Convento de Sto António , Penela, Portugal 1993 (original)
Filmado em 18 Agosto 1993, pelo Arq. Fernandes Chamusco.
Quaresma no mosteiro da Cartuxa em Évora
MONASTERIO DE LOS JERONIMOS EN LISBOA
Monumento diseñado en estilo manuelino por el arquitecto español Juan de Castillo, por encargo del rey Manuel I de Portugal para conmemorar el regreso de la expedición a la India de Vasco de Gama. Se fundó en 1501 sobre el enclave de la Ermita do Restelo fundada por Enrique el Navegante, y en la cual, Vasco de Gama y sus hombres pasaron la noche en oración antes de partir hacia la India. La construcción se financió con impuestos obtenidos de las especias orientales.
CAPELA DOS OSSOS | CHAPEL OF BONES | Igreja de São Francisco Évora Portugal 4K
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// PT
A Capela dos Ossos é um dos mais conhecidos monumentos de Évora, em Portugal. Está situada na Igreja de São Francisco. Foi construída no século XVII por iniciativa de três monges franciscanos que, dentro do espírito da altura (contra-reforma religiosa, de acordo com as normativas do Concílio de Trento), pretendeu transmitir a mensagem da transitoriedade da vida, tal como se depreende do célebre aviso à entrada: Nós ossos que aqui estamos pelos vossos esperamos. Além da questão espiritual, também havia uma questão física, qual seja; existiam, na região de Évora, quarenta e dois cemitérios monásticos que estavam a ocupar demasiado espaço e locais estratégicos que muitos pretendiam utilizar para outros fins. Assim, decidiram retirar os esqueletos da terra e usá-los para construir e decorar a capela.[1]
A capela, construída no local do primitivo dormitório fradesco é formada por 3 naves de 18,70 m de comprimento e 11m de largura, entrando a luz por três pequenas frestas do lado esquerdo.
As suas paredes e os oito pilares estão decorados com ossos e crânios ligados por cimento pardo. As abóbadas são de tijolo rebocado a branco, pintadas com motivos alegóricos à morte. É um monumento de uma arquitetura penitencial de arcarias ornamentadas com filas de caveiras, cornijas e naves brancas. Foi calculado à volta de cinco mil ossos, entre crânios, vértebras, fémures e outros, provenientes dos cemitérios, situados em igrejas e conventos da cidade, e que foram ligados com cimento pardo e estão dispostos pelas paredes, teto, colunas e mesmo no exterior. Há, ainda dois esqueletos inteiros pendurados por correntes em uma das paredes, sendo um deles, o de uma criança.
// ENG
The Capela dos Ossos (English: Chapel of Bones) is one of the best known monuments in Évora, Portugal. It is a small interior chapel located next to the entrance of the Church of St. Francis. The Chapel gets its name because the interior walls are covered and decorated with human skulls and bones. The Capela dos Ossos was built in the 16th century by a Franciscan monk who, in the Counter-Reformation spirit of that era, wanted to prod his fellow brothers into contemplation and transmit the message of life being transitory, a very common spirituality theme summed up in the motto memento mori. This is clearly shown in the famous warning at the entrance Nós ossos que aqui estamos pelos vossos esperamos (“We bones that here are, for yours await).
//FRE
La Capela dos Ossos (français : Chapelle des os) est l'un des monuments les plus connus d'Évora au Portugal. Il s'agit d'une petite chapelle intérieure située à proximité de l'église Saint-François. Elle est inscrite sur la liste du patrimoine mondial de l'UNESCO. La Capela dos Ossos fut construite au XVIe siècle (entre 1475 et 1550) par un moine franciscain qui, dans l'esprit de la Contre-Réforme de la région, voulait mener ses frères vers la contemplation et transmettre un message du caractère éphémère et transitoire de la vie. Cela est clairement exprimé via l'inscription à l'entrée : Nós ossos que aqui estamos pelos vossos esperamos (« Nous, les os ici présents, attendons que les vôtres nous rejoignent »).
//ESP
A Capela dos Ossos (dos Ósos) é un coñecido monumentos de Évora, en Portugal. Está situada na Igrexa de São Francisco. Foi construída no século XVII por iniciativa de tres monxes que, dentro do espírito da contra-reforma religiosa do Concilio de Trento), pretendían transmitir a mensaxe da transitoriedade da vida, tal como se deprende do célebre aviso á entrada: Nós ossos que aqui estamos pelos vossos esperamos. A capela, construída no local do primitivo dormitorio fradesco e está formada por 3 naves de 18,70m de longo e 11m de ancho, e a luz entra por tres pequenas fiestras do lado esquerdo.
As súas paredes e os oito pilares estan decorados con ósos e caveiras unidos por cemento pardo. As bóbedas son de ladrillo recuberto con xeso branco e pintadas com motivos alegóricos á morte. É un monumento dunha arquitectura penitencial de arcos ornamentados con filas de caveiras, cornixas e naves brancas. Calculouse arredor de 5000 caveiras, provenientes dos cemiterios, situados en igrexas e conventos da cidade foron usadas no templo.
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#chapel #bones #ossos
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Em Paço de Sousa, Concelho de Penafiel, a Igreja do antigo Mosteiro de São Salvador é uma pérola do românico português. Fundada no séc. XI, a Igreja de Paço de Sousa abriga o túmulo de Egas Moniz, o tutor de D. Afonso Henriques. A história de Egas Moniz e a história desta igreja confundem-se com a história do nascimento de Portugal.
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Ossário da Igreja de S. Francisco, em Porto, Portugal
Durante um largo período da nossa história, que só terminou em meados do século XIX, as inumações - enterros - eram realizadas no interior das igrejas ou nos seus adros, sendo que a proximidade com os locais mais sagrados, como o altar principal ou as capelas contendo relíquias de santos, eram apenas para os mais ricos, uma vez que eram os mais caros.
Também apenas os ricos tinham direito lajes gravadas, identificando o morto, sendo que os mais pobres eram inumados em valas comuns.
Os cemitérios públicos aparecem, maioritariamente, nos anos 30 do século XIX, mas a resistência do povo à sua utilização foi de tal forma fervorosa que levou mesmo a uma revolta popular seguida de uns meses de guerra civil: a revolução da Maria da Fonte, que teve inicio no Minho.
A cidade do Porto tinha diversos cemitério privados, muitos deles propriedade de ordens religiosas que se recusavam a fechar os cemitérios e a passar a enterrar os seus mortos nos novos cemitério públicos, que se pretendiam com um carácter laico ou, pelo menos, ecuménico.
Epidemias de cholera morbus e o cerco da cidade do Porto, levado a cabo pelas tropas Miguelistas, levam à criação dos cemitérios do Prado do Repouso e Agramonte e à obrigatoriedade da sua utilização.
As catacumbas da Igreja de S. Francisco da Ordem Terceira, no Porto, são das únicas que podem ser visitadas em Portugal e onde ainda se podem ver gavetões datados de meados do século XIX.
Estas catacumbas podem ser visitadas, mediante a compra de um bilhete, que dá acesso a todo o museu e ao interior da magnifica igreja, com belíssimos altares cobertos de talha dourada e, claro, às catacumbas.
Consta que o interior da igreja está forrado com cerca de 600 quilos de ouro.
O chão das catacumbas é composto de grandes rectângulos de madeira gasta e acinzentada que baloiçam sob os nossos pés e ressoam a vazio: por baixo deles estão enterrados os irmão da confraria. Não existe sequer identificação relativa aos restos que aí repousam: apenas números.
As paredes das criptas centrais estão forradas com gavetões onde as urnas eram arrumadas de lado, uma vez que os corredores e as criptas são estreitos e por isso, ainda que de outra forma (à semelhança dos gavetões existentes nos cemitérios actuais) permitisse um maior número de inumações por parede, seria impossível manobrar as urnas.
Os gavetões são todos iguais (ver imagem acima) numerados, e com os nomes e datas dos falecidos gravadas no exterior. É ainda possível encontrar alguns vazios, uma vez que por volta de 1855 a Ordem Terceira de S. Francisco adquiriu terreno no recém criado Cemitério de Agramonte, tendo aí estabelecido um cemitério privado, no interior do recinto do cemitério municipal, contornando assim a lei que encerrou os cemitérios privados existentes no Porto e proibiu a criação de novos.
Num das últimas criptas, pode ainda ver-se no chão uma velha grade, coberta agora de vidro, que é um dos pontos altos da visita.
A grade permite observar pilhas de ossos amontoados desordenadamente no centro de uma câmara.
Partidos, esmagados, conseguem distinguir-se crânios dos mais variados tamanhos, pertencentes aos irmãos da Ordem Terceira que pretendiam aguardar a ressurreição no dia do Juízo Final em terreno sagrado, sob o tecto protector de uma igreja.
Este é mais um local que merece ser visitado.
3_Igreja do Salvador de Unhão
Sagrada em 1165 pelo arcebispo de Braga, D. João Peculiar, só seria concluída na primeira metade do século XIII, sendo muito remodelada no século XVIII. É um estimável testemunho da arquitectura românica portuguesa. O portal principal, de excelente qualidade, apresenta um conjunto de capitéis vegetalistas considerados entre os melhores esculpidos de todo o românico do Norte de Portugal.
Imóvel de Interesse Público, Dec. n.º 37 728, DG 4 de 5 de Janeiro de 1950.
Sagrada em 1165 pelo arcebispo de Braga, D. João Peculiar, só seria concluída na primeira metade do século XIII, sendo muito remodelada no século XVIII. É um estimável testemunho da arquitectura românica portuguesa. O portal principal, de excelente qualidade, apresenta um conjunto de capitéis vegetalistas considerados entre os melhores esculpidos de todo o românico do Norte de Portugal.
Imóvel de Interesse Público, Dec. n.º 37 728, DG 4 de 5 de Janeiro de 1950.
Reveillon Portugal Parte 2
queima de fogos na praca do comercio noite linda.
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O QUE É ISSO DE PATRIMÓNIO? 2ª parte
Dr. José Valle de Figueiredo
Mosteiro de São Miguel de Refojos Portugal
Descrição
Igreja de S. Francisco e Capela de S. Frutuoso - Braga
Veja mais em:
Igreja de S. Francisco e Capela de S. Frutuoso - Braga
A Igreja de S. Francisco foi construída no sec XVIII ao abrigo de um programa da reconstrução do mosteiro. Na decoração interior destaca-se para além do cadeiral quinhentista que veio da Sé de Braga, os conjuntos de talha da autoria de Frei José de Santo António Vilaça, um dos mais importantes intérpretes portugueses das gramáticas decorativas barrocas.
(ippar.pt)
A Capela de São Frutuoso, também referida como Capela de São Frutuoso de Montélios, foi edificada por iniciativa de São Frutuoso, bispo de Braga e de Dume na segunda metade do século VII, sendo designada como Capela de São Salvador de Montélios.
A toponímia Montélios tem o significado de Monte Pequeno. Diversas doações dos séculos IX e X referem este monte, as quais estão patentes no livro Fidei. Nas Inquirições de Dinis de Portugal o local encontra-se referido como Montêlhos.
Durante o século XVII, foi incorporada no Convento de São Francisco (Braga), cuja igreja é actualmente sede da paróquia de São Jerónimo de Real.
Encontra-se classificada como Monumento Nacional pelo Decreto nª 33.587, publicado no DG nº 63, de 27 de março de 1944.
Constitui-se em uma capela de pequenas dimensões, em estilo pré-Românico, com traça Suevo-visigótica, aparentemente inspirada nos mausoléus bizantinos.
O seu interior é considerado como exemplar único da Arquitetura da alta Idade Média Galaica.
(Wikipédia)
Localidade de S. Jerónimo de Real, Montélios, concelho e distrito de Braga.
Entrevista Matinais - Monjas Ordem de Cisterciense
As Monjas Cistercienses, Irmã Conceição, Irmã Francisca e Irmã Fátima estiveram no Matinais para falar da sua Ordem, das vocações e para surpreender quando se percebe que em estúdio está uma mãe e uma filha ....
BASILICA SAN VICENTE ÁVILA plauerbcn1
Erigida en honor a estos hermanos martirizados en el siglo IV, durante la persecución contra los cristianos decretada por Daciano (año 306) siendo emperadores de Roma Diocleciano y Maximiano.
Iniciada en el siglo XII es un claro ejemplo de la transición del románico al gótico con influencias cluniacenses.
Destaca la cabecera, el sistema de cubiertas de la nave central en el que los aristones generan bóvedas góticas. Estas descansan en unos originales capiteles triples que se disponen entre las ventanas y el amplio nártex que se abre entre las dos torres de la entrada. Aquí se encuentra el Pórtico Principal o de la Gloria con labradas arquivoltas.
Tiene un triple ábside de gran altura, alcanza el gótico pleno en su cimborrio, con ventanas ojivales en sus cuatro caras.
La fachada meridional está protegida con un atrio cubierto de piedra berroqueña y en su interior con nave central protogótica y bello triforio.
Conserva además un cenotafio dedicado a los Santos mártires.
En los laterales del sepulcro se representa la persecución, agonía y muerte de los tres mártires: Vicente se escapó de la ciudad de Évora después de ser condenado por Daciano por no querer venerar a sus dioses romanos. Llegó a Ávila y los tres hermanos fueron torturados. Sus cuerpos quedaron donde se levanta la capilla de la Virgen de la Soterraña.
Escultóricamente destaca además de los capiteles la portada sur, con una Anunciación, la portada occidental con Cristo Majestad y el Apostolado y se narra la parábola del rico Epulón y el pobre Lázaro, y el cenotafio levantado en memoria de los santos titulares.
ESTILO:
Románico cluniacense de transición
Cluniacense=Del monasterio de Cluny, seguidores de la regla de san Benito, o relativo a su congregación Benedictina
Arraiolos, Alentejo, Portugal, 2016_07_30
Arraiolos é uma vila portuguesa situada no Distrito de Évora, região Alentejo e sub-região do Alentejo Central, com 3 386 habitantes (2012).
É sede de um município com 683,75 km² de área e 7 363 habitantes (2011), subdividido em 5 freguesias. O município é limitado a norte pelos municípios de Mora e Sousel, a leste por Estremoz, a sul por Évora, a sudoeste por Montemor-o-Novo e a noroeste por Coruche.
As localidades mais populosas são Vimieiro (Vila) e Igrejinha (Aldeia). A sede de concelho exerce também atração à aldeia de Graça do Divor (concelho de Évora) e às vilas de Pavia e Cabeção (Concelho de Mora), em diversos serviços, como o ensino.
Vila encimada pelo Castelo de Arraiolos, também conhecido como Paço dos Alcaides, destaca-se por ser um dos raros castelos de planta circular, no mundo.
A primitiva ocupação humana do cabeço rochoso conhecido como Monte de São Pedro, ao norte de Arraiolos, é atestada por alguns percutores de quartzo e um machado de cobre pré-históricos, encontrados durante prospecção arqueológica na alcáçova do castelo, atualmente no Museu de Évora.
Acredita-se que a povoação em si se tenha formado por volta de 300 a.C.
A ideia de fortificação deste local remonta à doação da chamada herdade de Arraiolos feita por D. Afonso II (1211-1223) a D. Soeiro, bispo de Évora, com a permissão para que nela se erguesse um castelo (1217).
Com o adensamento do povoamento, uma nova determinação para o levantamento de uma defesa remonta a um contrato, firmado entre o rei D. Dinis (1279-1325), o Alcaide, os Juízes e o Concelho da Vila de Arraiolos (1305), que estipulava a obrigação de levantar, em torno da povoação, 207 braças de muro, de três braças de alto e uma braça de largo; e a fazer no dito muro dous portaes dárco com suas portas, e com dous cubellos quadrados em cada uma porta.
Essas obras foram iniciadas em 1306, com uma verba de 2.000 libras concedidas pelo monarca, e traça de autoria de D. João Simão. Dessa forma, em 1310, ano em que o soberano confirmou a Carta de Foral, (...) a obra estava pronta de pedra e cal e em boa defesa, edificada num monte de configuração cónica, elevado sobre todos os vizinhos e pitorescamente coroado, no vértice, pela antiquíssima Igreja Matriz do Salvador.
O castelo começou a sofrer abandono a partir do século XIV, por ser um local ventoso, frio, reputado como desagradável para se habitar. O rei D. Fernando (1367-1383) tentou dar remédio a essa situação concedendo privilégios especiais aos seus habitantes (1371). Essas medidas, entretanto, se revelaram inúteis, pois nem o fechar das portas à noite, privando dos sacramentos os moradores de fora, conseguiu impedir o despovoamento da fortificação.
Após o desfecho da crise de 1383-1385, os domínios da vila e seu castelo foram doados ao Condestável D. Nuno Álvares Pereira (1387), agraciado com o título de Conde de Arraiolos. Entre 1385 e 1390, daqui partiram diversas expedições militares do Condestável contra Castela.
Ao final do século XVI o castelo ainda era habitado, fechando-se todas as noites pelo sinal do sino (1599). Nessa época um grande número de novas moradias já se espalhava pelas encostas vizinhas. No início do século XVII, entretanto, já se encontrava desguarnecido, vendo os seus materiais de construção serem saqueados e abrigando um curral no seu Pátio de Armas.
Em 1613 o castelo e seus edifícios encontrava-se em avançado estado de ruína, conforme queixas dos Oficiais da Câmara Municipal à época.
À época da Restauração da independência portuguesa, sob o reinado de D. João IV (1640-1656), o muro da povoação e o seu castelo receberam obras de remodelação por necessidades estratégicas (1640). Poucos anos mais tarde, em 1655, o castelo voltava a apresentar ruína, com a barbacã caída, a Torre de Menagem fendida e abandonada, e o Paço dos Alcaides inabitável.
Um século mais tarde, o terramoto de 1755 aumentou-lhe os danos.
No século XIX, o seu Pátio de Armas serviu de cemitério para as vítimas de cólera morbus na região (1833).
No início do século XX foi classificado como Monumento Nacional, por Decreto publicado em 23 de Junho de 1910. No período de 1959 a 1963, o castelo e as muralhas de Arraiolos, foram parcialmente restaurados pela Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN).