Porto Monumento a D Pedro IV de Portugal, I do Brasil
O Monumento a D. Pedro IV situa-se na cidade do Porto, em Portugal.
Estátua da autoria do escultor Célestin Anatole Calmels. Foi inaugurado em 19 de Outubro de 1866.
Musica: Fallen Soldier/YouTube Audio Library
The Monument to D. Pedro IV is located in the city of Oporto, Portugal.
Statue by the sculptor Célestin Anatole Calmels. It was inaugurated on October 19, 1866.
Music: Fallen Soldier / YouTube Audio Library
Le monument à D. Pedro IV est situé dans la ville de Porto, au Portugal.
Statue du sculpteur Célestin Anatole Calmels. Il a été inauguré le 19 octobre 1866.
Musique: Fallen Soldier / YouTube Audio Library
O coração de D. Pedro IV
porto.pt
2015 - Mausoléu de D. Pedro IV - Porto Canal
'Ainda há boas notícias' no Porto Canal.
Cerimónia realizada a 08 de janeiro de 2015 na Igreja da Lapa.
Figura de D. Pedro IV de Portugal exaltada em Angra - Terceira Dimensão 1320
A propósito da evocação dos 220 anos do nascimento do Imperador D. Pedro I do Brasil e Rei D. Pedro IV de Portugal, foi descerrada uma placa evocativa junto ao obelisco da Memória, em Angra do Heroísmo No geral, segundo o presidente da Associação dos Amigos das Forças Armadas, ficam já estabelecidos os contactos para o grande evento que se irá realizar em 2022: a celebração do bicentenário da Independência do Brasil.
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DOM PEDRO IV
DOM PEDRO IV DE PORTUGAL OU DOM PEDRO I DO BRASIL, NASCEU EM QUELUZ, A 12 DE OUTUBRO DE 1798 E MORREU EM QUELUZ, 24 DE SETEMBRO DE 1834. ALCUNHADO O LIBERTADOR, FOI O FUNDADOR E PRIMEIRO SOBERANO DO IMPÉRIO DO BRASIL, ANTES DISSO JÁ HAVIA SIDO PROCLAMADO AINDA EM SÃO PAULO, PRIMEIRO REI DO REINO INDEPENDENTE , QUE EM SEGUIDA SE TORNARIA IMPÉRIO NO RIO DE JANEIRO.
O coração de D. Pedro I, do Brasil, IV de Portugal
D. Pedro I do Brasil e IV de Portugal (nome completo: Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon; Queluz, 12 de outubro de 1798 — Queluz, 24 de setembro de 1834) foi o primeiro imperador do Brasil e 28º rei de Portugal.
Foi sepultado no Panteão dos Braganças, na Igreja de São Vicente de Fora. O seu coração foi doado, por decisão testamentária, à Igreja da Lapa, no Porto, onde se encontra conservado, como relíquia, num mausoléu na capela-mor da igreja, ao lado do Evangelho. Em 1972, no sesquicentenário da Independência, seus despojos foram trasladados do panteão de São Vicente de Fora para a cripta do monumento do Ipiranga, em São Paulo, no Brasil
O coração de D. Pedro encontra-se depositado na Igreja da Lapa numa urna cujas chaves estão oficialmente guardadas no Gabinete do Presidente da Câmara Municipal do Porto.
A urna onde se encontra o coração do monarca guerreiro, foi feita à imagem e semelhança da urna original, que também se encontra em exposição na Lapa, e que o transportou de barco desde Lisboa até ao Porto em 1835.
D. Pedro IV ficou na memória dos portuenses como símbolo de liberdade, patriotismo e força de vontade que, desde sempre, moveu a Cidade e os seus habitantes. A participação e o grande envolvimento da Invicta nas lutas liberais (1832-1833), sensibilizou particularmente o monarca.
Entre o Verão de 1832 -1833, a cidade sofreu enormes privações. Um ano de destruição física e moral que terá sido reconhecido, pelo Rei Soldado.
A grande empatia e gratidão que sentia pelo Porto, leva-o, logo após a vitória liberal, a honrar a cidade com a sua visita. O período de permanência na urbe (26 de Julho a 6 de Agosto) foi preenchido por diversas cerimónias civis, religiosas e militares. Destaca-se a entrega das chaves da Cidade, pelo presidente da Câmara, à Rainha. A cerimónia terminava com uma oração de graças e um Te Deum, na Igreja da Lapa.
É também nesta Igreja que, em 1835, por vontade testamental, o seu coração foi depositado.
Em 14 de Janeiro de 1837, um decreto redigido por Almeida Garrett e assinado pela rainha D. Maria II, adicionava novos elementos às Armas do Porto.
Este acontecimento determinava que as armas sejam esquarteladas com as do reino e tenham ao centro, num escudete de púrpura o coração de oiro de D.Pedro, sobrepojadas por uma coroa de duque, tendo por timbre o Dragão negro das antigas Armas dos senhores Reis destes reinos, e junte aos seus títulos o de Invicta.
Foi este o último sinal de reconhecimento do monarca pelo esforço dos portuenses, ao serviço do país.
Fonte:
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Exumação dos restos mortais de Dom Pedro IV
+ INFO:
Um estudo inédito, surpreendente e até agora secreto da Universidade de São Paulo, levou à exumação dos restos mortais de Dom Pedro IV e das suas duas imperatrizes, Dona Leopoldina e Dona Amélia, a segunda mulher. Os responsáveis pelo projecto acreditam que esta pesquisa abre caminho à possibilidade de vermos recriadas as fisionomias, o modo de andar e até mesmo as vozes destas personagens históricas. Em 1972, o corpo do monarca foi trasladado para o Monumento à Independência, do Museu do Ipiranga em São Paulo.
Evocação dos 220 anos do nascimento de D.Pedro IV de Portugal
Mais notícias no Portal de Notícias do Porto em porto.pt
Igreja de S. Pedro de Miragaia, Porto.
Em sua origem Miragaia foi uma terra de pescadores. Como tal, é natural que o seu orago fosse o santo pescador, São Pedro.
A igreja de São Pedro de Miragaia que hoje podemos ver é a mais recente de várias outras que terão existido naquele mesmo local. Tem origem na Idade Média e terá tido diversas configurações e aspectos. Mais tarde, a pequena vila de pescadores acabou por se aproximar ao Porto, graças à expansão espacial da cidade, que forçou à construção da segunda cintura de muralhas, a Muralha Fernandina, que já passava paredes meias com o chamado Arrabalde de Miragaia. Os pescadores, que estavam no areal de Miragaia, acabariam por se deslocar para zonas mais distantes do Porto, pelo menos a maioria, para Lordelo ou Afurada. O areal de Miragaia foi então ocupado pelos estaleiros navais onde se construíram muitas das embarcações usadas na expansão portuguesa ultramarina e no comércio do Porto com o Norte da Europa.
Em 1672, o bispo D. Nicolau Monteiro reformou a igreja. Nada que não fosse usual, dado que cada bispo gostava de eternizar a sua passagem pela diocese na pedra do burgo. Mas não foi só isso que moveu as obras. A igreja, com o avançar dos anos, o crescimento da população e consequentemente, do número de fiéis, era pequena demais. Em 1740, foi parcialmente demolida, aproveitando-se na actual construção só a capela-mor e o transepto. É desta campanha de obras que resulta a igreja actual.
A igreja é muito simples. A fachada tem um portal com frontão e um grande janelão gradeado e é rematada por um frontão triangular com a legenda «Divo Petro Dicata» (Dedicada a S. Pedro) e encimado por uma cruz. As paredes foram revestidas de azulejos entre 1863 e 1876. A nave única da igreja é enriquecida apenas pelo altar de talha dourada dedicado a Nossa Senhora do Carmo e que pertenceu à igreja do extinto e arruinado Convento de Monchique e pelo altar de Santa Rita, do século XVII. A capela-mor é revestida de talha reforçada com elementos vindos de Monchique.
Estátua de D. Pedro IV
SEGUE O HISTORIADEPORTUGAL.INFO:
D. PEDRO (IV de Portugal, I do Brasil) | Te Deum (excertos)
Ensemble MPMP
Jan Wierzba, direcção
Festival Música em São Roque 2013
Panteão Real da Dinastia de Bragança — Mosteiro da Igreja de São Vicente de Fora em Lisboa
Panteão da Dinastia de Bragança
O Panteão da Dinastia de Bragança (também chamado de Panteão Real da Dinastia de Bragança ou Panteão dos Braganças), situado no interior do mosteiro da Igreja de São Vicente de Fora em Lisboa, é o lugar onde se encontram sepultados os restos mortais de muitos dos reis, príncipes reais e infantes da quarta e última dinastia real portuguesa, a Dinastia de Bragança, ainda que a mesma tenha ascendência na Casa de Avis, a segunda dinastia real portuguesa que governou Portugal de 1385 a 1580, e descendência na Casa de Bragança-Saxe-Coburgo-Gota, a última casa real que governou Portugal de 1853 a 1910.
História
A soberania da Dinastia de Bragança no reino de Portugal (existente de facto até 1910) e no império colonial português, foi iniciada pelo rei D. João IV de Portugal e tendo como seu último rei D. Manuel II, por via da revolução e golpe da República Portuguesa, decorrida a 5 de Outubro de 1910.
O Panteão Real da Dinastia de Bragança situa-se hoje no antigo refeitório do mosteiro da Igreja de São Vicente de Fora e é composto, na sua maioria, por túmulos sob a forma de gavetões feitos em mármore e situados junto das paredes laterais da grande sala que ocupam: os túmulos dos reis portugueses estão ornados com coroas na parte superior e os nomes e títulos dos seus ocupantes estão gravados em letras douradas na parte frontal.
Destacam-se, todavia, os túmulos do rei D. João IV, porque fundou a Dinastia de Bragança, e os túmulos do rei D. Manuel II, de seu irmão, o príncipe real D. Luís Filipe de Bragança, de sua mãe, a rainha D. Amelia de Orleães, e de seu pai, o rei D. Carlos I, por se tratarem da última família reinante da dinastia.
O Panteão Real da Dinastia de Bragança está aberto a visitas, incluídas no roteiro do Mosteiro de São Vicente de Fora.
Alguns membros da Dinastia de Bragança que não se encontram nele sepultados são:
D. Maria Bárbara de Bragança (1711-1758), que se encontra sepultada na Igreja de Santa Bárbara, sita nas imediações do Convento das Salésias Reais, na cidade de Madrid, em Espanha;
D. Maria I (1734-1816), que se encontra sepultada na Basílica da Estrela por si mesma mandada construir;
D. Maria Leopoldina da Áustria (1797-1826), que se encontra sepultada no Monumento do Ipiranga, na cidade de São Paulo, no Brasil;
D. Pedro IV (1798-1834), rei de Portugal e imperador do Brasil com o título de D. Pedro I, e que foi trasladado do Panteão da Dinastia de Bragança para o Monumento do Ipiranga, na cidade de São Paulo, no Brasil, e cujo coração se encontra na capela-mor da Igreja da Lapa, na cidade do Porto;
D. Maria Amélia de Bragança (1831-1853), trasladada do Panteão da Dinastia de Bragança para o Convento de Santo António, na cidade do Rio de Janeiro, no Brasil;
D. Amélia Augusta de Leuchtenberg (1812-1873), trasladada do Panteão da Dinastia de Bragança para o Monumento do Ipiranga, na cidade de São Paulo, no Brasil;
D. Maria Pia de Saboia (1847-1911), que ainda jaz no Panteão dos Saboias, na Basílica de Superga em Turim, na região de Piemonte, em Itália.
O arranjo actual do Panteão Real da Dinastia de Bragança data de 1933, quando também se ergueu junto aos túmulos de D. Carlos I e de seu filho D. Luís Filipe de Bragança uma estátua de uma mulher simbolizando a pátria a chorar pelos seus mártires, sendo que ambos foram assassinados no atentado republicano (o Regicídio) de 1 de Fevereiro de 1908.
Junto aos portões de entrada do Panteão da Dinastia de Bragança, encontram-se ainda outras figuras sepultadas como o Duque de Saldanha, um famoso político e primeiro-ministro português do século XIX.
No decurso de 2015 foram iniciadas duas petições públicas junto dos portugueses para a solicitação formal ao Governo da República Portuguesa da autorização de trasladação de Itália para o Panteão Real da Dinastia de Bragança em Portugal dos restos mortais da rainha D. Maria Pia de Saboia[2] e de D. Maria Pia de Saxe-Coburgo e Bragança[3], a famosa alegada filha natural do rei D. Carlos I e consequente neta da rainha sua homónima, dado que, em vida, as duas manifestaram uma enorme vontade de serem sepultadas junto dos restantes membros da família.
Fonte Wikipédia.
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Moeda de Portugal: 40 Réis 1826 / Também Conhecida como PATACO / Reinado de D. Pedro IV
Olá meus amigos. Hoje apresento esta belíssima moeda de portugal, com valor de face de 40 Réis do ano de 1826.
Mais conhecida como Pataco, esta moeda foi produzida em bronze no Reinado de Dom Pedro IV, entre 1826 e 1828. Seu valor de mercado no Brasil, tendo como base uma pesquis no site Mercadolivre.com , é de 155 Reais.
Confira o link abaixo para mais informações da peça:
Lisboa 2017 Praça D. PEDRO IV
ABILIO CONDE PESO MINHO PORTUGAL
Tesouros de D Pedro I do Brasil e IV de Portugal
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ACHADOS NO CAMINHO DE DOM PEDRO I PARTE IV
Praça D.Pedro IV From Sky
This is the Drone Parrot Bebop and rec. my Flight on Portugal Lisbon so I hope you enjoy :D Music Come home to me :D
Euro 2004 | Reacções na Praça D João I no Porto
D. Pedro IV voltou ao Porto
Guerras Liberais
Alma at Porto
28 de Julho de 2017
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