Castelo Rodrigo - Portugal - ☆16.007☆
CASTELO RODRIGO é uma freguesia portuguesa do concelho de Figueira de Castelo Rodrigo, distrito da Guarda, Região Centro. É considerada uma Aldeia Histórica desde 1991. Castelo Rodrigo é, no seu todo, um autêntico espaço monumental que conserva importantes referências no plano medieval. Entre os monumentos que acrescentam valor ao património histórico são de destacar as velhas muralhas, as ruínas do palácio de Cristóvão de Moura, o pelourinho quinhentista, a igreja matriz, a cisterna medieval e os vestígios que atestam a presença de uma importante comunidade de cristãos-novos. Esta visita foi feita num dia em que a neve caia…
CASTELO RODRIGO is a parish of Figueira de Castelo Rodrigo municipality, Guarda District, Central Region. It is considered a Historical Village since 1991. Castelo Rodrigo is, as a whole, an authentic monumental space that preserves important references in medieval plan. Among the monuments that add value to the historical heritage there are the old walls, the ruins of the palace of Cristóvão de Moura, the sixteenth-century pillory, the mother church, the medieval cistern and the remains that attest to the presence of an important New Christian community. This tour was carried out in a day with snow falling…
Castelo Rodrigo | Aldeia Histórica | Portugal
Reconquistado definitivamente pelos reis de Leão no século XI, Afonso IX de Le otorgou a Castelo Rodrigo foral e elevou a vila á categoría de concelho. Com a assinatura do Tratado de Alcanizes, em 12 de setembro de 1297, Castelo Rodrigo ficou integrado em Portugal. O Rei D. Dinis, confirmou o Foral do concelho, mandou reconstruir Castelo Rodrigo e reforçar as suas muralhas. Depois, em 1373, D. Fernando lhe concedeu Carta de Feira. Durante as guerras da Independência, foi novamente bastante danificada chegando mesmo a atingir um estado de grande despovoamento. D. João I, em virtude dos seus habitantes terem mantido fidelidade a D. Beatriz, legítima herdeira do trono português, mandou por castigo que Castelo Rodrigo passasse a ostentar as suas armas reais com o elmo invertido. D. Manuel I, mandou reedificar o castelo e em 1508 atribuiu-lhe novo foral elevando-a a sede de concelho.
Castelo Rodrigo historical village aerial view - 4K Ultra HD
The historical village of Castelo Rodrigo as a whole is a genuine location of monuments preserving important medieval references. The most valuable features of its historical heritage are the old walls, the ruins of Cristóvão de Moura Palace, the 16th-century pillory, the medieval church, the parish church, the medieval cistern and inscriptions attesting to the existence of a substantial new-Christian community. For more than 600 years, Castelo Rodrigo was a town and municipal seat. More than once in the country's history, its inhabitants showed their courage and loyalty to the crown.
A Aldeia Histórica de Castelo Rodrigo é, no seu todo, um autêntico espaço monumental que conserva importantes referências no plano medieval. Entre os monumentos que acrescentam valor ao património histórico são de destacar as velhas muralhas, as ruínas do palácio de Cristóvão de Moura, o Pelourinho quinhentista, a igreja matriz, a cisterna medieval e os vestígios que atestam a presença de uma importante comunidade de cristãos-novos. Durante mais de 600 anos, a povoação foi vila e sede de concelho. Em vários momentos da história nacional, os seus habitantes destacaram-se pela sua coragem e lealdade à coroa.
Follow my work on Facebook Portugal visto do céu
Siga o meu trabalho na página do Facebook Portugal visto do Céu
Music: Zero-Project
CASTELO RODRIGO
CONQUISTADA AOS ÁRABES NO SÉCULO XI E DEPENDENTE DO REINO DE LEÃO, FOI VILA ELEVADA A CONCELHO POR AFONSO NONO, INTEGRANDO DEFINITIVAMENTE O TERRITÓRIO PORTUGUÊS A 12 DE SETEMBRO DE 1297, PELO TRATADO DE ALCANIZES, ASSINADO POR DOM DINIS , QUE CONFIRMOU O SEU FORAL EM TRANCOSO E MANDOU REPOVOAR E RECONSTRUIR O CASTELO, ACÇÃO REPETIDA POR DOM FERNANDO QUE TAMBÉM LHE CONCEDEU CARTA DE FEIRA EM 1373.
CASTELO DE NUMÃO
PARA SABER UM POUCO MAIS SOBRE A HISTÓRIA DESTE CASTELO: [Excerto da WIKIPEDIA (9/4/2011)]
História
Antecedentes
A primitiva ocupação humana deste sítio remonta à pré-história, ao período Neolítico. Acredita-se que um castro dos Lusitanos tenha aqui sido erguido, posteriormente romanizado. Quando da Invasão muçulmana da Península Ibérica, estes conquistadores aqui teriam erguido uma fortificação.
O castelo medieval
À época da Reconquista cristã, já aqui existia um castelo, que juntamente com outros na região Leste da Beira, pertencia a D. Chamoa Rodrigues, que os doou, por intermédio de sua tia, a condessa Mumadona Dias, ao Mosteiro de Guimarães (960).
Retomado por forças muçulmanas (c. 1000), foi arrasado pelos irmãos Tedom e Rausendo Ramires (1030), para ser reconquistado por Fernando Magno em 1055 ou 1056. Neste período, o castelo figura entre os bens inventariados pertencentes ao Mosteiro de Guimarães (1059).
Com a independência de Portugal, D. Afonso Henriques (1112-1185) doou os seus domínios ao seu cunhado, Fernão Mendes de Bragança. Este nobre, em 8 de Julho de 1130, concedeu Carta de Foral à povoação (referida como Civitate Noman) e promoveu a reedificação do castelo.
Posteriormente, sob o reinado de seu filho e sucessor, D. Sancho I (1185-1211), foram concluídas obras de recuperação das muralhas e a ereção da torre de menagem, conforme inscrição epigráfica (hoje desaparecida) datada de 1189.
Sob o reinado de D. Sancho II (1223-1248), os domínios de Numão e seu castelo foram doados temporariamente a Abril Peres de Lumiares. Em 1247, era tenente da terra, D. Afonso Lopes de Baião, a quem, como representante régio, competia exercer funções de caráter administrativo e militar.
Em Outubro de 1265, D. Afonso III (1248-1279) confirmou o foral à vila. Uma nova etapa construtiva nas suas defesas, entretanto, só terá tido lugar a partir da confirmação deste título por D. Dinis (1279-1325), em 27 de Outubro de 1285.
À época do reinado de D. Fernando (1367-1383), em 1373, era alcaide-mor de Numão o conde de Marialva, Vasco Fernandes Coutinho. Esta função permaneceria em sua família até ao 4° conde de Marialva, D. Francisco Coutinho, no reinado de D. João III (1521-1557).
Quando da crise de 1383-1385, Numão tomou o partido por D. Beatriz, juntamente com as vilas e castelos vizinhos de Penedono, Pinhel, Sabugal, Castelo Rodrigo e Trancoso.
Sob o curto reinado de D. Duarte (1433-1438) aqui foi instituído um couto de homiziados (1436), o que parece indicar alguma dificuldade com o seu povoamento. A vila recebeu Foral Novo de D. Manuel I (1495-1521) a 25 de Agosto de 1512. À época era Comenda da Ordem de Cristo. O Cadastro da População do Reino, em 1527, mostra que a vila de Numão contava com 15 fogos, e mais 41 em seus arredores.
Com a extinção da família dos Coutinhos por falta de descendentes (1534), a povoação e seu castelo tiveram o seu processo de decadência agravado: dois séculos mais tarde a povoação mudava-se para novo local, no sopé do monte. Frei de Santa Rosa de Viterbo refere, em 1798-1799, que o castelo se encontra praticamente arruinado e que na porta que fica ao Poente se encontrava uma inscrição epigráfica, que transcreveu: Incepit Tvrrem in Era MCCXXVII (correspondente ao ano de 1189 em nosso calendário).
O castelo encontra-se classificado como Monumento Nacional por Decreto publicado em 23 de Junho de 1910.
A intervenção do poder público fez-se sentir na segunda metade da década de 1940, através da ação da DGEMN, quando foram procedidos trabalhos de consolidação e limpeza, reconstrução de muralhas, desentulhamento da cisterna e recuperação da torre de menagem. Novas campanhas de obras tiveram lugar em 1973-1974, devido ao desmoronamento de um troço a Norte das muralhas, e em 1984. No início do século XXI, a municipalidade fez instalar iluminação cénica, valorizando o monumento.
Feira Medieval Castelo Mendo
Castelo Mendo recria, durante o fim-de-semana, a época medieval vivida no reinado de D. Dinis
O Acampamento dos Arqueiros D'el Rei no Castelo de Belmonte
Visto da Muralha do Castelo de Belmonte
Castelo de Monforte de Rio Livre (Águas Frias, Chaves - Portugal)
O Castelo de Monforte, também referido como Castelo de Monforte de Rio Livre, em Trás-os-Montes, localiza-se na freguesia de Águas Frias, povoação de Monforte, concelho de Chaves, distrito de Vila Real, em Portugal.
Ergue-se sobre uma das escarpas da serra do Brunheiro, em posição dominante sobre a povoação e a ribeira de Águas Livres.
O castelo encontra-se classificado como Monumento Nacional, por Decreto publicado em 5 de Janeiro de 1950.
O castelo medieval, com muralhas em granito, abundante na região, resiste em condições razoáveis. Nelas se rasgam duas portas, pelas quais se acede ao pátio de armas:
- Porta da Vila, a Oeste, em arco quebrado, mais larga, comunicando com a vila medieval;
- Porta da Traição, a Sul, em arco de volta perfeita, com vão mais estreito.
O topo das muralhas é percorrido por um adarve, por onde se acede, através de uma porta, o interior da Torre de Menagem. Esta apresenta planta quadrangular, coroada por uma fileira de mísulas tripartidas, estando dividida internamente em três pavimentos, iluminados por frestas rasgadas nas paredes. É acedida, ao nível do pavimento intermediário, por uma porta elevada, em arco de volta perfeita. No pavimento inferior abre-se a cisterna com teto abobadado.
Da antiga cerca da vila, onde se rasgavam primitivamente três portas, resta apenas a chamada Porta do Galeão.
(Wikipédia)
Página 'Amigos do Castelo de Monforte':
Petição Pública em prol da requalificação do Castelo de Monforte:
Página Oficial do Pianista/Compositor Luís Conceição:
Muralhas com História 2016
Desde 2011 que o burgo de Sortelha se enche de taberneiros, mercadores, cavaleiros e donzelas para desfiar capítulos da história das terras de Ribacôa
ALMEIDA, Guarda.wmv
A Vila de Almeida é a sua sede de concelho e encerra em si, uma das mais belas jóias da arquitectura militar abaluartada do país.
Classificadas Monumento Nacional desde 1928, as suas muralhas representam um extraordinário dispositivo de defesa militar.
A sua construção iniciou-se em 1641, apresentando uma forma geométrica hexagonal, planeada segundo os princípios da época do enfiamento e cruzamento de tiro.
As Casamatas são das prisões mais tenebrosas que Portugal alguma vez teve Na sua história.
Vista do ar, a fortaleza de Almeida assemelha-se a uma bela estrela de doze pontas.
4º AresMinho.mpg
Para a 4ª edição da prova, marcamos o regresso a um local emblemático para o Clube, nada mais nada menos que as muralhas de Valença, berço do primeiro encontro de clássicos do Clube.
Do programa para o primeiro dia, para além da obrigatória prova de estrada, com o primeiro trajeto do percurso em terras Espanholas, constou um fantástico lanche no parque de merendas das Termas de Monção.
O merecido descanso e jantar esteve a cargo do Hotel das Termas, onde ainda houve tempo para o habitual espaço dedicado às memórias, com o visionamento dos vídeos e reportagens do último Ares do Minho e encontro Nacional no Porto.
Para o dia seguinte, esperava-nos o habitual pequeno almoço de serras e vales do Alto Minho, com destino a Vila Nova de Cerveira e paragem obrigatória na Vila de Paredes de Coura, para as fotos da praxe.
O 4º Ares do Minho terminou no Restaurante do Lau, marcado mais uma vez pelo convívio e confraternização para alegria de todos.
O nosso agradecimento a todos aqueles que participaram em mais uma actividade do nosso Clube, com nota especial para a tradicional equipa organizativa, sempre em bom nível, como é habitual.
Para os que não puderam estar presentes, aqui fica um pequeno apontamento do evento, espero que gostem
Até ao próximo
AS MURALHAS DE ALMEIDA
Vídeo confeccionado por José Antonio Muñoz con imágenes que él mismo captó durante el desarrollo del viaje que la entidad cultural Centro Europeo de Barcelona llevó a cabo en la provincia de Salamanca (Castilla y León / España) y Almeida (Portugal) del 5 al 9 de abril del 2012.
Os encantos da Barreira
13- Abril de 2014
RANCHO FOLCLÓRICO DE SORTELHA GUARDA 7
Almeida - Parte 2
Recriação histórica em 2006
Invasões francesas
No dia 26 de Agosto de 1810 a vila de Almeida, vencedora de muitas batalhas sucumbiu às mão das tropas de Napoleão.
Uma bomba cai no paiol do castelo, rebenta com tudo. O castelo não aguenta e abate ruidosamente.
Em redor tudo é devastação e morte. As dezenas de canhões que guarnecem as fortes muralhas ficam sem munições. Almeida capitula.
Hoje recriasse esse nefasto acontecimento com amizade, con-fraternização, muita alegria e colorido.
Video e texto de : José Fonseca
(Continuação -
CASTELO MENDO
APESAR DO LOCAL TER CONHECIDO OCUPAÇÃO DESDE A IDADE DO BRONZE E MOSTRAR VESTÍGIOS DA PRESENÇA ROMANA, A ESTRUTURA FORTIFICADA E O MODELO URBANÍSTICO CARACTERIZADORES DE CASTELO MENDO SÃO UMA CRIAÇÃO MEDIEVAL CONCEBIDA PARA ENFRENTAR AS NECESSIDADES IMPOSTAS PELA RECONQUISTA CRISTÃ NOS SÉCULOS XII E XIII.
Vídeo Promocional Almeida - Candidata a Património da Humanidade UNESCO
Vídeo Promocional Almeida - Candidata a Património da Humanidade UNESCO
*****Almeida*****
A estrela do interior do interior tem uma gloriosa História. O seu nome, de origem Árabe, filia-se na situação planáltica que tem e a sua História anda profundamente ligada à das lutas Luso-Castelhanas. Entre muralhas e baluartes se constrói a História de um passado, que hoje é aldeia Histórica, juntamente com Castelo Mendo. Integrando Castelo Bom, forma-se assim um sistema defensivo unido pelo vale do Rio Côa. Do Rio Côa destaca-se a ponte setecentista, localizada na estrada real, com um memorial ao bicentenário da batalha do Côa, que aconteceu em 24 de julho de 1810, de onde se podem interpretar as estratégias de guerra então utilizadas com vista superior sobre a ponte e o cabeço negro.
Almeida é assim um concelho vivo e com alma, marcada também pela principal porta de ligação à Europa - Vilar Formoso, Fronteira da paz.
Veja aqui quais são os locais candidatos a Património da Humanidade:
???? Visite RICARDOmmMOREIRA.com
Copyright © 2017 RICARDOmmMOREIRA
Vídeo Promocional Almeida - Candidata a Património da Humanidade UNESCO
CRÉDITOS | PRODUÇÃO
Autor da Promoção: RICARDOmmMOREIRA
Filmagens: Overview Portugal
Drone: Overview Portugal
Edição e Montagem: Overview Portugal
Vídeo Promocional Almeida - Candidata a Património da Humanidade UNESCO
Penha Garcia Portugal HD
In Beira Baixa, a few kilometers from Spain, a typical village spreads along the hillside. Its privileged position of defense was one of the reasons for the establishment in this place of a Neolithic settlement, later transformed into a Lusitanian settlement and then into a Roman settlement.
Monsanto Village:
Monsanto Castle:
But it will not have been smaller the attraction exerted for centuries by the existence of gold to explore in the bed of the Pônsul river. Today, the main attractions for those visiting Penha Garcia are undoubtedly the stunning view that surrounds the village, the originality of its castle, perched on the top of the cliff, and the marks that nature and history have left in this place. Come and discover this land full of legends and traditions, with all the charm of Beira Baixa.
The castle of Penha Garcia was built possibly in the reign of D. Sancho I to help protect the Portuguese frontier from the onslaughts of Leon, donated by D. Dinis to the Templars more than a hundred years later, returning to the possession of the crown in the sixteenth century , with the extinction of orders.
It is worth climbing the top of the cliff to walk through the imposing walls and observe the magnificent landscape that surrounds the village. The stones tell us the legend that, in that place, still wanders the ghost of the old governor of the castle, D. Garcia. After abducting Monsanto's governor's daughter, D. Branca, the nobleman was captured and sentenced to death. But D. Branca's plea for mercy paid him the penalty. Condemned to be without an arm, D. Garcia is still today known as the severed one.
If the man left his mark in Penha Garcia, the same can be said of nature. One of the biggest treasures of the town is found in the quartzite rocks with 490 million years. At a time when all the continents were united around the South Pole, the seas were inhabited by invertebrate organisms that moved in the sand-clay substrates, leaving marks. To these marks, which were preserved in the sedimentary rocks and are still visible today in Penha Garcia, the people call them the painted snakes and the scientists call them fossils. And if the people of Penha Garcia have long been accustomed to their presence, researchers continue to study them, considering them a very important contribution to the scientific knowledge of a past with millions of years.
Eu no Vilar, Rio Ceira, Covanca, Serra do Açor
Eu no Vilar, Rio Ceira, Covanca, Pampilhosa da Serra, Serra do Açor, Maio 2015.
Filme de Alfredo Pereira
videoAIRSOFT Mosteiro de Sanfins de Friestas