CASTELO DE MÉRTOLA
EM POSIÇÃO DOMINANTE SOBRE A POVOAÇÃO, NA CONFLUÊNCIA DA RIBEIRA DE OEIRAS COM A MARGEM ESQUERDA DO RIO GUADIANA, CONTROLAVA A PASSAGEM DESTE ÚLTIMO. ACTUALMENTE INTEGRA A REGIÃO DE TURISMO PLANÍCIE DOURADA.
Castelo de Mértola | 4k Vídeo Aéreo | Descobrindo Portugal Norte a Sul
O castelo de Mértola é o resultado das obras de restauro e ampliação efectuadas nos século XIII, após a conquista cristã, quando foram colocada a porta ogival, que nos dá acesso à sala nobre abobodada. Ao longos de outros reinados foram-se realizando obras no castelo (D. Afonso IV e de D. Pedro I ), mas agora já sob o comando da Ordem dos Espadatários. Lá do alto se tem uma bela vista de conjunto da vila e do rio Guadiana.
Visite Nos na Página do Facebook:
Arqueologia subaquática | Entrada da Barra de Lisboa
A Câmara Municipal de Cascais, a Câmara Municipal de Almada e a Escola Naval acabam de assinar um protocolo que permitirá desvendar alguns dos segredos do nosso património cultural marítimo. O objetivo é rastrear a Barra do Tejo, de Cascais a Almada, epicentro do comércio mundial e ponto de acesso a um dos maiores e mais importantes portos no tempo das Descobertas.
Câmara Municipal de Cascais | 2017
Mertola Portugal casa abandonada
Olivença, 2017 05 28
Olivença (em espanhol: Olivenza) é uma cidade e um município numa zona fronteiriça, cuja demarcação é objecto de litígio entre Portugal e Espanha. Reivindicada de jure por ambos os países, integra actualmente a comunidade autónoma espanhola da Estremadura, tendo de área 430,1 km². Em 2016 tinha 12 032 habitantes (densidade: 28 hab./km²).
Apesar do desentendimento entre Portugal e Espanha sobre a Questão de Olivença, o tema não tem provocado atrito nas relações entre os dois países ibéricos. Olivença e os municípios raianos espanhóis de La Codosera, Alburquerque e Badajoz e portugueses de Arronches, Campo Maior, Estremoz, Portalegre e Elvas chegaram a um acordo em 2008 com vista à criação de uma eurorregião.
O Tratado de Alcanizes, de 1297, estabelecia Olivença como parte de Portugal. Em 1801, através do Tratado de Badajoz, denunciado em 1808 por Portugal, o território foi anexado a Espanha. Em 1817 a Espanha reconheceu a soberania portuguesa subscrevendo o Congresso de Viena de 1815, comprometendo-se à retrocessão do território o mais prontamente possível. Porém, até aos dias de hoje, tal ainda não aconteceu.
À época da Reconquista cristã da península Ibérica, o território à margem esquerda do rio Guadiana foi dominado, quando da conquista definitiva de Badajoz, pelas forças de Afonso IX de Leão, na Primavera de 1230.
Como compensação pelos serviços prestados nessa conquista, o soberano fez a doação dos domínios de Burguillos e de Alconchel aos cavaleiros da Ordem do Templo, para que os povoassem e defendessem. Em algum momento entre esta doação e o ano de 1256, a Ordem estabeleceu a Comenda de Olivença, à época uma pequena povoação que se afirmava em torno de uma fonte (atual Fuente de La Corna), voltada para a agricultura e para a pastorícia. Nesse local, os Templários ergueram um castelo, uma Igreja sob a invocação de Santa Maria, organizando a exploração económica da comunidade.
Ao mesmo tempo em que a Ordem do Templo e a Ordem de Santiago se expandiam para o Sul sob o reinado de Fernando III de Leão e Castela, registava-se a expansão portuguesa na margem esquerda do rio Guadiana, de tal modo que sob o reinado de Afonso X de Leão e Castela foram por aquele soberano tomadas duas medidas:
a Convenção de Badajoz (1267), que afirmou o curso dos rios Caia e Guadiana como raia entre os domínos de Castela e de Portugal; e a remoção da Ordem do Templo dos domínios raianos de Olivença, com a integração dos mesmos ao Concelho e Bispado de Badajoz.
Sob o reinado de D. Dinis (1279-1325), entretanto, o equilíbrio de forças assim obtido alterou-se a favor de Portugal: em Castela, o falecimento prematuro de Sancho IV de Castela (1284-1295), a regência de D. Maria de Molina e a menoridade de Fernando IV de Castela, acarretam grave crise política que conduz à sublevação da nobreza. Como agravante deste quadro de guerra civil, os muçulmanos intentam uma contra-ofensiva. O soberano português, aproveitando-se desta conjuntura, através de uma combinação de pressão militar e diplomática, age para recuperar os domínios portugueses perdidos na margem esquerda do rio Guadiana: Mértola, Noudar e Mourão, com a assinatura da Convenção de Ciudad Rodrigo (1295).
Com a assinatura do Tratado de Alcanices (1297), os domínios de Olivença e seu castelo foram confirmados na posse da Coroa portuguesa, revalorizando-lhe a posição estratégica frente a Badajoz, o que se traduziu num progressivo incremento das fortificações da primeira.
Posteriormente, sob o reinado de João II de Portugal (1481-1495), este soberano fez levantar, no recinto da Alcáçova, a mais alta torre de menagem da linha raiana (1488). Elevando-se a 35 metros de altura, o conjunto recebeu o reforço de um fosso inundado. O seu topo era acedido por um conjunto de 17 rampas, que permitia a movimentação de peças de artilharia. Esta obra monumental próxima a Badajoz, erguida em tempo de paz, foi acompanhada à distância, com suspeição, pela Coroa de Castela.
No reinado de Manuel I de Portugal (1495-1521), foi edificada outra importante estrutura militar para a defesa de Olivença: a construção de uma ponte fortificada sobre o rio Guadiana, visando assegurar as comunicações entre as tropas portuguesas nas duas margens, a chamada Ponte da Ajuda.
No contexto da Guerra da Restauração da independência de Portugal, a posição de Olivença readquiriu importância estratégica.
No contexto da Guerra Peninsular, a Praça-forte de Olivença passou para o domínio espanhol. O conjunto defensivo foi bastante danificado durante a Guerra da Independência Espanhola (1808-1814) e pelo seu subsequente abandono.
Em 1975 o antigo castelo sofreu uma extensa campanha de restauração, quando as suas dependências foram requalificadas, passando a sediar o Museu Etnográfico de Olivença.
Em 2006 o castelo sofreu nova intervenção, tendo sido restaurada a porta de São Sebastião.
IZEDA 2015
Video promocional da Vila de Izeda. Paisagens Naturais,
Encostas do Rio Sabor, Caça, Pesca, BTT, Caminhadas, Fotografia, etc....Olivicultura, vasto Património, Gastronomia, Colectividades e tradições...Visite, esperamos por si...
Ucanha | Viseu | Portugal
A mais conhecida passagem do rio Varosa é a ponte de Ucanha, provavelmente edificada durante os séculos XIV-XV, substituindo uma outra de filiação romana. A torre que lhe está adossada foi construída em 1465 por iniciativa do abade do Mosteiro de Santa Maria de Salzedas, D. Fernando, marcando a entrada no couto monástico e servindo como depósito do pagamento da portagem que os viandantes aqui entregavam para a transporem.
Herdade da Malhadinha Nova Piscina Panoramica
Praia fluvial do Soutelo (Mirante)
21 de agosto de 2018
KACIPESCA NA EXPOCAÇA 2014
VISITA Á EXPOCAÇA EM SANTARME
Monsaraz, Alentejo, Portugal
Em região eivada de monumentos megalíticos, acredita-se que a primitiva ocupação humana deste local remonte a um castro pré-histórico, sucessivamente ocupado por Romanos, Visigodos e Muçulmanos, que obtinham a sua subsistência das atividades ligadas à economia agro-pastoril. O topônimo está ligado a este último domínio, uma vez que, em português, a palavra xarez (ou xerez) deriva do árabe saris (ou sharish), designando a vegetação de estevas (xaras), então abundante às margens do rio Guadiana. O topônimo Monsaraz, desse modo, evoluiu de monte Xarez (ou Xaraz).
À época da Reconquista cristã da península Ibérica, a povoação foi inicialmente conquistada pelas forças sob o comando do lendário Geraldo Sem Pavor (1167). Após a derrota de D. Afonso Henriques (1112-1185) em Badajoz (1169) foi recuperada pelo Califado Almóada sob o comando de Abu Ya'qub Yusuf I (1173), para ser definitivamente conquistada por D. Sancho II (1223-1248), com o auxílio da Ordem dos Templários, em 1232, a quem fez a doação destes domínios. Desta época ficou-nos a lembrança do cavaleiro templário Gomes Martins Silvestre, povoador de Monsaraz, cujo túmulo se encontra atualmente na Igreja Matriz de Santa Maria da Lagoa.
D. Afonso III (1248-1279), visando incrementar o seu povoamento e defesa, concedeu-lhe Carta de Foral em 1276. Neste período, a ação de povoamento de Monsaraz está ligada à figura do cavaleiro Martim Anes Zagallo, que se acredita tenha exercido a função de alcaide da povoação e seu castelo, tendo iniciado as obras da nova alcáçova, época em que se iniciaram ainda a primitiva Igreja Matriz de Santa Maria da Lagoa e outros edifícios.
Com a extinção da Ordem em Portugal, tendo o seu patrimônio passado para a Ordem de Cristo (1319), Monsaraz é erigida em Comenda da nova Ordem, na dependência de Castro Marim. É nesta fase, sob o reinado de D. Dinis (1279-1325), que se inicia reconstrução da Torre de Menagem (1310) e a ampliação da cerca da vila, estruturas que, com alterações, chegaram aos nossos dias.
No contexto da crise de 1383-1385, a povoação e seu castelo foram atacadas por arqueiros ingleses sob o comando do conde de Cambridge, supostamente aliados de Portugal, vindo a cair, no começo do Verão de 1385, sob o domínio do rei de Castela, quando este invadiu o Alentejo. Abandonados pelas tropas castelhanas em marcha, foram recuperados pelas forças leais a D. João I (1385-1433), sob o comando do Condestável D. Nuno Álvares Pereira, antes da batalha de Aljubarrota. Em 1412, por doação do Condestável a seu neto D. Fernando, Monsaraz passou a integrar os domínios da Casa de Bragança.
Sob o reinado de D. Manuel I (1495-1521), a povoação e seu castelo encontram-se figurados por Duarte de Armas (Livro das Fortalezas, c. 1509). Em 1512, o soberano outorgou o Foral Novo à vila.
No contexto da Guerra da Restauração da independência portuguesa, devido à proximidade com o rio Guadiana e a fronteira da Espanha, o Conselho de Guerra de D. João IV (1640-1656) determinou a modernização das suas defesas, envolvendo a vila com muralhas adaptados aos tiros da artilharia da época, recebendo traços abaluartados ao estilo Vauban, com projeto de Nicolau de Langres e Jean Gillot: o Forte de São Bento de Monsaraz.
No século XIX, perdida a importância econômica e estratégica, a sede do Concelho passou para a vila de Reguengos de Monsaraz, na planície (1840). A partir de então, a fortificação ficou votada ao abandono, o que causou a ruína de diversos de seus elementos.
As fortificações e todo o conjunto intramuros da vila de Monsaraz encontram-se classificados como Monumento Nacional por Decreto publicado em 2 de Janeiro de 1946.
O Mundo Visto do Céu - Irlanda, Mizen Head até Powerscourt - Discovery HD Theater
©Skyworks:World From Above
Site:
Filmagens e Temas:
Mizen Head - Signal Station Mizen Head in West Cork é o ponto mais a sudoeste da Irlanda e é uma parada dramática e de tirar o fôlego no Atlântico Way selvagem da Irlanda.O Centro de Visitantes, com café e loja de presentes, apresenta exposições sobre o Farol Fastnet, a geologia da Mizen e um Simulador de Navegação mostrando Mizen Head do mar. Em seguida, a experiência ao ar livre começa! Pegue o caminho para a estação de sinalização para baixo dos 99 Passos para a Ponte. Continuação...Pesquisar no site: (Fonte de Pesquisa)
Blarney Castle - Construído cerca de 600 anos atrás por um dos maiores chieftans da Irlanda, Cormac MacCarthy , e vem atraindo a atenção desde então. Ao longo dos últimos cem anos, milhões de pessoas se reuniram para Blarney tornando-se um marco mundo e um dos da Irlanda maiores tesouros. Por mais de 200 anos, estadistas mundiais, gigantes da literatura e lendas da tela de prata juntaram-se os milhões de peregrinos escalam as etapas para beijar a pedra Blarney e ganhar o dom da eloquência. Continuação...Pesquisar no site: (Fonte de Pesquisa)
Cork - Repleto de história, Cork City está rapidamente ganhando uma reputação como uma das cidades mais famosos da Europa. Como Veneza, a cidade é construída sobre a água, e do centro da cidade é construída em uma ilha no rio Lee , imediatamente a montante do porto da cortiça. Os dois canais do rio Lee, que abraçam o centro da cidade está atravessado por muitas pontes, e isso dá à cidade um ar continental distintivo. Continuação...Pesquisar no site: (Fonte de Pesquisa)
Rock of Cashel - A rocha de Cashel é um dos sítios arqueológicos mais espetaculares da Irlanda, um monte verde proeminente, em faixas com afloramentos calcários, passando de uma planície gramínea e eriçada de fortificações antigas. paredes resistentes circular um invólucro contendo uma torre completa rodada, uma catedral gótica do século 13 e os melhores capela românica do século 12 na Irlanda, lar de alguns dos afrescos mais antigos da terra. Continuação...Pesquisar no site: (Fonte de Pesquisa)
Waterford - Estão na borda do rio Suir olhar sobre a Merchants Quay, e skyline lowrise de Waterford apresenta uma impressionante fachada do passado da cidade. Alto, coloridos 19 th edifícios -century frente do cais. A torre de igreja picos a cabeça para cima, e o casco do início de 13 th -century Torre de Reginald - da Irlanda mais antigo monumento urbano cívica - lembra que esta é uma cidade com um forte senso de história. Se o nome de Waterford parece familiar, a razão é provavelmente clara: Waterford Crystal, uma das empresas de cristal mais finos do mundo, reside nesta cidade histórica. Waterford Crystal fez lustres de Westminster Abbey, Castelo de Windsor e no Kennedy Center, em Washington DC. Continuação...Pesquisar no site: (Fonte de Pesquisa)
Wexford - Wexford Town é o principal assentamento no condado de Wexford, Irlanda. Ele está localizado na costa sul-oriental do país. O acesso à cidade é ajudou muito pela M11, que liga a capital da Irlanda, Dublin. Há também um serviço de trem correndo para Wexford de Dublin. Um monte de moradores executar as empresas que são atraentes para os visitantes de Wexford, tais como hotéis e restaurantes. Wexford foi originalmente estabelecido pelos Vikings em aproximadamente o 800AD ano. Seu nome porque era Veisafjǫrðr. Durante cerca de 3 séculos Wexford foi um assentamento Viking que mais ou menos tinha a sua própria independência. Continuação...Pesquisar no site: (Fonte de Pesquisa)
Powerscourt Estate - Bem-vindo ao Powerscourt Gardens em County Wicklow, um dos mais belos jardins na Irlanda! Os jardins em Powerscourt foram estabelecidas em dois períodos principais. Muitas das pessoas envolvidas na sua criação e desenvolvimento nunca viu os jardins concluídos em sua vida. Quando a casa foi reconstruída na década após 1731, os jardins circundantes também foram reformados. O projeto refletiu o desejo de criar um jardim que era parte da paisagem mais ampla. E que vista é! Para as plantações de árvores norte-formal, enquadrou a vista da casa, enquanto um jardim murado, lago com peixes, cascatas, grutas e terraços ficava ao sul. Passeios de feridas através das terras arborizadas e uma avenida árvore bem alinhados foi criado. Quando você chega na avenida arborizada de hoje, centenas de árvores de faia vai orientar a sua visita. Continuação...Pesquisar no site: (Fonte de Pesquisa)
Viagem à China: Shanghai vista de cima
Segundo vídeo da plataforma de vidro em Shanghai na China.
Verona #2 Passeio às margens do Rio Adige
Segundo video do meu passeio em Verona, essa belissima cidade. Dá saudade de ver essas imagens, mas se Deus quiser, um dia eu volto!
----- GOSTOU? DEIXE SEU LIKE :)
--- INSCREVA-SE PARA NÃO PERDER O PRÓXIMO VÍDEO!
Mundo Visto de Cima - USA, Connecticut (Lime Rock Parck ao Farol da Ilha de Faulkner)
©Skyworks:World From Above
Site:
Filmagens e Temas:
Lime Rock Parck - Aninhado no sopé das montanhas Berkshire, no noroeste de Connecticut, o Lime Rock Park é um circuito curto, rápido e difícil que se tornou o principal pilar das corridas de carros esportivos ao longo dos anos. Situado em um belo parque, Lime Rock é incomum por não ter arquibancadas, com espectadores convidados a fazer um piquenique nas margens relvadas com vista para o circuito, dando-lhe a reputação de ser um local muito amigável e voltado para a família. O pioneiro por trás de Lime Rock foi Jim Vaill, cujo pai possuía a terra em que o circuito foi construído. O amigo de Vaill, Jack Fisher, possuía um MG-TC, e eles costumavam conduzi-lo rapidamente em círculos no milharal no topo da colina. O próprio Vaill operava o poço de cascalho que ficava no local, na face norte da colina. / Mais Informações:
Lake Lillinonah - Com mais de 1.500 acres de águas para passeios de barco e pesca, cercado por uma ampla variedade de vistas da costa, o Lago Lillinonah, no sudoeste de Connecticut, é um ótimo destino de diversão ao ar livre. O Lago Lillinonah oferece áreas de recreação com rampas para barcos, caiaque, canoagem, observação da vida selvagem, trilhas para caminhadas e áreas para piquenique. O lago é bastante longo, estendendo-se a cerca de 20 quilômetros e muito parecido com um rio, com margens íngremes de florestas ao longo de sua maior extensão. New Milford está localizada no extremo norte e o extremo sul é definido pela barragem de Shepaug.
Belle Haven - É um bairro cativante. Com raízes de ser uma comunidade resort ainda presente na vida cotidiana, Belle Haven costumava ser uma fuga popular de verão para os nova-iorquinos ricos. Em suma, foi um empreendimento imobiliário criado em 1884 pelos luminares de Greenwich Thomas Mayo, Robert Bruce e Nathaniel Witherell e projetado pelo escritório de arquitetura paisagística de Frederick Olmsted. Esse parque de residências já exibia comodidades compartilhadas, como um clube de tênis, praia, pavilhão e cassino, mas com o tempo os possíveis parques e um campo de golfe foram redesenhados para abrigar casas para acomodar a crescente população de Greenwich e Fairfield County.
A localização de Belle Haven fica perto da cidade central de Greenwich, além de ter fácil acesso à estação ferroviária de Greenwich Metro-North e às atividades de praia de Long Island Sound.
Bridgeport - Cidade, é extensiva à cidade de Bridgeport, condado de Fairfield, sudoeste de Connecticut, EUA. A cidade, a mais populosa do estado, é um porto de Long Island Sound, na foz do rio Pequonnock. Estabelecida em 1639, ficou conhecida como Newfield e mais tarde como Stratfield. Em 1800, foi incorporada como uma cidade e denominada Bridgeport para a primeira ponte levadiça sobre o rio. A localização geográfica vantajosa de Bridgeport, situada em torno de um excelente porto em Long Island Sound, incentivou os primeiros colonos a mudarem de atividades agrárias para mercantis e manufatureiras. Passou de um centro baleeiro para um centro industrial após a abertura da ferrovia em 1840. No século 19, as indústrias de Bridgeport produziam carruagens, acessórios de latão e ferro fundido, máquinas de costura, ferramentas, selaria e munição.
Yale University - A universidade tem suas raízes na década de 1640, quando clérigos coloniais lideraram um esforço para estabelecer uma faculdade local na tradição da educação liberal européia. Em 1701, a legislatura de Connecticut adotou uma carta “para erigir uma escola colegiada”. A escola tornou-se oficialmente Yale College em 1718, quando foi renomeada em homenagem ao comerciante galês Elihu Yale, que doou os lucros da venda de nove fardos de mercadorias juntamente com 417 livros e um retrato do rei George I.
Farol da Ilha de Faulkner - A segunda torre de farol mais antiga de Connecticut, a Island Light de Faulkner é a única estação de luz ativa em uma ilha do estado. A ilha de Faulkner fica a cerca de cinco quilômetros e meio da costa de Guilford, Connecticut. Muitos navios que negociavam Long Island Sound foram destruídos nas rochas ao redor da ilha de três acres, o que levou o Estabelecimento do Farol a erguer um farol de pedra de 10 metros em 1802. O farol foi encomendado pelo Presidente Thomas Jefferson e a ilha foi comprada da Medad Stone por US $ 325.
Continuação...links, Pesquisar no site: (Fonte de Pesquisa)
Paisajístico y cultural, Ayamonte, Huelva
Villa rica en tradiciones y poseedora de bellos paisajes dilatados y apacibles que se extiende hasta la costa. El Puente Internacional de Guadiana une esta localidad con Castro Marim en Portugal y es uno de los más largos de España. Recorrer el sendero Salina del Duque, que discurre junto al Paraje Natural de las Marismas, y asistir en el Ecomuseo Molino el Pintado a un carrusel de imágenes, música y sonidos reales, es toda una experiencia cautivadora. Te esperamos.
¡¡Un viaje diferente, el mapa de Andalucía con videos espectaculares…. en nuestra Web!!
ayamonte.es/ andalucia.org/
Ecomuseo Molino Mareal El Pintado: 37.211536, -7.390161
Seixal e a margem Sul do Tejo by El Jefe Midnight lunch
Passeando com a Carmen e estreitando uma boa amizade.
Passeando com a Carmen e estreitando uma boa amizade.
Carmen era uma colega de curso, que sempre ficávamos papeando antes da aula, durante os intervalos, teve um dia que ela me convidou para conhecer a margem sul. Aproveitamos um final de semana em que o friozinho do inverno estava chegando, cheio de brumas e um sol escondidinho bem frio.
Aproveitamos para conhecer a quinta da Maria Alva, o parque da Paz em Almada, a Costa da Caparica e o mosteiro dos Capuchos, a praia da Costa, a região de Coina e sua famoso Torre, foi um final de semana delicioso em que andamos para la e ca, se divertindo como duas crianças.
A margem sul tem muitos lugares bacanas para se conhecer e explorar, irei conhecer melhor em outros posts.
Alqueva e Foz Côa - as memórias e o espaço
O território de Alqueva era anteriormente conhecido pela sua extensa planície ondulada pontuada por vegetação. Actualmente é marcado pela presença do maior lago artificial da Europa, que veio introduzir uma nova realidade no reconhecimento e na percepção do território, influenciando as relações entre as pessoas e também as relações destas com o local onde vivem.
Tal como este exemplo existem outros casos em Portugal que sofreram, de igual modo, também grandes modificações, como é o caso de Foz Côa, no distrito de Guarda. Neste, com o início da construção da barragem de Foz Côa foram descobertas inúmeras gravuras marcadas pela história, desenvolvendo uma grande discussão em torno deste tema.
A produção deste vídeo assumiu um papel central ao longo do desenvolvimento da dissertação de mestrado, sendo utilizado como instrumento de reflexão e análise para ambos os territórios e permitindo demonstrar como as pessoas se confrontam com a arquitectura e o ambiente que estas lhe proporciona, as suas experiências e também, a forma como lhes dão uso.