Palácio Dom Manuel - Évora - Alentejo - Portugal
Para saber mais / For more information:
Dia da Formação Financeira 2014 - Evento no Palácio D. Manuel (Évora)
Comemorações do Dia da Formação Financeira, no dia 31 outubro 2014, no Palácio D. Manuel, em Évora.
Palácio D. Manuel Évora
Laser scanning e GPR no Palácio de D. Manuel Évora
UTOPIA AZUL - Palácio D. Manuel - ÉVORA
Exposição colectiva em Évora
organização de
Mathilde Amberger
Évora - Palácio Dom Manuel - Feira de São João - GoFly.pt
Évora - Palácio Dom Manuel - Feira de São João
Mais um voo a mostrar um pouco do nosso património.
GoFly.pt
Palácio Cadaval, Évora, Portugal
This is a short presentation movie of the Palácio Cadaval and his magnificent Church, in Évora, Portugal.
Município de Évora prevê abertura de sala de cinema para breve
A paixão pelo cinema vem de longe em Évora. Fotografias que se mexiam, falavam e cantavam extasiavam a população que acorria ao único animatógrafo do início do século XIX, no Palácio D. Manuel.
Hoje, no século XXI, a cidade não tem uma única sala de cinema onde sejam exibidos filmes comerciais. O Salão Central, o Centro Comercial Eborim e o auditório Soror Mariana, da Universidade de Évora, foram os últimos locais, onde os cinéfilos puderam assistir a cinema.
Ciclo de Conferências ITS Portugal: Évora 24/nov/2015
No passado dia 24 de novembro, em Évora, teve lugar a abertura do Ciclo de Conferências de Reflexão Estratégica promovido pela Associação, subordinada ao tema Da Mobilidade à Acessibilidade dos Transportes nas Cidades Portuguesas em 2030.
O Palácio D. Manuel I serviu de palco a destacados representantes das autarquias de Évora e Beja, da comunidade científica e académica, da regulamentação sectorial, da atividade portuária e de novas modalidades oferecidas ao transporte urbano de passageiros, e plateia, para discussão de tópicos sobre Codecisão e Sistemas Partilhados.
A participação multidisciplinar e partilha das visões públicas e privadas complementaram-se, assumindo-se como drivers indissociáveis do sucesso para as Políticas de Transportes do futuro.
O keynote speaker convidado, Prof. Francisco Ferreira (UNL), valorizou a acessibilidade, em que a “ideia parte de olhar para a mobilidade enquanto acessibilidade, numa visão integrada da sociedade e dos valores, considerando as componentes económica e social”. A nível mundial o sector dos transportes é responsável por 14% das emissões associadas aos combustíveis fósseis, em Portugal os transportes são responsáveis por 24%, números impossíveis de ignorar e que devem ser novamente equacionados, já que em Portugal “existe uma estratégia para o desenvolvimento sustentável que tem estado claramente adormecida”. O Prof. salientou que “o paradigma do transporte e da mobilidade / acessibilidade tem de ter em conta a poluição sonora, atmosférica, as alterações climáticas, os desafios do ordenamento do território e devem ser utilizadas novas tecnologias para permitir participação do cidadão”.
Na abertura da Conferência, o Eng. Rui Camolino Presidente da Direção ITS Portugal salientou ser do interesse da Associação continuar a fomentar a comunicação entre os vários associados, quer seja pela aproximação entre todos seja a parceiros de especial interesse para sinergias futuras, assim bem como ter um papel ativo na divulgação de informação.
Assim, o Ciclo de Conferências com vista ao debate público dos temas e políticas relevantes no contexto social e económico dos transportes, assumiu e pretende continuar a assumir particular relevância para os associados da ITS - Portugal pelo que se renova o convite a todos os interessados em participar, seja contribuindo com comunicações subordinadas ao tema, seja ainda mediante partilha de experiencias, e que também se mantém disponível ao público em geral.
VISITA BACALHÔA - PARTE 1 [PALÁCIO, QUINTA E CASA DO LAGO]
É uma das visitas guiadas que somos da opinião que é obrigatória.
Vale a pena aquando da marcação escolher a visita completa, isto é: Palácio e Quinta; Museu e as exposições que alise encontram; e por fim as caves com prova de vinhos
D.Manuel II - Abertura das Cortes /State oppening of Portuguese Parliement 1908
ABERTURA OFICIAL DAS CORTES POR D.MANUEL II EM 1908
Évora: 1200 participantes de todas as idades no Desfile de Carnaval
Grandes rotas de pequenos descobridores foi o tema escolhido para assinalar o Carnaval nesta cidade alentejana, estando enquadrado nas comemorações dos 500 anos da construção do Palácio de D. Manuel...
Évora: Igreja de São Francisco com obras de 4,2 milhões
Problemas estruturais que a igreja apresentava, motivaram esta recuperação. Ao mesmo tempo, vai ser feito o restauro do seu interior e reabilitada uma parte até agora desconhecida...
Exposição Palácio D. Manuel
D. MANUEL II - o dia da aclamação
A REPUBLICA DESTRUIU A IDENTIDADE DE NOSSA PATRIA MÃE: PORTUGAL.
Azaruja Évora Palácio e Igreja Conde de Azarujinha
Conde de Azarujinha é um título nobiliárquico criado por D. Carlos I de Portugal, por Decreto de 23 de Setembro de 1890, em favor de António Augusto Dias de Freitas, antes 1.º Visconde de Azarujinha. O Conde de Azarujinha foi Par do Reino (hereditário) e Fidalgo da Casa Real, Deputado e Vereador da Câmara de Lisboa.
Grande industrial (na área Vidreira), Concessionário da Real Fábrica da Marinha Grande, com 700 trabalhadores, fundador da Fábrica Nova (futura Ivima), que chegou a ter cerca de 1200 trabalhadores, Director do Mercado da Praça da Figueira, Fundador e Director da Companhia dos Carros Ripert em Lisboa, e ainda sócio do Banco de Portugal (estando entre os principais accionistas), de quem foi Director Substituto, da Fidelidade, da Companhia das Lezírias, dos Caminhos de Ferro, etc.
Foi ainda sócio de referência e tendo pertencido aos corpos sociais da Companhia das Águas de Lisboa, da Real Fábrica de Fiação de Tomar e da Companhia da Moagem em Viana do Castelo, da Companhia de Ferro e Carvão (Portugal Iron & Coal Company), da Companhia Exploradora das Jazidas de Alencarce.
Foi ainda grande proprietário agrícola na Azaruja (Sobra, Carvalho, etc.), São Miguel de Machede (Herdade da Azarujinha, actualmente courelas da Azaruja e courelas da Toura), Campo Maior, Alandroal, Montemor, Benavente, Vila Franca, Cartaxo e Sintra. Detinha ainda as herdades de Coelheiros e anexas, Branca de Almeida, etc, perto da Igrejinha.
Em Alcochete era proprietário de salinas Gema, Camela, Tecelôas de Fora, Os Trinta, Inferno Grande, Inferno Pequeno, Peixinho, Pata, Tabuleiro pequeno, Moças, Capela, DoPipeiro, Raposeira do Norte. Foi ainda proprietário das salinas de Restinga e Pinheirinhos perto da Aldeia Galega.
O Conde de Azarujinha morou ao Campo de Santana, em casa que depois arrendou ao Instituto Oftalmológico (n.º 93 actual), e comprou ainda à Duquesa de Saldanha o Palácio Pombeiro, hoje Embaixada de Itália, para além de um Chalet no Estoril (que deu o nome à Praia da Azarujinha) e outro em Paço de Arcos, de um Palácio na Azaruja, da Quinta do Porto em Massamá, de uma quinta em Loures (São João da Coidiceira), etc.
O seu filho único, Libânio Augusto Dias de Freitas, 2.º Conde, chegou a ser o terceiro contribuinte de Portugal, com uma fortuna quase de 3000 contos à época. Em percentagem do PIB cerca de 1920 e que era de 550 mil contos a sua fortuna equivaleria a aprox. 1.000.000.000 de euros.
O primeiro Conde era filho de António Dias de Freitas, Cavaleiro da Torre e Espada, Capitão, Grande negociante da Praça de Lisboa. O Conde casou com D. Joana Sequeira Pinto, filha do Juiz Conselheiro Sequeira Pinto, Enfermeiro-Mor, Par do Reino (por sucessão), senhor do Palácio da Costa do Castelo (hoje Vila Flor), onde casou na capela o 1.º Conde de Azarujinha[1]
Titulares
António Augusto Dias de Freitas, 1.º Visconde e 1.º Conde de Azarujinha;
Libânio Augusto Severo Dias de Freitas, 2.º Conde de Azarujinha.
Após a Implantação da República Portuguesa, usaram o título]]:
Jaime Augusto de Albuquerque de Lemos Dias de Freitas, 3.º Conde de Azarujinha;
Jaime Augusto Lasso de la Vega Dias de Freitas, 4.º Conde de Azarujinha;
D. Francisco Xavier Manoel de Vilhena Dias de Freitas, 5.º Conde de Azarujinha, Representante do Título de Duque da Terceira e de Marquês, 11.º Conde de Vila Flor, 4.º Conde de Alpedrinha.
D. Lourenço Manoel de Vilhena de Freitas, 6.º Conde de Azarujinha, Duque da Terceira, 12.º Conde de Vila Flor e Conde de Alpedrinha.
Palácio de D. Manuel recebe Exposição do Pintor José Jorge
Trata-se de um conjunto de trabalhos reunidos pelo pintor e que podem agora ser vistos no andar superior do Palácio de D. Manuel até 27 de Maio.
FAMÍLIA REAL PORTUGUÊSA
fotos de época da Familia Real Portuguesa coloridas digitalmente.
Inauguração - Exposição - IncluArte
Após a sua inauguração no Museu de Évora e uma passagem pelo Palácio de D. Manuel, na sexta-feira, 18 de novembro, o foyer do Centro Cultural de Redondo foi palco da inauguração da exposição “IncluArte”.
Azaruja - Évora - Palácio e Igreja do Conde de Azarujinhha
Azaruja
A origem da aldeia, Azaruja, provém da ribeira da Razucha, de acordo com o Tombo das Delimitações do Concelho de Évora, em 1536. Mais tarde passou a denominar-se Vila Nova do Príncipe (nome que a República não homologou).
A constituição da mais populosa e industrializada aldeia do concelho de Évora, remonta à segunda metade do séc. XVIII e foi fundada, segundo os dados disponíveis, pelo Alcaide-mor do Castelo Ventoso, Martim Lopes Lobo em terras suas para delas fazer vila.
Após a implantação do regime constitucional Azaruja viu com prazer a montagem no seu seio de fábricas de cortiça. Foram os ingleses e catalãos os primeiros a construírem as suas fábricas de cortiça e trouxeram a prosperidade de Azaruja.
É por este motivo que a população de Azaruja apresentava um carácter misto, cosmopolita e rural, sendo frequente ouvir-se falar português e espanhol. Desta diversidade de raças saiu um tipo inconfundível em todo o Alentejo.
Existem na freguesia alguns imóveis com grande interesse cultural, de entre os quais se destacam o Pelourinho, a Igreja Paroquial, o conjunto do Palácio do Conde da Azarujinha.
A vila de Azaruja começou a ter importância na segunda metade do século XVIII, no local situado a cerca de dois quilómetros da igreja paroquial. Aí se desenvolveu a indústria corticeira, que ainda hoje é a principal actividade da vila. A Azaruja teve efemeramente, durante o século XIX, o nome de Vila Nova do Príncipe. Para o desenvolvimento populacional da freguesia contribuiu também, no final do século XIX, o Conde de Azarujinha, que aforou as suas propriedades em courelas, dando origem à fixação de Construção do séc. XIX, mandada edificar pelo Conde de Azarujinha, o qual nos finais do séc. XIX aforou uma das suas propriedades em pequenas courelas – 200 – das quais 90 ficaram na Freguesia de S. Bento do Mato e as restantes na de S. Miguel de Machede (Courelas da Azaruja e Courelas da Toura, respectivamente).
Construção modesta de um só piso, à frente da qual se realizavam as feiras francas.
Tradicionalmente, diz-se que foi neste edifício, em Maio de 1834, que foi redigido e assinado o documento de rendição imposta a D. Miguel, pelo general Duque da Terceira e pelo Marechal Saldanha, após a tomada de Arraiolos e Vimieiro, e encontrando-se a “Sala” ocupada pelo Quartel General do Exército de D. Pedro IV. Daqui terão partido os dois cabos de guerra para o Castelo de Évoramonte, onde se firmou a Convenção que pôs termo às lutas liberais.
IGREJA DO CONVENTO DE SANTA CLARA, ÉVORA
Conforme descrição da CME
Convento fundado no século XV, pelo Bispo de Évora D. Vasco Perdigão, no antigo Paço dos Falcões, sofreu profundas obras no século XVI, sendo de realçar o claustro, o antigo refeitório e a Sala do Capítulo.
Foi a última comunidade religiosa eborense a encerrar (1903) e foi utilizado para instituições militares e, desde 1951, para estabelecimentos de ensino.
A igreja, da segunda metade do século XVI, apresenta características do estilo barroco, com vestígios clássicos. A frontaria com portais de granito, com os símbolos da ordem franciscana e robustecidos por arcobotantes e torres de grilhagem de ladrilho do gosto e tradição mourisca. No interior, destaca-se a nave, o teto revestido de pintura a fresco, os alçados forrados por silhares de azulejos até à cornija, com pintura mural obstruída por telas, e a talha dourada na capela-mor. Possui pinturas maneiristas.