Tavira - Algarve (Portugal)
TAVIRA é uma cidade portuguesa no Distrito de Faro, e fica no Sotavento Algarvio (Algarve oriental). É atravessada pelo rio Gilão e está repleta de belos edifícios que exibem os seus característicos telhados de quatro águas (piramidais). Em Tavira há muitas igrejas históricas (37 no total). Nos últimos anos Tavira tem tido um grande desenvolvimento na área do golfe. EM DESTAQUE: Rio Gilão; Ponte de origem romana (?) sobre o rio Gilão; Antigo Mercado da Ribeira (estrutura em ferro recuperada em 1999 para as atuais funções de lazer, esplanadas e comércio); Mercado atual; Castelo de Tavira; Igreja de Santa Maria do Castelo; Igreja da Misericórdia; Igreja de Nossa Senhora das Ondas (conhecida como Igreja dos Pescadores); Antigo Convento de S. Francisco; Igreja de S. Sebastião; Igreja do Convento de Nossa Senhora do Carmo; Ermida de S. Brás; Câmara Municipal; Biblioteca Municipal Álvaro de Campos; Museu Municipal; Quartel da Atalaia (Regimento de Infantaria nº1; Estação Ferroviária de Tavira; Parque Natural da Ria Formosa; Porto de abrigo de Tavira.
TAVIRA is a Portuguese city in Faro District, and is located in the Eastern Algarve. It is crossed by the River Gilão and is full of beautiful buildings which exhibit their characteristic four sloping sides roofs (pyramidal). In Tavira there are many historical churches (37 in total). In recent years, Tavira has had a great development in golf. FEATURED: Rio Gilão; Roman (?) bridge over the river Gilão; Old Ribeira Market (an iron structure restored in 1999 to the current functions of leisure and commerce); The current Market; Tavira Castle; Church of St. Mary of the Castle; Church of Mercy; Church of Our Lady of the Waves (known as Fisherman's Church); Old Convent of St. Francis; Church of St. Sebastian; Church of the Convent of Our Lady of Mount Carmel; Chapel of S. Brás; Town Hall; Municipal Library Álvaro de Campos; Municipal Museum; Atalaia Headquarters (Infantry Regiment No.1; Tavira Train Station; Natural Park of Ria Formosa; Haven of Tavira.
Cidade de Tavira
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A Cidade de Tavira situa-se no Sotavento Algarvio e é atravessada pelo rio Gilão.
A presença humana em Tavira data desde o séc. VIII a. C., tendo sido iniciada com o povo fenício. Entre os séculos VIII e XIII, Tavira foi dominada pelos árabes. Durante o domínio islâmico, Tavira constituiu uma das principais povoações do Algarve, devido ao valor estratégico do seu castelo e do seu porto. Em 1242, os cavaleiros da Ordem de Santiago comandados por D. Paio Peres Correia, conquistaram Tavira aos mouros. Em meados do séc. XIII, após a reconquista cristã do Algarve, Tavira cresceu e tornou-se cada vez mais importante devido à sua localização privilegiada e ao dinamismo do seu porto. Nos séculos XV e XVI, os Descobrimentos intensificaram o desenvolvimento deste local. Tavira transformou-se no principal porto de apoio às guarnições portuguesas e ao comércio marítimo com a Europa. Consequentemente, o rei D. Manuel I concedeu-lhe foral em 1504 e elevou-a a cidade em 1520.
Gentílico: Tavirense
Dia da Cidade: 24 de Junho
A área urbana de Tavira é de origem medieval e quinhentista. No entanto, a maioria dos seus edifícios data dos séculos XVII, XVIII e XIX. Estes edifícios apresentam algumas características predominantes da arquitetura regional, tais como os seus vãos, cantarias, platibandas, chaminés rendilhadas e telhados de tesoura (piramidais).
As portas de reixa são mais dominantes em Tavira do que na restante região do Algarve. Estas portas, de origem árabe, caracterizam-se por finos entrelaçados de madeira e demonstram uma preocupação pela ventilação e defesa da intimidade da habitação.
Nesta cidade predominam os edifícios religiosos.
Pontos de interesse da Cidade de Tavira em destaque neste vídeo:
Antigo Convento de Nossa Senhora da Graça (foi fundado no séc. XVI); Antigo Convento de Nossa Senhora da Piedade ou das Bernardas (data de 1509 e apresenta um estilo arquitetónico manuelino); Antigo Convento de São Francisco (data do final do séc. XIII ou início do séc. XIV e mantém vestígios góticos e barrocos); Antigo Convento do Carmo (data do séc. XVIII e atualmente encontra-se aqui instalado o Centro de Ciência Viva); Antigo Solar da Família Corte-Real – Futuro Núcleo Museológico Fenício / Turdetano; Arquivo Municipal; ASTA - Associação de Artes e Sabores de Tavira; Biblioteca Municipal Álvaro de Campos; Castelo de Tavira (data do período Neolítico tendo sido reconstruído no séc. VIII a.C. pelos Fenícios e nos séc. VIII a XIII pelos Muçulmanos); Centro Interpretativo do Abastecimento de Água a Tavira); Cine Teatro António Pinheiro; Edifício André Pilarte (casa quinhentista da autoria de André Pilarte); Edifício dos Correios; Edifício Irene Rolo (data da 1ª metade do séc. XVI); Ermida de Nossa Senhora da Consolação (data de 1648); Ermida de Nossa Senhora da Piedade (data da 2ª metade do séc. XVIII); Ermida de Santa Ana (data do início do séc. XIV); Ermida de São Brás (teve origem na Idade Média); Ermida de São Lázaro (data do séc. XV); Ermida de São Roque (templo quinhentista); Ermida de São Sebastião (a data da sua criação permanece desconhecida); Estação Ferroviária de Tavira; Estação Rodoviária; Igreja da Misericórdia (remonta ao séc. XVI e apresenta um estilo renascentista); Igreja de Nossa Senhora do Carmo (data do séc. XVIII); Igreja de Nossa Senhora da Ajuda ou de São Paulo (data do séc. XVII e integra-se na arquitetura chã); Igreja de Nossa Senhora das Ondas (também denominada Igreja de São Pedro Gonçalves Telmo, data da 1ª metade do séc. XVI); Igreja de Santa Maria do Castelo (foi construída entre os séculos XIII e XIV e mantém elementos do seu estilo original gótico); Igreja de Santiago (data do séc. XIII); Igreja de São José do Hospital (data do séc. XV); Igreja do Antigo Convento de Santo António dos Capuchos (data do séc. XVII); Jardim da Alagoa; Jardim do Coreto; Jardim do Largo Dr. Jorge Correia; Mercado da Ribeira; Mercado Municipal; Miradouro de Santa Ana; Museu Municipal de Tavira – Palácio da Galeria (este edifício data provavelmente da Idade Média e o museu foi inaugurado em 2001); Núcleo Islâmico do Museu Municipal de Tavira (foi inaugurado em 2012); Paços do Concelho; Porta de D. Manuel; Praça da República; Quartel Militar da Atalaia; Rotunda de Santo Amaro; Rotunda do Sal; Rotunda dos Navegadores; Rotunda Vela ao Vento; e Torre de Tavira (trata-se da primeira Câmara Obscura do Algarve e encontra-se instalada no antigo Depósito de Água).
Existem várias pontes que ligam as duas margens do Rio Gilão: Ponte Antiga (conhecida por Ponte Romana, encontra-se referenciada desde o séc. XIII e talvez tenha sido construída pelos romanos); Ponte das Forças Armadas; Ponte de Santa Maria (data de 1906); Ponte de Santiago (foi inaugurada em 2003); e Ponte dos Descobrimentos (foi construída em 1993).
Mais informações em:
Viajando de trem pelo Algarve
Viagem de Comboio
Filipa Lopes Espectáculos: Concerto dos Carmin'Antiqua 04.03.2017 Tavira
Filipa Lopes Espectáculos / Booking - Concerto Carmin'Antiqua 04.03.2017 Tavira
320 - Tavira---Festas de Abril ,- jardim do coreto
25ABR14
(2/2) Ermida — Railway Porto-Pocinho-Porto
(2/2) Estação de Ermida.
Linha ferroviária Porto-Pocinho-Porto — Portugal
Cidade do Porto - Portugal vista do Alto
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Ministério Profético Príncipe da Paz
Eu faço a obra de Deus por um grande amor pelas almas!
Mateus 10:8 Curai os enfermos, ressuscitai os mortos, limpai os leprosos, expeli os demônios; de graça recebestes, de graça daí.
Contato: nivaldogodoyandrade@gmail.com
Nivaldo Godoy de Andrade
Contato +351 934473170 Whatsapp
#NivaldoGodoydeAndrade #AveiroPortugal #MinistérioProféticoPríncipedaPaz #JulyGodoy A Ponte Luiz I, é uma ponte em estrutura metálica com dois tabuleiros, construída entre os anos 1881 e 1888, ligando as cidades do Porto e Vila Nova de Gaia (margem norte e sul, respetivamente) separadas pelo rio Douro, em Portugal.
Esta construção veio substituir a antiga ponte pênsil que existia no mesmo local e foi realizada mediante o projecto do engenheiro belga Théophile Seyrig, que já tinha colaborado anteriormente com Gustave Eiffel na construção da Ponte de D. Maria Pia, ferroviária.
A ponte foi inaugurada em 1886 (tabuleiro superior) e 1888 (tabuleiro inferior e entrada em total funcionamento).[1]
Como o Rei de Portugal, D. Luiz I, não compareceu na inauguração, o povo portuense retirou o Dom do nome da ponte, motivo pelo qual se chama apenas ponte Luiz I. Chamar ponte D. Luiz é um erro comum mas que retira a coragem do povo da cidade. Na entrada da ponte do tabuleiro inferior está gravado na pedra Ponte Luiz I.
Caminho Português de Santiago de Compostela Dia 6
Depois da chuva da noite a temperatura estava agradável. Não chovia mais.
Agradecemos a chuva e desejamos que tivesse caído onde ainda existiam incêndios em Portugal e Espanha.
Em declive, caminhamos pela N201 até próximo ao Restaurante que jantamos no dia anterior e pegamos uma estradinha que voltava, seguindo até a Ponte sobre o Rio Coura – lugar lindíssimo
Pela Estrada da Peorada chegamos os Café Jaime onde encontramos um marco com os seguintes dizeres:
“Foi neste local que em princípio dos anos 90 nasceu a primeira seta amarela dos Caminhos de Santiago tal como a sua original cor amarela.”
A partir dai começamos a subir. Chegamos na N201 e novamente tivemos que caminhar na beira da Rodovia, sem acostamento.
Os cajados foram indispensáveis. Notamos que ontem nossas mãos não tinham inchado, o que confirmava as informações que o movimento com o cajado ajudada na circulação os membros superiores.
Na frente da Casa da Capela paramos. Sombra. Poucos minutos depois chegou a Maria Elisa. Foi uma surpresa pois pensávamos que ela já estaria bem adiante.
Seguimos em frente até encontrar a N303 onde paramos no Café Castro para um lanche.
Não demorou muito para eu estar cansada de novo. Mas tudo estava molhado.
Todos os cafés que passamos estavam fechados. Sentamos num muro chegando na MC1057
Maria Elisa chegou logo depois. Seguiu na nossa frente.
A procura de um lugar para comer alguma coisa foi árdua.
Ao chegamos a Gandra encontramos a Maria Elisa. Seguimos juntos Na Rua da Veiga paramos no Café Snack-Bar A Toca . Cerveja e pastel de nata. O bar não tinha muitas opções.
Acompanhados pela Maria Elisa a conversa fluía e os quilômetros passavam. Na Rua da Estação, resolvemos parar para descansar. Maria Elisa se despediu e seguiu o caminho.
Pela Ponte Internacional Tui-Valença chegamos na Espanha.
Quando chegamos na esquina com Camiño Tenencia sentei no cordão da calçada. Meus pés não me obedeciam e, pela primeira vez, senti uma antiga fratura do pé esquerdo.
Passamos pelo “Marco Zero” que na verdade é a sinalização indicando que faltam 115,454 quilômetros para Santiago de Compostela.
A cidade estava deserta. Lembrei a fala da Maria Elisa e dos sites sobre o caminho: hora da sesta.
A cidade de Tui é linda! Mais uma vez desejamos que pudéssemos ficar mais um dia, pelo menos.
- Quando fizermos o Caminho Francês não vamos estipular tempo.
Pela primeira vez fizemos planos para um novo Caminho. Nesses momentos o cansaço desparece e os sonhos florescem.
O Hotel A Torre do Xudeu parece um Castelo Medieval. Fiquei encantada.
Quando saímos para conhecer a cidade estava chovendo. Fizemos compras no Bazar Asiático e no Supermercado Froiz na Calvo Sotelo.
A chuva aumentou. Entramos no Restaurante Peregrinus. Excelente escolha.
O garçom gentilmente nos deu as informações necessárias (compreendendo nosso idioma) e até recomendou o vinho.
Ciclovia Ecopista do Dão
Os Municípios de Viseu, Tondela e Santa Comba Dão, a Associação de Municípios da Região Dão Lafões e a Refer, celebraram um protocolo com vista à recuperação da antiga Linha do Dão, desactivada, e transformaram-na na maior Ecopista de Portugal.
São mais de 48 quilómetros de Ecopista, assentes no antigo Ramal do Dão e, que unem estes três Concelhos através de uma forma suave de mobilidade destinada ao uso público, como via de comunicação para o lazer, o desporto, actividades recreativas, culturais e de protecção e promoção ambiental.
O Município de Viseu inaugurou, inicialmente, um Percurso com cerca de 8 quilómetros, na Primavera de 2007. Posteriormente, este Percurso foi prolongado, juntando-se-lhe, mais tarde, os Percursos de Tondela e Santa Comba Dão, com a abertura oficial da Ecopista do Dão na sua plenitude, em meados de 2011.
Para além das muitas infra-estruturas de apoio e da iluminação pública, a Ecopista está identificada com diferentes cores para cada Município, vermelho para o Percurso de Viseu, verde para o de Tondela e azul para o de Santa Comba Dão.
A Linha do Dão ligava a Linha da Beira Alta - na Estação de Santa Comba Dão - à Cidade de Viseu, numa extensão de 49.214 metros. Esta Linha, inaugurada a 25 de Novembro de 1890, foi a primeira via-férrea a chegar a Viseu, muitos anos antes da Linha do Vouga. Em Agosto de 1972 foi encerrado o serviço de mercadorias, seguindo-se em 25 de Setembro de 1988 o encerramento do restante serviço ferroviário da Linha do Dão.
No verão de 2012 os três Municípios aprovaram e publicaram o Regulamento de Utilização e Funcionamento da Ecopista do Dão que, entre outros, delega na Comunidade Intermunicipal da Região Dão Lafões a responsabilidade de coordenar a gestão conjunta da infraestrutura.
Ponte D. Luiz I sobre o Rio Douro Movie by Miguel Carrilho
Ponte D. Luiz I sobre o Rio Douro Movie by Miguel Carrilho
Ponte projectada sobre o rio Douro por um discípulo e colaborador de Eiffel, o engenheiro Teófilo Seyrig, em finais do século XIX.
Movie By The Filmmaker Miguel Carrilho
Music By Bombaja
Space Jazz
10 Abril de 2015
Avenida de Vímara Peres, Porto. A 31 de Outubro de 1886 foi inaugurado oficialmente o tabuleiro superior da Ponte Luiz I, conhecida entre os portuenses como Ponte D. Luis.Construção da Ponte D. Luiz I ao lado da Ponte Pênsil ... de Paris de 1878, mas não servia para uma eficaz ligação entre os núcleos urbanos do Porto e Gaia.O verdadeiro nome desta ponte é Luiz I (Luís I) e não, como popularmente é chamada, D. Luís I. Uma questão sentimental das gentes do Porto.Planned by the engineer Teófilo Seyrig, a disciple of Eiffel, it was inaugurated in 1886 and it is composed by two overlapping iron decks. The bridge has 395 metres long and 8 metres wide, and its arch is still considered to be the world's biggest one in forged iron. Nowadays the upper deck is used by the Metro of Porto, connecting the area of Porto's Cathedral to the Garden of Morro and to the Avenida da República in Vila Nova de Gaia.Portugal, Porto, Porto, União das freguesias de Cedofeita, Santo Ildefonso, Sé, .... INSCRIÇÕES: Inscrição grava em placa de mármore, leitura: PONTE LUIS I.
World Heritage, River Douro, Unmissable
Grupo Folclorico Etnografico Macinhata do Vouga
Popo tiro liro lo - Danças e cantares em terreiro em jafafe de cima, macinhata do vouga 14 de junho de 2014
The Brave Ones: 9ª Aventura (Vídeo 16 de 26)
Linha do Douro: E, até mesmo durante o almoço, não largamos os comboios. Quando estava quase para passar o Inter-regional Nº 872, um de nós veio até à janela para obter esta filmagem. Hora de paragem neste apeadeiro: 13h27. Nesta altura, estava também a decorrer um almoço-convívio no piso de baixo deste restaurante, daí a quantidade de gente no seu exterior, que se exaltou à passagem da UTD 600.