Vista do moinho para venda com uma 2ª habitação com 22480m2 em Palmela/ Setúbal/ Portugal
O Moinho situa-se no Distrito de Setubal, Conselho e Freguesia de Palmela, tem uma área total de 22480m2 e nela se inserem Terras de Semeadura, Árvores de Fruto, uma Casa Terrea para Habitação e um Moinho de Vento. O Moinho é composto por Cave, R/C e 1º Andar, sendo a Cave constituida por duas divisões independentes com entrada pelo exterior, o R/C tem duas assoalhadas e uma instalação sanitária e o 1º Andar é constituido por uma divisão ampla. A Casa Térrea para Habitação é constituida por quatro divisões, uma divisão para cocheira, uma janela, duas portas e tem uma área coberta de 72m2.
Como pode ver pelas fotos tem uma vista desafogada sobre a região e fica mesmo situado atrás do Castelo de Palmela, através de uma janela do mesmo conseguimos avistá-lo. Este é um espaço onde poderá sentir-se em sintonia com o ambiente e apreciar o esplendor da Natureza.
Marque a sua visita e venha deslumbrar-se com o panorama e a paz do local 911959299
Madredeus - coisas pequenas . o paraíso . haja o que houver (letra)
Madredeus - O Porto
- Coisas Pequenas - 0:00
- O Paraíso - 5:20
- Haja o que Houver - 10:16
Excerto do concerto O Paraíso, gravado no Coliseu do Porto, a 4 de Abril de 1998
Teresa Salgueiro - voz
Pedro Ayres Magalhães - guitarra clássica
José Peixoto - guitarra clássica
Carlos Maria Trindade - sintetizadores
Fernando Júdice - guitarra baixo acústico
___ Coisas Pequenas ___
Letra/música: Pedro Ayres Magalhães
Coisas pequenas são
Coisas pequenas
São tudo o que eu te quero dar
E estas palavras são
Coisas pequenas
Que dizem que eu te quero amar.
Amar, amar, amar
Só vale a pena
Se tu quiseres confirmar
Que um grande amor não é
Coisa pequena
Que nada é maior que amar.
E a hora
Que te espreita
É só tua.
Decerto, não será
Só a que resta;
A hora
Que esperei a vida toda,
É esta.
E a hora
Que te espreita
É derradeira.
Decerto já bateu
À tua porta.
A hora
Que esperaste a vida inteira,
É agora.
___ O Paraíso ___
Letra/música: Pedro Ayres Magalhães
Subi a escada de papelão
Imaginada
Invocação
Não leva a nada
Não leva não
É só uma escada de papelão
Há outra entrada no Paraíso
Mais apertada
Mais sim senhor
Foi inventada
Por um anão
E está guardada
Por um dragão
Eu só conheço
Esse caminho
Do Paraíso
___ Haja o que Houver ___
Letra/música: Pedro Ayres Magalhães
Haja o que houver
Eu estou aqui
Haja o que houver
espero por ti
Volta no vento ó meu amor
Volta depressa por favor
Há quanto tempo, já esqueci
Porque fiquei, longe de ti
Cada momento é pior
Volta no vento por favor...
Eu sei quem és
pra mim
Haja, o que houver
espero por ti...
Há quanto tempo, já esqueci
Porque fiquei, longe de ti
Cada momento é pior
Volta no vento por favor
Eu sei quem és
pra mim
Haja, o que houver
espero por ti...
“Música feita em Portugal”
Criei este canal apenas para divulgar a música nacional, a língua portuguesa e a cultura lusófona. A seleção do repertório retrata uma opção estética meramente pessoal… Como não pretendo ganhar qualquer dinheiro com os vídeos, todos os benefícios são rentabilizados pelos “proprietários dos direitos de autor”.
TESTOSTERONA - Un Bez Bai (One Time Go)
2008 - Assomada -Tarrafal a pé!
Caminhada de um grupo de Amigos, 32 Km.
Algumas partes do video estão mudos porque fomos obrigados a tirar a banda sonora que incluimos em diversas partes do video.
Testosterona boys (Carlinhos, Carlos e Ruca) mas um bez na um caminhada de 32km, na percurso Assomada-Tarrafal durante 6h33mn na um caminhada que a principio parce ser fácil mas revela bastante puxado. Nu sai de Praia era 4h50mn de madrugada e nu inicia caminhada 5h57mn. Nu atravessa lugares pitorescos, tipico de nós clima e nós cultura e a medida que sol ba ta naci, pessoas sempre cu um sorriso ta danu quel bom dia e ta spiano de modo invulgar ...ques cré é strangeru!!
Alguns ta cré sabe mas ...nhos ben di Praia? e sempre cu simpatia. Na caminho por volta de 7h tinha un grupo qui staba ta prepara um porco, estendido na padja... pior dja tinha passado.
Trajecto torna interessante quando no tchiga na um beco sem saida, mas era mas do tipo monti sem saida, pois de quelotu lado era um pricípicio. Nada que ca pude ser resolvido logo logo.
Pode parce que nós caminhada ca foi meticulosamente planeado e na verdade não foi. Mas sempre segurança em 1º lugar. E é por isso que sempre ta tem algo inesperado cu caminho e quela ta torna aventura mas sabe e como grupo tem pouco alguem ta torna mas fácil contorna obstaculos sem grandes problemas. Mas ca nhos tenta faze queli nhos só!
De volta a caminho nu sigui até um igreja perto de Fundura undi nu faze 1ª pausa pa cumê algun cusa e prepara pa ponto mas dificil de trajecto: Serra Malagueta.
Subida desenvolve em 2 parte: 1º tinha quel parte mas fácil, subida menos acentuada, mas cu tcheu vento e terra. Dipos tchiga quel parte na undi nu ta bai daba na Porta de Serra. Nu tinha 2 opção: ou nu ta siguiba estrada, caminho mas demorado, menos perigoso e menos aventureiro, ou nu ta trepaba literalmente pa encosta, na undi tinha pedras qui ta rola, mas perigo, e mas adrenalina. Apesar de ter sido um caminho mas curto, foi um subida bastante ingreme, e nós cu nós atrevimento e muito esforço, lá nu consigui. De lá de riba vista era magnifica, tinha na meio de nuvens á espreita Djar Fogo na direita e na esquerda tudo quel zona por undi nu passa desde cémitério de Assomada.
Apartir de quel momento nu sabia que etapa mas dificil tinha sido concluido e era sempre a descer até Tarrafal. E nu dixi.............forti nu dixi....credo!! Nunca más nu ca ta tchiga na Tarrafal, apesar de nu tel na horizonte á mais de 3h...ehehehehe nu pensa até na panha boleia. Mas teimosos nu continua. Nu passa pa otus pequenas aldeias e pessoas sempre simpaticos. A meio de Serra nu encontra Casa Do Ambiente, quel nem ca sabia se tinha es danu alguns informação a cerca de ses projectos e sobre nos caminho, faltava mas 14 km. Teve uns minino qui obi ta tchoma cumpanhero hey nhos bem oia brancu!. Bom se calhar ca ta passa muto kriolo pa la cu mochila na costa, pelo menos foi oque n percebe.Pena gó!
Dipos de Chão Bom ou Good Ground moda n flá, nu descansa de novo, cu ideia na quel sprint final até Baía Verde. Nu staba tudo ansioso pa deta na areia e cai na mar pa fresca.
Chegando na Vila de Tarrafal, nada como um bom sumo fresco na Shell, dipos passo passo até tchiga bera-mar. Tinha um ventinho chato mas nada mas sabe que quela... Ruca cai na areia el e Carlos. Min cai logo na água. Apesar de tudo calor e cansera, n teve uns 10mn pa ganha coragem, staba rei de gelado, mas super refrescante. Em seguida Carlos e dipos Ruca que teve até tempo de panha un djonga na areia.
Dipos nu bai a busca de um restaurante: Baia Verde, muto caro e ca tinha Vinti4 ta funciona, teve outros mas nu ca quis arrisca. Portanto nu bai Tatá, undi nu foi mal atendido, mas na final comida staba bom e preço também. Nu fica cu sencia na um gelado dipos de almoço mas ca da tempo.
De volta a strada, na hiace é claro, n bai ao lado de um peixera, cu um balai di peixe, tinha garoupa, moreia, polvo e talvez uns bideon. Por pouco n ca toma banho de peixe quel ora! E Ruca e Carlos, confortavelmente lado de condutor, ta panha ses djonga.
Resumo:
N fica cu dor na butcho e perna.
Ruca tinha dor na tendon de perna principalmente.
Carlos queixa so dor na perna.
Na dia seguinte:
Ruca staba já ok.
Carlos tinha dor na cadera.
Ami n fica cu dor na cadera .
Hehehe Foi um aventura e tanto....haverão mais.
Noite de Fados parte 1
Amostra do video da noite de fados organizada pelo Orfeão de Portalegre!
Para encomendar o video na integra, entre em contacto com o Orfeão ou envie mensagem para CONTACTO.VIDEOS@GMAIL.COM.
15 guitarras, onde 5 revertem a favor do orfão!!!
Romeiros a São Bento - VI
Romeirinhos a São Bento da Porta Aberta recriados pelo Grupo de Danças e Cantares BESCLORE, no dia 10 de Julho de 2010 durante a Romaria de São Bento da Porta Aberta, na freguesia de Cossourado em Paredes de Coura. Momento final Vira do Alto Coura