Igreja Matriz e Adro em São Pedro do Sul
Algumas imagens da Igreja Matriz e Adro envolvente em São Pedro do Sul
SCML - Convento de São Pedro de Alcântara
Convento de São Pedro de Alcântara / Instituto de São Pedro de Alcântara
PT031106150407
Portugal, Lisboa, Lisboa, Encarnação
Arquitetura religiosa, maneirista, barroca e neoclássica. Convento Franciscano Capucho da Província da Arrábida, com igreja de estrutura maneirista, com planta longitudinal composta por nave única e capela-mor, claustro rectangular e várias dependências conventuais desenvolvidas à volta dos mesmos, formando pátios.
1996 Imagem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa em São Pedro do Sul
A imagem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa foi transportada para São Pedro do Sul, num helicóptero militar Puma. Depois seguiu em procissão até ao Convento de São José em São Pedro do Sul. As multidões fazem os crentes...
A Alma e a Gente - IV #39 - Passeio na Serra de Ossa (Redondo) - 22 Out 2006
Prof. José Hermano Saraiva
A Vila do Redondo é uma castiça terra alentejana que fica no sopé da Serra de Ossa. Toda a Serra é um conjunto de lugares sagrados, de enigmas, de grutas, de ermitérios. A Vila Medieval do Redondo é um dos lugares mais fascinantes do nosso Alentejo e tudo isto a pouco mais de 100 quilómetros de Lisboa.
Igreja de S. Francisco e Capela dos Ossos - Obras de requalificação
Documentário sobre os antecedentes e as obras de requalificação da Igreja de S. Francisco e da Capela dos Ossos em Évora, Portugal, entre junho de 2014 e outubro de 2015.
Com depoimentos do Padre Manuel Ferreira, pároco da paróquia de S. Pedro; do Arq. Adalberto Dias, projectista; do Eng. Aníbal Costa, projectista dos reforços estruturais; do Eng. Frederico Lopes, director da obra; da conservadora-restauradora Eunice Coelho, coordenadora da equipa de conservação e restauro e do Major-General reformado Fernando Canha da Silva, coleccionador de presépios.
A requalificação da Igreja de S. Francisco e da Capela dos Ossos tem sido considerado um dos trabalhos de requalificação de maior envergadura e complexidade levado a cabo nos últimos anos em Portugal. Durante cerca de 16 meses o monumento foi intervencionado integrando em simultâneo a construção civil (11 especialidades) e a conservação e restauro (15 especialidades).
Produção: QM0
Realização: Manuel Ribeiro
Edição: Eduardo Macedo
Veja o site da Igreja em ou em
A obra mereceu a atenção de vários orgãos de comunicação social, com destaque para:
TVI
Oitavo Dia
RTP
Portugal em Directo
70X7
TDS - Televisão do Sul
Diário de Notícias
O Pai que está presente no oculto
Cântico 'o Pai que está presente no oculto? de Diogo Figueiredo
Voz de Ismael Sousa
Organista Jorge Duarte
Órgão de Tubos do Convento São José, São Pedro do Sul
«Morrer, sim, mas devagar.»
«D. Sebastião foi traído no «momento vitorioso» da batalha, ferido ao lutar até ao limite das suas forças e, convenientemente, dado como «desaparecido», apesar de chegar a Arzila com alguns dos seus validos na madrugada do dia cinco de Agosto. Muito ferido, pálido como um fantasma, com o rosto coberto de pó e sangue, passou a noite na fortaleza, e foi embarcado para o Reino logo que o navio almirante da esquadra acostou. Desembarcou em Sagres, perto do Forte do Beliche, em semi-inconsciência, e durante dois meses foi tratado por monges de um convento próximo.
D. Sebastião seguiu depois para o castelo de Aljezur, e dali para o Convento da Arrábida, nas terras do seu Valido Duque de Aveiro. Depois, veio a Lisboa, e seguidamente para o Norte de Portugal. Viajou muito, indo a Paris, depois a Roma, onde teve audiência Papal, depois a Veneza, onde foi preso e transferido para Cádiz, em Espanha. Ajudado pelos duques de Medina Sidónia, foi trocado por um criminoso de delito comum, e seguiu para a Bélgica, onde terá sido comandante da guarda pessoal da sua amada infanta Isabela Clara Eugénia. Aparece em vários quadros de Rubens, como um cavaleiro vestido de negro e ferido.
Portugal soçobraria sob as patas dos traidores e dos Filipes. Mas o objectivo primário da campanha de África de D. Sebastião foi plenamente conseguido, Alcácer-Quibir foi uma vitória muito amarga para o exército do turco Selim II, ali representado pelo xeque Mulei Maluk, pois teve cerca de três vezes mais baixas do que o Exército de D. Sebastião.
A partir de Alcácer-Quibir, e na sequência da derrota naval de Lepanto, o Império Otomano deixou de se expandir, e começou a retrair-se e a desagregar-se. A ameaça do fecho do estreito de Gibraltar, por controlo da costa africana a Sul, foi afastado.
O sacrifício, Sacro Ofício, de Portugal e do seu Rei - que voltou, muito ferido, dias depois, no navio-almirante da Armada - teve um valor inestimável para a Europa, esta não seria a mesma sem ele, e ainda o chamam de louco. D. Sebastião fora um Rei à Portuguesa como só Portugal merecia e foi abençoado a ter.
De facto, nos dez anos do seu reinado implementou reformas com séculos de avanço, cuidou de um Reino que se afundava nos ‘fumos da Índia’, combatendo a corrupção e sendo ‘justo para com os grandes e humano para com os pequenos’. Uma ignóbil traição, seguida de golpe de estado, fê-lo perder o seu exército e o Reino.
Regressou muito ferido a um Reino que se desagregava, tendo de andar escondido para que não o liquidassem. Tentou tudo em prol de Portugal, ajudado até por dois Papas. Mas o Reino definhava, sob o jugo de poderes estrangeiros, de cariz (já) globalizante. Até hoje.
Teve, pelo menos, 4 descendentes conhecidos: uma filha de D. Juliana de Lencastre, filha do Duque de Aveiro, concebida dias antes da partida para a sua segunda campanha militar em África, e uma filha e três filhos da sua amada Infanta Isabella Clara Eugénia, concebidos em Mariemont, nos Países Baixos, já no Séc. XVII, quando a Infanta, então Arquiduquesa, era governadora dos Países Baixos, casada com um ex-cardeal impotente. E as namoradas foram muitas… Há um relato muito curioso acerca delas no livro “Donas de Tempos Idos”, do Conde de Sabugosa, no capítulo “D. Sebastião e as Mulheres”. Já tinha engravidado D. Juliana de Lencastre antes da partida para África e anos mais tarde iria ter mais uma filha e dois filhos da Arquiduquesa Isabela Clara Eugénia. Fora os vários namoricos que teve.
Morreu envenenado, com 79 anos, em 1633 em Limoges, no Convento dos Agostinhos, onde foi sepultado, na Capela de S. Sebastião.»
— Carlos S. Silva.
Terra Santa, Jope, Igreja de S. Pedro
Visita à Igreja de S. Pedro, em Jope, ao sul de Tel Aviv, em Israel
Festival de Órgão 2018 - Igreja de São Pedro
‘O Romantismo em Inglaterra’
Arquitetura do Sagrado | Igreja São Pedro Apóstolo | Faust arquitetura
Igreja São Pedro Apóstolo
Ordem Carmelitas
Paróquia NS da Boa Viagem | Pároco Frei Edmilson Carvalho O.Carm
Architecture: FAUST arquitetura
Location: Costeira do Pirajubaé, FLorianópolis, Santa Catarina, Brazil
Principal in Charge: Arq. Eduardo Faust
Liturgical Furniture Design:Arq. Eduardo Faust
Lightning Design: Arq. Eduardo Faust
Project Year: 2012
A Viagem do Elefante em Lisboa
A companhia Trigo Limpo apresenta em Lisboa, nos dias 14 e 15 de setembro, às 21h30, na Praça do Município, uma adaptação do conto de José Saramago
#6 Cheleiros - Memorial do Convento
Um de oito episódios que nos levam numa viagem pela obra Memorial do Convento, de José Saramago.
É um vale apertado. Para atravessar de Sintra a Mafra, separadas ali pelo Lizandro, há que descer ao fundo da terra e voltar a subir. Toda a imensa pedra que veio de Pero Pinheiro há de por ali ter passado — à custa dos homens, animais e respetivas vidas.
Ficha técnica
Ideia
Alexandra Antunes e Pedro Soares botelho
Textos
Alexandra Antunes, Miguel Morgado, Pedro Soares Botelho e Lusa
Fotografia
Paulo Rascão
Ilustração
Rodrigo Mendes
Vídeo e Edição
Paulo Rascão e Pedro Marques
Mapa
Knightlab, edição de Pedro Soares Botelho
Um projeto desenvolvido pela MadreMedia
Agradecimentos
Fundação José Saramago (Ricardo Viel)
Hemeroteca Municipal de Lisboa (João Oliveira)
Museu de Lisboa — Palácio Pimenta (Paulo Almeida Fernandes)
Escola Secundária José Saramago (Perpétua Franco)
Palácio Nacional de Mafra (Mário Pereira e Fernanda Santos)
Porto Editora (Maria João Sales Machado)
Biblioteca Universitária João Paulo II, UCP (Ana Folque Gouveia, Bruno Marçal e Ricardo Cunha)
Turismo do Município de Loures — Feira Setecentista de Santo Antão do Tojal (Carla Ferreira)
MarmoFervença (José Manuel Coelho e Luís Santos)
Visita Guiada: Casa de Chá da Boa Nova - Leça da Palmeira
A Casa de Chá da Boa Nova, em Leça da Palmeira, concelho de Matosinhos, foi a primeira peça do séc. XX a ser classificada como Monumento Nacional.
Álvaro Siza Vieira tinha tão-só 25 anos quando foi aprovado o seu projeto da Casa de Chá da Boa Nova. À época ninguém podia prever que Siza Vieira viria a ser um dos arquitetos mais celebrados em todo o mundo, com obra encomendada nos cinco continentes e protagonista de todas as distinções possíveis, entre as quais o Prémio Pritzker, que corresponde ao Nobel para a arquitetura.
A Casa de Chá da Boa Nova e a Piscina das Marés de Álvaro Siza Vieira são duas obras icónicas da arquitetura europeia do séc. XX, que merecem uma visita demorada.
RTP - 17/Nov/2014
Mais informação:
Portal da Freguesia:
Portugal - Aldeia da Mata Pequena
A Aldeia da Mata Pequena é um paraíso que convida ao descanso e ao contacto com a natureza às portas de Lisboa. Trata-se de um tesouro da arquitetura tradicional da região saloia, em plena Zona de Proteção Especial do Penedo do Lexim, que os trabalhos de recuperação fizeram questão em preservar. Para quem passeia ou fica hospedado na Aldeia da Mata Pequena a sensação é a de estar num museu a céu aberto, onde o modo de vida do antigamente se mantém preservado através dos cheiros, das cores e das tradições. As casas que aqui encontra são disso o melhor exemplo, resultado de muito trabalho de pesquisa e recolha que conquista cada um dos visitantes.
Coordenadas GPS: N 38º 53' 43.63'' W 09º 19' 11.63
Túmulos das Santas Rainhas foram abertos no Mosteiro do Lorvão
centrotv.pt
MEO Kanal 899300
facebook.com/Centrotv
Re-abertura Igreja S. Pedro • Peniche
Re-abertura Igreja de S. Pedro • Peniche • Domingo 23 de Novembro de 2014
Cerimónia Presidida por sua Eminência Reverendíssima, o Patriarca de Lisboa,
D. Manuel Clemente a partir das 09h30.
| Música • Andrea Bocelli |
Gloria a te, Cristo Gesù
Music by J.-P. Lécot • Arranged & Orchestrated by R. Serio
Lyrics by J.-P. Frié • Italian Lyrics by ULN
| Spot 102fm • Produção Vídeo |
Ricardo Rosado
| Fotografias Igreja S. Pedro |
Policon • Junqueira 220 • Arquitecto Rui Viola • João Rosado
| Fotografia D. Manuel Clemente |
Arlindo Homem • Patriarcado de Lisboa
Catedral Diocesana de Santos
A Catedral de Santos é um templo Católico localizado na cidade de Santos, no estado de São Paulo, no Brasil. É a sede da Diocese de Santos e da Paróquia Nossa Senhora do Rosário, a mais antiga da cidade.
História A antiga matriz de Santos, antecessora da atual catedral, foi demolida em 1907 por estar em avançado estado de ruína. Em 1909 começou a construção da nova matriz - o atual templo - segundo o projeto do arquiteto alemão Maximilian Emil Hehl, professor da Escola Politécnica de São Paulo. Hehl projetou uma igreja em estilo neogótico, em voga na época, com uma cúpula sobre o transepto em estilo renascentista. De maneira geral o projeto é semelhante ao da Catedral de São Paulo, projetada pelo mesmo Hehl. A igreja, ainda inacabada, foi inaugurada provisoriamente em 1924, com uma missa celebrada por D. Duarte Leopoldo e Silva, arcebispo metropolitano. Em 1925 foi criada a Diocese de Santos pelo Papa Pio XI, e a matriz foi elevada a catedral. As obras da igreja só estariam prontas em 1967. A entrada da catedral está guardada por estátuas de São Pedro e São Paulo, enquanto que a alta torre é decorada com estátuas de profetas e os quatro evangelistas. No interior, vitrais alemães contam a vida de Nossa Senhora. Na capela do Santíssimo Sacramento há três telas coladas na parede chamadas marouflage de Benedito Calixto representando Noé, o sumo-sacerdote Melquisedeque e Cristo com os discípulos de Emaús. A capela de Nossa Senhora de Fátima guarda uma imagem da santa trazida de Portugal. A catedral possui ainda uma cripta em que estão enterrados os bispos Dom Idílio José Soares e Dom David Picão além de sacerdotes, possui também lóculos para todo o povo.
Igreja da Misericórdia de Viseu - Reconstrução do órgão - parte 1
Órgão de 1797 de António Xavier Machado e Cerveira, nº53. Ardeu na noite de 9/10 Junho 1992. Reconstruído em 2012. História da reconstrução, parte 1: Restauro de 1991, incêndio e desmontagem.
FILME CARRILHÕES DE MAFRA APEAMENTO DOS SINOS ©buildingpictures
E SE 3 - O convento de São Francisco e a bela abandonada
O Convento de São Francisco foi construído no século XVII e foi um convento de frades. Depois foi uma fábrica de lanifícios e acabou por ser adquirido pela CMC em 1995. Esteve para ser um centro de negócios e escritórios, um centro de congressos, um espaço hoteleiro e cultural até que, em Outubro 2010, foi adjudicado o projecto de equipamento cultural que acabou por ser construído.
A obra deveria ter sido inaugurada no final de 2012, isto é, há quase 4 anos e meio. Sim, leu bem, já vamos com uma derrapagem temporal de execução de cerca de 4 anos e meio.
O orçamento inicial foi de 23 milhões de euros. Atualmente, o custo da obra já deve ser superior a 50 milhões de euros, ou seja, apresenta uma derrapagem financeira de mais de 100% do orçamento inicial.
A programação do espaço e a sua gestão, dada a importância e dimensão do equipamento, deveria ter incluído um intenso debate com todos os agentes culturais da cidade e merecido um concurso público para a sua programação e gestão.
Em 2012 fui alertado para o estado de degradação do Mosteiro de Santa-Clara-a-Nova e fiquei sensibilizado pelo pedido de ajuda que me era feito pela Confraria da Rainha-Santa. Visitei (ver fotos) demoradamente o convento, datado do século XVII, na companhia da Prof. Maria José Azevedo, então vice-presidente da Câmara de Coimbra e vereadora da Cultura, e de várias outra pessoas ligadas à CCDRC. Fiquei chocado com o estado de degradação, de desleixo e de desprezo por um monumento nacional tão importante, e que mostra bem a descoordenação existente entre os vários serviços espalhados pelas regiões, e a respectiva ligação ao Governo central.
Mas isso não foi, por incrível que pareça, o que mais me impressionou. Na verdade, o que mais me impressionou foi a monumentalidade do espaço e as imensas possibilidades que tem. É um edifício enorme, com imensas salas e recantos, claustros fabulosos de uma beleza rara, uma vista sobre a cidade maravilhosa e imenso espaço nas traseiras do edifício (usado pelo exército português, a quem o convento esteve alugado, para construir enormes garagens para material circulante e outro). Imaginei logo imensas coisas que ali podiam ser sediadas, com enorme vantagem, dada a localização única. Se Coimbra queria um local para conferencias e espetáculos de média dimensão, que pudesse ainda adicionar espaços para outras manifestações de cultura e a capacidade de alojar visitantes numa pousada de elevada qualidade, este deveria ser o local a considerar em 1º lugar. O espaço está lá, a possibilidade de edificar o que falta (por exemplo, uma sala de espetáculos de média dimensão também, nas traseiras do edifício) também, a qualidade do espaço, da vista, a história viva em todas as paredes, a ligação à padroeira de Coimbra, a localização, tudo parece certo. Até a urgência em recuperar um local que não resistirá por muito mais tempo.
Num dia, também de 2012, assisti num dos recantos exteriores do Convento a um concerto da Orquestra Clássica do Centro, com Coimbra em linha de vista, e pensei quão fabuloso era aquele local. E imaginei-o utilizado em maior escala, ao serviço da cultura, da memória de uma cidade e de um povo, e do bom-senso. Aquele que preserva a nossa história e o nosso património e lhes dá novas valências e utilizações, gastando com parcimónia, estratégia e inteligência os fundos comunitários de que dispomos e que deveriam ser usados para dar uma nova vida àquilo que nos distingue como povo.
O que vejo por aí são massas volumosas de novos edifícios, construídos de raiz, às vezes a metros daqueles que deveriam ser requalificados, sem uma ideia, sem um plano, cheios de problemas de todo o tipo, que custam os olhos-da-cara a construir, que serão impossíveis de manter, desde logo porque são construídos sem objetivos e sem ter verdadeiramente identificado o problema que pretendem resolver, e que, consequentemente, no final não resolvem problema algum. Adicionam muitos outros.
Disse-o e repito: Muito dinheiro, pouca inteligência e nenhum bom-senso.
E se... , um programa de Norberto Pires
Realização de Rijo Madeira
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