece no dia 19 de Julho, pelas 21 horas na cerca do Castelo. Os modelos correspondem aos usados na Europa nos séculos XII, XIII ou XIV e retratam as classes sociais existentes e os três melhores trajes recebem um vale de compras no valor de 500 euros.
Viajando por Portugal - TVCH
Ah, Portugal... Você não pode perder este episódio para se render aos encantos lusitanos que, além de contar com todos os ingredientes para uma estadia inesquecível, ainda oferece a oportunidade de acessar um conhecimento ímpar da história e das ciências antigas, ainda interpretadas como mistério. Com Loiva, Victor e um roteiro especialmente pensado para quem gosta de viajar com informação de qualidade, você vai se apaixonar com o destino de hoje!
Ficha Técnica:
Roteiro, Gravação, Edição: Caroline Marques, Celso Alexandre, Danielle Cestaro, Leonardo Marques, Nilza Marques
Conteúdo e Pesquisa: Loiva Bertol e Victor Culanys
Músicas: A Long Cold, autor Riot e Mi Borinquen, autor Doug Maxwell/Jimmy Fontanez (ambas da Auditoteca Youtube)
Bill Schnoebelen Interview with an Ex Vampire (8 of 9) - Multi Language
Part 8 in the Ex Vampire Series. One more to go. For more info, check out Bill's website, withoneaccord.com.
Bill is an ex Freemason, ex druid and ex witch. His knowledge of the occult is vast and you're sure to learn a lot listening.
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โลกดิน
düz dünya
плоска земля
فلیٹ زمین
tekis tuproq
trái đất phẳng
פלאַך ערד
ilẹ alapin
扁平的地球
umhlaba flat
Norwegian: vampyr
Chichewa: vampire
Punjabi: ਪਿਸ਼ਾਚ
Polish: wampir
Portuguese: vampiro
Romanian: vampir
Russian: вампир
Sinhala: වැම්පයර්
Slovak: upír
Slovenian: vampir
Somali: vampire
Albanian: vampir
Serbian: вампире
Sesotho: moferefere
Sundanese: vampir
Swedish: vampyr
Swahili: vampire
Tamil: காட்டேரி
Telugu: పిశాచ
Tajik: vampire
Thai: แทตย์
Filipino: vampire
Turkish: vampir
Ukrainian: вампір
Urdu: ویمپائر
Uzbek: vampire
Vietnamese: ma cà rồng
Yiddish: וואַמפּיר
Yoruba: vampire
Chinese: 吸血鬼
Chinese (Simplified): 吸血鬼
Chinese (Traditional): 吸血鬼
Zulu: i-vampire
Bill Schnoebelen - Interview With an Ex Vampire (9 of 9) - Multi Language
The final installment of the most comprehensive TRUE information about vampires on the Internet. Most everything else out there is deliberately wrong to provide a cloud of misinformation and confusion about the topic.
Bill is an Ex druid, Ex occultis, Ex Illuminatus and much more. In the video series, Bill Mentions the TRUE TRUE meaning behind the eye in the pyramid. He mentions it in one sentence and deliberately doesn't go into detail about it.
They like to mask the true meaning of things in false meanings. For the uninitiated.
Free Truth Productions
Truth = Freedom = Love
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