Hospital de São João de Deus fecha bloco operatório em dezembro
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O Hospital de São João de Deus, em Montemor-o-Novo, prepara-se para encerrar o bloco operatório e despedir cerca de 40 pessoas. A medida é explicada pela redução do número de cirurgias. .
Homenagem a São João de Deus
Santo Padroeiro dos Bombeiros Portugueses e de Montemor-o-Novo
Peça Igreja da Graça Castelo Branco
Valor de uma alma
Eu Sou de Cá - Castelo Novo
Aldeia Histórica de Castelo Novo
Quantas pedras vêem quantas coisas, quantas vozes falam quantas palavras, quantos sinos dizem quantas horas, quanta água passa aqui debaixo? O tempo de um homem bom é o tempo de uma gota de água, de uma vida, de um regresso.
[apontamentos poéticos por Ricardo Baptista]
Acompanhando o projecto Eu Sou de Cá, um trabalho de recolha e mediação da ondamarela, o realizador Vasco Mendes faz pequenos retratos poéticos do que encontra em cada uma das 12 incríveis Aldeias Históricas de Portugal, sempre focado nas pessoas e nos lugares.
Vila e Castelo de Terena - Alandroal
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Vila e Castelo de Terena - Alandroal
Implantada junto aos bons terrenos dos depósitos terciários associados à Falha de Messejana e à Ribeira do Lucefecit, a sua origem, segundo alguns investigadores, poderá ser de Época Islâmica, sugerindo que aquando do abandono do Castelo Velho do Lucefecit – com vestígios de ocupação do século X - a população se tenha instalado aqui. O geógrafo andaluz Ibn Said refere, em 1242, Hisn Talanna, interpretada como a fortaleza de Terena. No mesmo sentido o primeiro foral fala de um povoado incipiente, Odialvidivez, nome islâmico para a Ribeira do Lucefecit. Contudo, até ao momento não existem evidências arqueológicas que o confirmem.
Na Rua Direta, que liga a igreja de São Pedro ao castelo, existem ainda outros elementos que contam a história da povoação, como o pelourinho -datado do século XVI, de capitel coríntio, encimado por esfera armilar- e os antigos Paços do Concelho, construído no século XVIII, com porta encimada pelo Escudo Real, de D. João V; por baixo funcionava o Celeiro Comum. Após a extinção do concelho, o edifício passa para a Santa Casa da Misericórdia de Terena, onde instalou o hospital, que funcionou até aos anos 50 do século XX.
Vila e freguesia de Terena, concelho do Alandroal, distrito de Évora
Igreja de S Marcos do Campo
Sino da igreja de S. Marcos do Campo.
NUNALVARES
MONUMENTO A DOM NUNO ÁLVARES PEREIRA - FREI NUNO DE SANTA MARIA - PORTEL PORTUGAL - autores - FRANCISCO CHARNECA e ANTÓNIO CHARNECA
Campo Maior, Vila e Castelo, 2017 05 27
Campo Maior é uma vila portuguesa no Distrito de Portalegre, região do Alentejo e sub-região do Alto Alentejo com cerca de 7 500 habitantes.
É sede de um município com 247,20 km² de área e 8 456 habitantes (2011), subdividido em 3 freguesias. O município é limitado a norte e leste pela Espanha, a sueste pelo município de Elvas e a oeste por Arronches. Campo Maior é a segunda maior vila do Alentejo, apenas atrás de Grândola.
Certamente foi uma povoação Romana, dominada por Mouros durante meio milénio e reconquistada por cavaleiros cristãos da família Pérez de Badajoz em 1219, que posteriormente ofereceram a aldeia, pertencente ao concelho de Badajoz, à Igreja de Santa Maria do Castelo.
Em 31 de Maio de 1255, D. Afonso X de Leão e Castela, elevou a aldeia de Campo Maior a Vila.
O Senhor da Vila, o Bispo D. Frei Pedro Pérez concedeu, em 1260, o primeiro foral aos seus moradores assim como o seguinte brasão de armas: N. Sr.ª com um cordeiro, e a legenda Sigillum Capituli Pacensis.
Em 31 de Maio de 1297, através do Tratado de Alcanizes assinado em Castela por D. Fernando IV, rei de Leão e Castela e D. Dinis, passa a fazer parte de Portugal, juntamente com Olivença e Ouguela.
Campo Maior vai pertencer sucessivamente a D. Branca, irmã de D. Dinis, em 1301 ; a D. Afonso Sanches, filho ilegítimo do mesmo rei, em 1312; e novamente a D. Dinis em 1318.
O seu castelo que se ergue a leste da vila foi reedificado por D. Dinis em 1310, e foi no século XVII e XVIII que se levantaram fortificações tornando Campo Maior numa importante praça forte de Portugal.
Como reflexo da influência castelhana em Campo Maior, durante a Revolução de 1383-85, a guarnição militar e os habitantes da vila colocam-se ao lado do rei de Castela, tornando-se necessário que o Rei João I de Portugal e D. Nuno Álvares Pereira se deslocassem propositadamente ao Alentejo com os seus exércitos para a cercarem durante mais de um mês e meio, tendo-a ocupado pela força em fins de 1388. D. João II deu-lhe novo brasão: um escudo branco, tendo as armas de Portugal de um lado, e de outro S. João Baptista, patrono da vila.
Em 1512, o rei D. Manuel I concedeu o Foral Novo à vila de Campo Maior.
A comunidade judaica ou rotulada como tal era tão numerosa na vila no século XVI que nas listas dos apresentados em Autos de fé realizados em Évora pela Inquisição, Campo Maior aparece entre as terras do Alentejo com maior número de acusados de judaísmo.
A guerra com Castela a partir de 1640 vai produzir as primeiras grandes transformações. A necessidade de fortificar a vila que durante os três últimos séculos se desenvolvera acentuadamente para fora da cerca medieval, a urgência em construir uma nova cintura amuralhada para defesa dos moradores da vila nova dos ataques dos exércitos castelhanos, vai obrigar o rei a enviar quantias avultadas em dinheiro, engenheiros militares, operários especializados e empregar um numeroso contingente de pessoal não qualificado. Os contingentes militares são então numerosos. Calcula-se que na segunda metade do século XVII, em cada quatro pessoas residentes na vila, uma era militar. Campo Maior foi, durante algum tempo quartel principal das tropas mercenárias holandesas destacadas para o Alentejo.
Em 1712, o Castelo de Campo Maior vê-se cercado por um grande exército espanhol comandado pelo Marquês de Bay, o qual durante 36 dias lança sobre a vila toneladas de bombas e metralha, tendo conseguido abrir uma brecha num dos baluartes; o invasor ao pretender entrar por aí, sofreu pesadas baixas que o obrigaram a levantar o cerco.
No dia 16 de Setembro de 1732, pelas três da manhã, desencadeia uma violenta trovoada, o paiol, contendo 6000 arrobas de pólvora e 5000 munições, situado na torre grande do castelo é atingido por um raio, desencadeando de imediato uma violenta explosão e um incêndio que arrastou consigo cerca de dois terços da população.
D. João V determina a rápida reconstrução do castelo. A vila vai erguer-se lentamente das ruínas e aos poucos refazer-se para voltar a ocupar o lugar de primeira linha nos momentos de guerra e de local de trocas comerciais e relacionamento pacífico com os povos vizinhos de Espanha, nos tempos de paz.
Os primeiros anos do século XIX são em Campo Maior de grande agitação. Um cerco, em 1801, pelos espanhóis e uma revolução local, em 1808, contra os franceses que então invadiram Portugal o comprovam.
A sublevação campomaiorense contra a ocupação napoleónica vai sair vitoriosa devido ao apoio do exército de Badajoz que permanece na vila durante cerca de três anos.
Em 1811 surge uma nova invasão francesa que fez um cerco cerrado durante um mês à vila, obrigando-a a capitular. Mas a sua resistência foi tal que deu tempo a que chegassem os reforços luso-britânicos sob o comando de Beresford, que põe os franceses em debandada, durante o Combate de Campo Maior, tendo então a vila ganho o título de Vila Leal e Valorosa, título este presente no actual brasão da vila.
Amieira do Tejo - Castelo
No contexto das lutas pela Reconquista cristã da península Ibérica e da formação do reino de Portugal, o rei D. Sancho II (1223-1248) fez uma expressiva doação de terras à Ordem de São João do Hospital de Jerusalém, incluindo as vilas de Amieira, Belver (Gavião) e Crato (1232).
Das três, a última a ser fortificada foi a de Amieira, cerca de um século mais tarde, sob o reinado de Afonso IV de Portugal (1325-1357). A edificação do castelo é atribuída ao prior D. Frei Álvaro Gonçalves Pereira, filho bastardo do Prior da Ordem do Hospital em Portugal, bispo D. Gonçalo Pereira, e pai do futuro Condestável, D. Nuno Álvares Pereira. Algumas obras devem ter sido orientadas por um outro filho, D. Pedro Pereira, e não se encontravam concluídas em 1359 conforme se depreende de uma carta régia enviada nesse ano a D. Álvaro, tendo sido concluídas em 1362.
De pequenas dimensões, com planta no formato retangular, é considerado um modelo de castelo português no estilo gótico.
As muralhas, ameadas, são reforçadas nos ângulos por quatro sólidas torres e pela Torre de Menagem, de maiores proporções, com planta quadrangular, defendendo a porta da barbacã. Esta torre possui janelas, sendo uma geminada e outra com arco pontiagudo e moldura de toros. No interior, abre-se a praça de armas. No exterior, o conjunto é completado por fosso (hoje aterrado) e uma sólida barbacã de planta quadrangular, de muros ameados.
Fora dos muros, mas adossada a uma das torres, ergue-se a Capela de São João Baptista com portão em arco de volta perfeita com aduelas almofadadas. No interior, apresenta abóbada de caixotões decorada com grotescos e uma imagem do padroeiro, além de um retábulo tardo-renascentista. (wikipédia)
Capela São Sebastião
Crê-se que esta Capela foi construída entre os sécs. XVI e XVII. De estilo Barroco, tem a sua planta retangular simples, com um telhado de duas águas e um frontispício rematado por um campanário.
Largo São Sebastião
Capela barroca de planta retangular simples, com cobertura em telhado de duas águas e um frontispício rematado por um campanário. Acredita-se que foi construída entre o século XVI e o século XVII, sofrendo reformas posteriores.
Capela de planta rectangular, com frontispício rematado por um campanário barroco de um arco, ornado com colunelos pseudo-salomónicos embebidos, com decoração vegetalista.
Relativamente a devoções o culto a S. Sebastião está muito disseminado com oito capelas e quatro altares nas igrejas paroquiais.
O culto a este mártir, associado à proteção dos povoados contra a peste, prosperou bastante com o nascimento de D. Sebastião no dia desse Santo, a 20 de janeiro de 1554, quando circularam por Lisboa em Ação de Graças procissões onde se exibiu algumas relíquias desse Santo.
Inclusive o papa Gregório XIII enviou para o rei, a seu pedido, uma relíquia do martírio do Santo, uma seta ensanguentada
O rei patrocinou a construção de diversos templos, em Lisboa, em Évora766, em Setúbal e no Cabo de S. Vicente767, dedicados a este Santo. Em Setúbal pretendia o rei instalar a Ordem da Seta num templo dedicado a S. Sebastião
. A íntima relação entre os Távora e D. Sebastião pode ter in›uenciado o desenvolvimento do culto deste Santo
Em 1758, o culto a S. Sebastião é dos mais abundantes segundo o recenseamento feito por Viriato Capela nas Memórias Paroquiais do Distrito de Bragança
CAPELA S. SEBASTIÃO
Antiga Ermida de S. Sebastião hoje inserida na área urbana da vila, foi construída no princípio do século XVI. O seu campanário constitui o elemento artístico mais relevante e teve a sua primeira localização na capela da casa dos Távora.
Montijo - Igreja Matriz ou Igreja do Espirito Santo
Montijo - Igreja Matriz ou Igreja do Espirito Santo - Portugal . A sua construção remonta a finais do século XV. Trabalho de Adriano Bastos
Marcha São João de Canelas VNG
Parabéns a todos os participantes, muito obrigado a todos pelo empenho.
Um agradecimento especial aos padrinhos da marcha Fernanda e Telmo.
Um agradecimento também ao Carlos que fez e disponibilizou estas filmagens.
Fernando Antonio Batista Pereira
Conversas à Volta da Resiliência e Tenacidade
- viveracidade 2013 -
Igreja de S.Pedro, Montemor-o-Novo
Pintar e repintar, da resiliência iconográfica - Fernando António Batista Pereira
Produção e Iniciativa: Associação Cultural Oficinas do Convento
estrutura financiada por: Governo de Portugal, Secretário de Estado da Cultura e Direção-Geral das Artes
Co-produção: Município de Montemor-o-Novo, Projecto M
Fundação Eugénio de Almeida - Acção Solidária Cercidiana Évora
São João de Deus - cancaonova.com - Santo do Dia!.flv
São João de Deus - 8 de Março
São João de Deus Neste dia, lembramos a vida de João Cidade que depois de viver longa aventura distante de Deus, aventurou-se ao Evangelho e hoje, é aclamado como São João de Deus, o patrono dos hospitais.
João nasceu em Évora, Portugal, em 1495; com oito anos fugiu de casa e foi para a Espanha, onde fez obras e vivenciou inúmeras aventuras. Começou João suas histórias, cuidando do rebanho, depois com os estudos tornou-se administrador, mas encantado pelo militarismo, tornou-se soldado e combateu na célebre batalha de Pávia, onde saiu vitorioso ao lado de Carlos V.
Certa vez foi morar em Granada e lá abriu um pequeno negócio de livros, sendo que, ao mesmo tempo, passou a ouvir o grande santo pregador João de Ávila, que no Espírito Santo suscitou a conversão radical de João. Do encontro com Cristo, começou sua maior aventura, que consistiu em construir com Cristo uma história de santidade.
Renunciou a si mesmo, assumiu a cruz e se colocou radicalmente nos caminhos de Jesus, quando no distribuir os bens aos pobres, e acabou sendo lançado num hospital de loucos por parte dos conhecidos, já que João começava a ter inúmeras atitudes voluntariamente estranhas, que visavam não o manicômio, mas a penitência pela humilhação.
Como tudo concorre para o bem dos que amam a Deus, acabou sendo providencial o tempo que João passou sofrendo naquele hospital, pois diante do tratamento desumano que davam para os pobres e doentes mentais, o Senhor suscitou no coração de João o carisma para lidar com os doentes na caridade e gratuidade.
Desta forma, São João, experimentando a vida na Providência, passou a acolher numa casa alugada, indigentes e doentes, depois entregou-se ao cuidado exclusivo num hospital fundado por ele em Granada (Espanha) e assistido por um grupo de companheiros que, mais tarde, constituíram a Ordem Hospitalar de São João de Deus, o qual entrou no céu em 1550.
São João de Deus, rogai por nós!
Rogério Francisco Arraiolos l 76 anos
Video registado com José Arraiolos, de 76 anos, utente do Abrigo dos Velhos Trabalhadores de Montemor-o-Novo. Trabalho efetuado por Paulo Canas, da Câmara Municipal de Montemor-o-Novo, no âmbito do Mês do Cidadão Idoso.
Menir e gravuras rupestres de Luzim
Menir de Luzim
Monumento megalítico constituído por um monólito granítico de secção sub-pentagonal, implantado verticalmente no solo e atingindo cerca de 2 metros de altura. Perto de menir encontra-se um afloramento granítico com gravuras rupestres insculpidas em forma oblonga, tipo pegada, e circular.
A umas centenas de metros deste complexo encontra-se outro afloramento granítico com cerca de 100 gravuras com motivos e simbolos idênticos.
Situada no extremo oriental do concelho, Luzim encontra-se na bacia do rio Tâmega e em plena serra de Luzim.
Luzim, ligada a nível eclesiástico, ao longo da sua história, à Mitra do Porto e ao Mosteiro de Arouca, beneficiou da carta de foral concedida por D. Manuel I, em 1519, a Penafiel.
São suas festas a Festa do Senhor (último Domingo de Maio), S. João Baptista (24 de Junho) Nossa Senhora do Rosário (último Domingo de Outubro) e Renovação do Imaculado Coração de Maria (2.º Domingo de Junho).
Situada no limite leste do Concelho, é delimitada por Abragão, Vila Cova, Boelhe e Peroselo.
Pézinho - Retiro dos Cantadores - São João de Deus 2016
Histórias de vida
Maria Augusta Antoninho nasceu em em S.Caetano - Cantanhede - aldeia onde actualmente ainda vive. Muitas e muitas vezes comeu o pão que o diabo mal amassou, mas nunca desistiu desta vida que lhe trouxe muitas amarguras....mas também alguns encantos....
Analfabeta até aos cinquenta e tal anos, decidiu aprender as primeiras letras, projecto que conseguiu realizar passavam já alguns anos do 25 de Abril de 1974. Foi a partir dessa altura que a passámos a conhecer melhor, quando entrámos num projecto de alfabetização, eu e outro jovem da aldeia, o João Carlos. A partir daí a nossa amizade cimentou-se......
Grupo Folclórico da Ereira na Feira das Cebolas #1
Excerto da actuação do Grupo Folclórico da Ereira (Montemor-o-Velho), na Feira das Cebolas, a 22 de Agosto.
A feira vai já na XXIX edição, trazendo à Praça do Comércio (Praça Velha), em Coimbra, milhares de pessoas todos os anos.
Em 2014 a feira teve início a 16 de Agosto, prolongando-se, como é habitual, por uma semana.
Organizada pelos Grupo Folclórico “Os Camponeses de Vila Nova” (Cernache), contou com o apoio logístico e financeiro da Câmara Municipal de Coimbra.
Mais detalhes sobre a XXIX edição da Feira das Cebolas em
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