Porto Monumento aos Heróis da Guerra Peninsular
O Monumento aos Heróis da Guerra Peninsular localiza-se na Rotunda da Boavista, Porto, Portugal. A Guerra Peninsular uniu os portugueses e os ingleses contra os exércitos de Napoleão Bonaparte, na Península Ibérica, no período de 1808 a 1814.
Foi inaugurado em 1952 e é da autoria do arquicteto Marques da Silva e do escultor Alves de Sousa.
Musica: March to Victory - Silent Partner/YouTube Audio Library.
The Monument to the Heroes of the Peninsular War is located in the Rotunda Boavista, Porto, Portugal. The Peninsular War united the Portuguese and the English against the armies of Napoleon Bonaparte, in the Iberian Peninsula, from 1808 to 1814.
It was inaugurated in 1952 and the authors were the architect Marques da Silva and the sculptor Alves de Sousa.
Music: March to Victory - Silent Partner / YouTube Audio Library.
Le Monument aux Héros des Invasions françaises du Portugal est situé dans la Rotunda da Boavista, Porto, Portugal. Cette guerre a réuni les Portugais et les Anglais contre les armées de Napoléon Bonaparte, dans la péninsule ibérique, de 1808 à 1814.
Il a été inauguré en 1952 et les auteurs sont l'architecte Marques da Silva et le sculpteur Alves de Sousa.
Musique: March to Victory - Silent Partner/YouTube Audio Library.
Monumento aos Heróis e Mortos da Guerra Peninsular | PORTO, PORTUGAL
O Monumento aos Heróis da Guerra Peninsular localiza-se na Praça de Mouzinho de Albuquerque (Rotunda da Boavista), Porto, Portugal.
A Guerra Peninsular, assim designada, foi aquela que uniu os portugueses e os ingleses contra os exércitos de França, de Napoleão Bonaparte, na Península Ibérica, no período de 1808 a 1814.
Bem no centro do jardim da Praça de Mouzinho de Albuquerque, ergue-se este monumento comemorativo aos bravos destas lutas.
Da autoria do arquitecto Marques da Silva e do escultor Alves de Sousa, projecto escolhido dentre os três melhores, esta obra levou alguns anos a ser concluída. Coube à Cooperativa dos Pedreiros o encargo de o erigir, sendo começado em 1909 e apenas inaugurado em 1952. Dada a morosidade do tempo de construção e a morte do escultor Alves de Sousa, ainda jovem (38 anos), a obra foi concluída sob a direcção dos escultores Henrique Moreira e Sousa Caldas.
É composta por um pedestal, de 45 m de altura, rodeado de grupos escultóricos, chegando mesmo, dois deles, a morder a base. Estes, representam cenas de artilharia em movimento, podendo ver-se também soldados ingleses que vieram apoiar Portugal e a intervenção das gentes do povo na luta e o desastre da «Ponte das Barcas». De notar a presença do elemento feminino em todos os grupos: no da frente, uma mulher, a Vitória guiando o povo, empunha, na mão esquerda, a bandeira nacional e, na direita, uma espada.
Completa o conjunto uma alta coluna encimada por um leão (símbolo da bandeira de Inglaterra, que enviou soldados para apoiar os portugueses na sua vitória) sobre uma águia que derruba (esta é o símbolo do império de Napoleão).
Na base da figura tem figuras de soldados e cenas de factos ligados às guerras napoleónicas, em relevos esculpidos no granito.
Duas datas, em bronze, como toda a escultura, podem ver-se em duas frentes da base da coluna: MDCCCVIII e MDCCCIX. Ainda no pedestal, estão apostas as armas da cidade.
Video realizado por Pedro Afonso.
Video disponível em
Monumento aos Heróis da Guerra Peninsular (Porto)
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Monumento aos Herois da Guerra Peninsular
A Guerra Peninsular, assim designada, foi aquela que uniu os portugueses e os ingleses contra os exércitos de França, de Napoleão Bonaparte, na Península Ibérica, no período de 1808 a 1814.
Bem no centro do jardim da Praça de Mouzinho de Albuquerque, ergue-se este monumento comemorativo aos bravos destas lutas.
- Da autoria do arquitecto Marques da Silva e do escultor Alves de Sousa, projecto escolhido dentre os três melhores, esta obra levou alguns anos a ser concluída. Coube à Cooperativa dos Pedreiros o encargo de o erigir, sendo começado em 1909 e apenas inaugurado em 1952. Dada a morosidade do tempo de construção e a morte do escultor Alves de Sousa, ainda jovem (38 anos), a obra foi concluída sob a direcção dos escultores Henrique Moreira e José Sousa Caldas.
- Monumento aos Heróis da Guerra Peninsular
É composta por um pedestal, de 45 m de altura, rodeado de grupos escultóricos, chegando mesmo, dois deles, a morder a base.
Estes, representam cenas de artilharia em movimento, podendo ver-se também soldados ingleses que vieram apoiar Portugal e a intervenção das gentes do povo na luta e o desastre da «Ponte das Barcas». De notar a presença do elemento feminino em todos os grupos: no da frente, uma mulher, a Vitória guiando o povo, empunha, na mão esquerda, a bandeira nacional e, na direita, uma espada.
- Completa o conjunto uma alta coluna encimada por um leão (símbolo da bandeira de Inglaterra, que enviou soldados para apoiar os portugueses na sua vitória) sobre uma águia que derruba (esta é o símbolo do império de Napoleão).
- Na base da figura tem figuras de soldados e cenas de factos ligados às guerras napoleónicas, em relevos esculpidos no granito.
- Duas datas, em bronze, como toda a escultura, podem ver-se em duas frentes da base da coluna: MDCCCVIII e MDCCCIX. Ainda no pedestal, estão apostas as armas da cidade.
-_ Áudio:
Ride_of_the_Valkyries_by_Wagner
BRASILEIRA NECA MACHADO FAZ UM TRIBUTO AO MONUMENTO AOS HEROIS DA GUERRA PENINSULAR-PORTUGAL
Neca Machado (Ativista Cultural, altruísta que preserva os sabores e saberes da Amazônia, através dos Mitos e Lendas da Beira do Rio Amazonas no extremo norte do Brasil, é, Administradora Geral, Artista Plástica, Bacharel em Direito Ambiental, Especialista em Educação Profissional, Escritora de Mitos da Amazônia, fotografa com mais de 100 mil fotografias diversas, premiada em 2016 com classificação na obra brasileira “Cidades em tons de Cinza”, Concurso Urbs, classificada com publicação de um poema na obra Nacional, “Sarau Brasil”, Novos Poetas de 2016, Pesquisadora da Cultura Tucuju, Contista, Cronista, Poetisa, Coautora em 06 obras lançadas em Portugal em 2016, Licenciada Plena em Pedagogia, Gastro-Foto-Jornalista, Blogueira com 25 blogs na web, 21 no Brasil e 04 em Portugal, Quituteira e designer em crochê.)
Email: nmmac@live.com
(O Monumento aos Heróis da Guerra Peninsular localiza-se na Rotunda da Boavista, Porto, Portugal.)
A Guerra Peninsular, assim designada, foi aquela que uniu os portugueses e os ingleses contra os exércitos de França, de Napoleão Bonaparte, na Península Ibérica, no período de 1808 a 1814.
Bem no centro do jardim da Praça de Mouzinho de Albuquerque, ergue-se este monumento comemorativo aos bravos destas lutas.
Da autoria do arquitecto Marques da Silva e do escultor Alves de Sousa, projecto escolhido dentre os três melhores, esta obra levou alguns anos a ser concluída. Coube à Cooperativa dos Pedreiros o encargo de o erigir, sendo começado em 1909 e apenas inaugurado em 1952. Dada a morosidade do tempo de construção e a morte do escultor Alves de Sousa, ainda jovem (38 anos), a obra foi concluída sob a direcção dos escultores Henrique Moreira e Sousa Caldas.
Monumento aos Heróis da Guerra Peninsular
É composta por um pedestal, de 45 m de altura, rodeado de grupos escultóricos, chegando mesmo, dois deles, a morder a base. Estes, representam cenas de artilharia em movimento, podendo ver-se também soldados ingleses que vieram apoiar Portugal e a intervenção das gentes do povo na luta e o desastre da «Ponte das Barcas». De notar a presença do elemento feminino em todos os grupos: no da frente, uma mulher, a Vitória guiando o povo, empunha, na mão esquerda, a bandeira nacional e, na direita, uma espada.
Completa o conjunto uma alta coluna encimada por um leão (símbolo da bandeira de Inglaterra, que enviou soldados para apoiar os portugueses na sua vitória) sobre uma águia que derruba (esta é o símbolo do império de Napoleão).
Na base da figura tem figuras de soldados e cenas de factos ligados às guerras napoleónicas, em relevos esculpidos no granito.
Duas datas, em bronze, como toda a escultura, podem ver-se em duas frentes da base da coluna: MDCCCVIII e MDCCCIX. Ainda no pedestal, estão apostas as armas da cidade.
2019-10-26 Monumento ao Povo e aos Heróis da Guerra Peninsular
Monumento ao Povo e aos Heróis da Guerra Peninsular ( 1908 - 1933 )
Rotunda de Entrecampos
Autores:
José de Oliveira Ferreira (1883-1942)
Período:
Séc. XX 1926-1974
Temáticas:
Acontecimentos
A 15 de Setembro de 1908, na então designada Praça Mouzinho de Albuquerque, actual Rotunda de Entrecampos, realizou-se a cerimónia do lançamento da primeira pedra do “Monumento ao Povo e aos Heróis da Guerra Peninsular”, presidida pelo rei D. Manuel II. No entanto, a inauguração desta peça só acontece a 8 de Janeiro de 1933, contando para o efeito com a presença de altas individualidades da época. No longo texto do Auto de Inauguração do Monumento é descrita a obra, evidenciando as suas características estéticas e simbólicas. Tem como autores os irmãos Francisco e José de Oliveira Ferreira, arquitecto e escultor portuenses respectivamente. Esta iniciativa, evocativa do centenário da vitória de Portugal sobre as tropas napoleónicas, pretendeu homenagear todo um povo que se rebelou contra os ataques de França, consubstanciados em três invasões. Portugal, dispondo apenas de uma limitada ajuda inglesa, viu a população mobilizar-se na recusa
à presença francesa em território nacional. Embora a paz só venha a ser restabelecida em 1814, o exército francês retira-se para Espanha em 1811. A peça organizada em dois patamares, a parte superior de bronze e a inferior em lioz, espaço de encenação fotográfica, apresenta uma unidade plástica que se desenvolve na gramática de forte pendor dramático e no movimento vigoroso que se suspendeu. Exuberante na imagética, toda a composição propõe uma leitura épica, narrada em todas as faces do monumento. Fecha, por um lado, a Av. da República e abre o Campo Grande, cenário da vitória simbolizada. Articula uma volumetria de diagonais solidamente implantada, entre o bélico e o teatral. Propõe não apenas o exercício do culto da memória, mas evoca também o instante entre guerra e paz. Maria Bispo
Acessos:
Carris – Autocarros - 54, 21, 36, 44, 49, 91, 701, 727, 732, 738, 745
Metro – Linha Amarela - Entrecampos
CP Linha de Sintra/Azambuja - Entrecampos, Fertagus
In:
Praça de Mouzinho de Albuquerque (Rotunda da Boavista) | PORTO, PORTUGAL
A Praça de Mouzinho de Albuquerque — popularmente conhecida como Rotunda da Boavista — é a maior praça da cidade do Porto, em Portugal, desenvolve-se em torno do imponente Monumento de Homenagem aos Heróis da Guerra Peninsular que se eleva, no seu centro, da autoria Marques da Silva. No jardim que rodeia o monumento merecem especial atenção os liquidâmbares, carvalhos, tílias, tulipeiros e algumas palmeiras.
** Monumento aos Heróis da Guerra Peninsular **
Na guerra Peninsular, as tropas napoleónicas invadiram Portugal por três vezes. JUNOT mais afortunado, conseguiu conquistar Lisboa e aí permaneceu algum tempo. A independência do país estava em perigo, a corte tinha retirado para o Brasil. O povo revoltou-se contra o invasor e os Portugueses, auxiliados por um pequeno exército inglês que velo em nosso auxílio, derrotaram JUNOT em Roliça, depois no Vimeiro e obrigaram-no a retirar.
A segunda invasão não passou do Porto e SOULT que a comandava, depois de vencido pela bravura dos Portuenses, retirou-se para a Galiza.
Massena tenta mais uma vez ocupar Portugal, mas batido no Buçaco e sustido nas Linhas de Torres Vedras, aceita a derrota e retira-se para Espanha em 1811. Contudo a paz só viria a ser definitiva em 1814.
O monumento mais importante que se ergue na cidade é sem dúvida, o dos HERÓIS DA GUERRA PENINSULAR.
Nessa época angustiosa, a guerra chegou ao Porto e o povo portuense, sacrificado de início, lutou com brio, até alcançar a vitória sobre o inimigo invasor. É esse sacrifício e essa vitória que o monumento nos transmite. O sacrifício, mostra-o as esculturas alusivas à tragédia da PONTE DAS BARCAS em que uma mãe chorosa, prestes a ser engolida pelas águas do rio, leva ao colo, um filho de olhar aterrorizado. O esforço da movimentação da artilharia, a participação dos populares na luta, e a valentia com que se bateram as nossas tropas , irradiam das figuras dos lados e da frente do monumento.
O elemento feminino sobressai desse conjunto: é a mulher que se afoga, é aquela outra que se esforça a puxar o canhão, é a valentia que empunha a bandeira e vai em frente para a luta.
No cimo da coluna, aparece a vitória do Patriotismo português, sobre a Águia do Império Napoleónico. Este monumento, com estatuária de bronze, foi construído com muita lentidão. Erguido o pedestal de pedra, levou muitos anos a compor o monumento.
Tendo-se iniciado a construção em 1909, com a participação do Arq. Marques da Silva e do escultor Alves de Sousa, só seria inaugurado em 1951. Durante o longo período da construção colaboram nessa obra, os escultores Henrique Moreira e Sousa Caldas. O pedestal com 45 metros de altura, desempenha com perfeição as finalidades para que foi criado. Serve para colocar no Espaço a vários níveis, a estatuária do monumento. Esta, por sua vez não sendo contida, escorre pela base do pedestal. No alto, onde parece que já não seria possível, estão colocadas as figuras enormes da Águia e do Leão, que parecem suspensos no ar.
Na frente da coluna, está inscrito o número MDCCCVIII no lado oposto, outro número, MDCCCIX.
A mensagem que esses números nos transmitem , integra-se no espírito regional da estatuária portuense. Entre 1808 e 1809 decorreram os acontecimentos bélicos da 2ª invasão Francesa, comandada por Soult.
Assim, o monumento não se erigiu em homenagem aos heróis portugueses das três invasões mas, muito em especial, aos portuenses que resistiram e venceram Soult.
Bicentenário das Invações Francesas - Porto
Bicentenário das Invações Francesas - Porto
Estátua Porto
Programa Canal Aquaviário - 200
Exibido em: 08 de novembro de 2009
Monumento a los Héroes de la Guerra Peninsular en Rotunda da Boavista en Oporto
Monumento a los Héroes de la Guerra Peninsular en Rotunda da Boavista en Oporto
Monumento da Guerra Peninsular
SEGUE O HISTORIADEPORTUGAL.INFO:
Arquitectura à Moda do Porto EP 06_Doors
Production: Building Pictures, Filipa Figueira Arquitectura and Tiago Vieira Arquitecto
Direction: Building Pictures
Photo Direction: Building Pictures
Post-Production: Building Pictures
Music: Creative Commons - Till we meet again - Remus
2014 | 1'14 | 16:9
Episode 06
Location: Porto, Portugal
Year: 2014
PORTO... Rotunda da Boavista
Praça de Mouzinho de Albuquerque, mais conhecida por Rotunda da Boavista, tem um lindo e enorme jardim romântico. Tem várias árvores centenárias, palmeiras, tílias, carvalhos e dezenas de cameleiras, carregadas de camélias de várias cores. No centro da Praça, está o deslumbrante, monumento dos Heróis da Guerra Peninsular… Conta a historia da invasão das tropas de Napoleão quando invadiram Portugal por três vezes… A Paz foi alcançada em 1814.
1937 HOMENAGEM A MOUZINHO DE ALBUQUERQUE
Portugal Praça de Mouzinho de Albuquerque Porto
Andando perto da Casa da musica encontrei uma praça onde tem bancos para sentar e analisei um monumento muito bonito Espero que gostem
HISTORICAL PLACES OF PORTUGAL IN GOOGLE EARTH PART SIX ( 6/8 )
1. CASTLE,LEIRIA 39°44'49.92N 8°48'33.07W
2. BASLICA DA ESTRELA,LISBON 38°42'47.02N 9° 9'38.97W
3. IGREJA MATRIX,LOUSA 40° 6'37.49N 8°14'45.52W
4. MONUMENT,LISBON 38°41'33.68N 9°13'4.79W
5. VILLA ROMANA DO RABACAL,PENELA 40° 2'18.01N 8°27'27.92W
6. MONUMENT 38°48'57.79N 9°24'55.20W
7. IGREJA MATRIZ DE LECA DA PALMEIRA 41°11'35.34N 8°41'45.52W
8. SAO LUIS DOS FRANCESES CHURCH 38°42'58.19N 9° 8'24.32W
9. SANTUARIO DE FATIMA 39°37'54.78N 8°40'21.01W
10. ARCH,PORTA 41°33'0.97N 8°25'45.46W
11. MONUMENT,FATIMA 39°36'53.39N 8°39'51.02W
12. CHAPEL OF ST.AMARO,LISBON 38°42'7.69N 9°10'57.53W
13. AVIS CASTLE,RAINHA TOWER&GATES 39° 3'23.27N 7°53'24.80W
14. IGREJA DE ALVELOS 41°30'15.00N 8°37'17.71W
15. IGREJA N.SRA.ROSARIO 37° 1'34.92N 7°50'26.13W
16. TEATRO NACIONAL D.MARIA II,LISBON 38°42'53.40N 9° 8'23.33W
17. CASTELO DE VILAR MAIOR 40°28'36.09N 6°56'26.52W
18. IGREJA DE SAO TIAGO,SOURE 40° 3'28.42N 8°37'32.57W
19. SANTUARIO N SRA DE AIRES-VIANA DO ALENTEJO
38°20'26.82N 7°59'7.29W
20. MONUMENTO AOS HEROIS DA GUERRA PENINSULAR
41° 9'28.62N 8°37'44.64W
21. CASTELO DE PINHEL 40°46'38.13N 7° 3'43.41W
22. SANTUARIO DE SANTA LUZIA,VIANA DO CASTELO 41°42'5.68N 8°50'6.13W
23. CASA TRADICIONAIS,SANTANA 32°48'19.51N 16°52'57.42W
24. CAPELA DO MARTIR SAO SEBBASTIAO 40° 9'15.62N 7°27'57.51W
25. CAPELA DAS ALMAS 41° 8'59.38N 8°36'19.75W
26. BOBADELA 40°21'40.21N 7°53'36.65W
27. IGREJA MATRIZ 39°54'7.90N 8°16'29.60W
28. ESTATUA EQUESTRE DE D.JOAO VI,PORTO 41°10'4.53N 8°41'19.03W
29. CAPELA DE NOSSA SENHORA DO MON'ALTO,ARGANIL
40°12'58.01N 8° 1'53.91W
30. SÃO JORGE CASTLE,LISBON 38°42'50.23N 9° 8'1.05W
Avenida da Boavista | PORTO, PORTUGAL
A Avenida da Boavista é uma das zonas nobres do Porto e é a avenida mais longa da cidade, com 5,5km.
Inaugurada em meados do século XIX, na Avenida da Boavista é possivel encontrar lojas, hóteis, escritórios e habitações, algumas delas luxuosas. Por esta Avenida é possivel ter acesso ao Parque da Cidade, uma zona lúdica e muito bonita da cidade do Porto.
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MONUMENTO AOS HERÓIS DA GUERRA PENINSULAR
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AVENIDA DE FRANÇA
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Rotunda da Boa Vista Praça de Mouzinho de Albuquerque Portugal
Rotunda da Boa Vista Praça de Mouzinho de Albuquerque Portugal
veja esta belas imagens da Praça de Mousinho de Rotunda Boa Vista Originalmente desenhado por Jerônimo Monteiro da Costa, os seus caminhos prolongam as avenidas que para si confluem, definindo espaços de estadia. Todo o espaço devolve-se centrado num canteiro interior que acolhe o monumento.
Neste jardim, convivem lado a lado camélias, liquidâmbares, braquiquítons e tílias, entre outros elementos arbóreos notáveis como sejam as palmeiras de leque classificadas como de interesse público e Curiosidades.
Trata-se de um dos locais associados às típicas festas do S. João, que ocorrem no solstício de verão - 24 de Junho, dia da Cidade.
Comércio e Turismo
O Município do Porto privilegia a consolidação dos setores do Turismo e do Comércio, assegurando a proteção do seu patrimônio cultural e comercial, através de programas e atividades de interesse particular para a cidade, com estratégias de promoção que afirmem a cidade enquanto destino turístico sustentável.
O jardim da Rotunda da Boa vista Praça Mousinho de Albuquerque, data do início do séc. XX e tem um traçado formal em torno do Monumento aos Heróis da Guerra Peninsular, projeto do escultor Alves de Sousa e do arquiteto Marques da Silva.
A partir de 1876 passam a realizarem-se aqui as Feiras de São Miguel, transferidas da Cordoaria, e as Feiras dos Moços vindas da Praça de Carlos Alberto.
Há cerca de um século acontecia aqui as touradas, tendo também ficado célebres e conhecidas as corridas de bicicletas. fgThreeEfdjiess, 531955769287, canal 3fgs Fernando Souza
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Monumento aos Mortos da Guerra Peninsular