SANTUÁRIO DE NOSSA SENHORA DA VISITAÇÃO, MONTEMOR O NOVO
Nossa Senhora da Visitação Montemor o Novo
Dji Spark a voar em Montemor o Novo
Descubra Montemor-o-Novo… sem pressa: Santuário de Nossa Senhora da Visitação
Situada numa colina a Norte da cidade de Montemor-o-Novo, a Ermida de Nossa Senhora da Visitação tem vista privilegiada para a cidade e para as muralhas do seu antigo castelo. Outrora isolada, a ermida assistiu à expansão da vila intra muros e ao seu crescimento no vale onde hoje, já cidade, se encontra.
Local de tradição religiosa, é também aqui que se conserva um núcleo precioso de ex-votos com memórias de várias gerações de montemorenses.
Descubra Montemor-o-Novo… Sem Pressa!
Ficha Técnica:
Uma iniciativa do Município de Montemor-o-Novo.
Co-produção: Serviço de Património Cultural, Cromeleque e Cooperativa CAL
Coordenação, Produção e Textos: Carlos Carpetudo e Sira Camacho
Realização, Imagem e Edição: Rui Cacilhas e Pedro Grenha
Locução: Bernardino Samina
Gravação em estúdio e Banda Sonora Original: João Bastos
Imagens Aéreas: Miguel Mares
Design de Logótipo: Helena Barreiras
Tradução e legendagem: Filipe Fernandes
Agradecimentos: P. Morais Palos, Paróquia de Montemor-o-Novo.
Castelo de Montemor o Novo e Ermida Nossa Senhora da Visitação
Vista aérea do Castelo de Montemor o Novo e da Ermida de Nossa Senhora da Visitação.
--
Aerial view of the Castle of Montemor o Novo and the Hermitage of Our Lady of the Visitation.
CONGREGAÇÃO NOSSA SENHORA DA VISITAÇÃO
As lindas Grutas de MIra Daire em Portugal (Programa Assim é Portugal Oficial)
As lindas Grutas de MIra Daire em Portugal - Programa 482 - parte 02
INSCREVA-SE NO CANAL E CLICK NO SINO
Programa Assim é Portugal
Facebook Page:
Instagram:
Assista ao programa completo no Vimeo:
Programa de TV, dirigido aos apaixonados por Portugal e quem quer conhecer a Pátria Mãe de Norte a Sul.
Apresentação de José Carlos Pereira, Direção de Jorge Dubonet e Jornalismo Raphael Gomes.
Vila de ARRAIOLOS ... PORTUGAL.. CASTELO.............
Arraiolos, uma vila alentejana que dispensa apresentações, está situada no coração do Alentejo Central.
Como cartão de visita a qualidade dos tapetes de Arraiolos, assim como o seu peculiar castelo circular. Este é um dos poucos castelos de arquitetura circular do Mundo.
D. Dinis atribuiu o primeiro foral régio a Arraiolos em 1290. Em 1305, o mesmo rei mandou edificar o castelo e tornou-o sua morada. Falemos do Castelo de Arraiolos, também conhecido como Paço dos Alcaides. Castelo românico-gótico construído no início do século XIV ..
Do cimo do monte onde encontramos o Castelo, o casario branco e a natureza que envolve a vila...
A região apresenta vestígios da presença humana desde tempos remotos, possivelmente desde o Neolítico, ou até mesmo do Calcolítico................
Arraiolos, an Alentejo village with no presentations, is situated in the heart of Central Alentejo.
As a business card the quality of the carpets of Arraiolos, as well as its peculiar circular castle. This is one of the few castles of circular architecture in the World.
D. Dinis attributed the first royal charter to Arraiolos in 1290. In 1305, the same king ordered to build the castle and made it his home. Let's talk about the Castle of Arraiolos, also known as Paço dos Alcaides. Romanesque-Gothic castle built at the beginning of the ..
From the top of the hill where we find the Castle, the white house and the nature that surrounds the village ...
The region has traces of human presence since ancient times, possibly since the Neolithic, or even the Chalcolithic ................
Reportagem sobre classificação da Igreja Calvário
Reportagem sobre a classificação da Igreja do Calvário como Imóvel de Interesse Público
Visita de Estudo de EMRC a Evora Marvão e Serra da Estrela
Visita de Estudo de EMRC a Evora Marvão e Serra da Estrela
Spot Palco 2 - Feira da Luz/Expomor 2018
Mangualde DJI Phantom 3 upgrade Santuário de Nossa Senhora d
O santuário de Nossa Senhora do Castelo resulta de várias campanhas de obras que, ao longo dos séculos, foram definindo o espaço circundante e o templo, muito embora o que hoje observamos remonte ao século XVIII e XIX. Na realidade, nada resta das intervenções anteriores, cuja origem parece recuar a épocas anteriores à nacionalidade, conforme defendem alguns autores e as muitas lendas que se foram avolumando em torno da devoção a Nossa Senhora (ALVES, 1989).
Em todo o caso, é comumente aceite que a primeira edificação tenha ocorrido no último quartel do século XIV, muito possivelmente relacionada com a batalha de Trancoso, ocorrida a 19 de Maio de 1385. Nesta medida, a ermida teria sido construída como um ex-voto pelos habitantes de Viseu (ALVES, 1989, p. 10), situando-se no local onde se ergueu, depois, a casa do Ermitão. Desta edificação, subsiste, apenas, parte do revestimento azulejar, de tapete, em tons de amarelo e azul, posteriormente aplicado no rodapé da Sala das Sessões (situada no eixo da capela-mor).
Nova intervenção, com certeza de âmbito bastante alargado (algumas referência aludem ao estado de ruína da capela), aconteceu na segunda metade do século XVII. Mas foi na centúria seguinte que se começou a delinear o escadório, que se conserva apenas com algumas alterações ao número de degraus. De facto, em 1750 começaram as obras neste espaço, juntamente com as capelinhas, todas elas obedecendo a um mesmo modelo, com azulejos no interior, ilustrativos da invocação de cada uma - Nossa Senhora da Conceição, Senhora da Encarnação, Nossa Senhora da Visitação e Nossa Senhora da Assunção. Desta época resta ainda um templete e a fonte do caracol.
Com as Invasões Francesas e o saque consequente, foram suspensas as celebrações litúrgicas, e as obras para a construção do novo templo começaram em 1819, graças ao empenho de Miguel Pais de Sá Meneses, a expensas de quem a igreja foi erguida.
As obras prolongaram-se durante cerca de 58 anos, encontrando-se devidamente documentadas em dois códices pertencentes à Casa Anadia e num Livro de Contas da Santa Casa da Misericórdia, administradora do santuário. Estes dados foram divulgados por Alexandre Alves, que numa monografia dedicada ao santuário, refere os artistas que aqui trabalharam e as obras por eles executadas (ALVES, 1989). Ao mesmo tempo que exalta a importância de Miguel Pais e da família Pais do Amaral, Condes de Anadia, que dispunham de tribuna própria para assistir ás celebrações no interior do templo.
Neste contexto, o santuário que hoje observamos é, em grande medida, devedor dos santuários de peregrinação barrocos, ainda que numa escala bem mais reduzida e, como se adivinha pela invocação das capelas, afastada da ligação entre o percurso e a Paixão de Cristo. A fachada apresenta uma composição de grande interesse, dividida em três secções verticais entre as quais se destaca a central, por incluir o portal, a que se sobrepõe o janelão de iluminação do coro. Num plano um pouco mais recuado, ergue-se a torre ameada, de grande dimensão. No interior, os altares são de talha neoclássica, embora ainda de estrutura barroca, onde se observa a influência do italiano Luís Chiari (o que volta a acontecer na composição da cobertura em estuque do templo). No principal exibe-se a imagem de Nossa Senhora com o Menino, bem como São Miguel Arcanjo e São José com o Menino (santos patronos de José e Miguel Pais). Os restantes são dedicados aos pais da Virgem, Santa Ana e São Joaquim.
Uma última referência para as diferentes alusões à Ordem de Malta, justificáveis se tomarmos em consideração que Miguel Pais de Meneses foi seu Comendador. Note-se ainda que este, e alguns dos seus descendentes, estão sepultados em lápides no corpo da igreja.
(Rosário Carvalho)
PROCISSÃO DE N SRª DA SAÚDE em Montemor
2017.09.03.Cumpriu-se mais uma tradicional procissão de N srª da saúde em Montemor Loures, com guarda de honra GNR a Cavalo e Bombeiros V de Loures.A fanfarra dos B V de Caneças e Banda de musica FSR de Casaínhos.
Montemor-o-Novo - Castelo e paisagens
Pequeno e simples vídeo que mostra algumas paisagens de Montemor-o-Novo.
Ruas do Castelo de Montemor-o-Novo
Durante o mês de Novembro de 2016 foram abertas 11 sondagens arqueológicas no Castelo de Montemor-o-Novo, em projecto do Município de Montemor o Novo, pela empresa Arqueohoje. O objectivo desta intervenção era perceber o estado de conservação das antigas calçadas da vila intra-muros. Esta campanha arqueológica aconteceu em três zonas: Rua do Bispo, Rua do Castelo e na zona onde se presume existir a Praça Velha.
Vídeo e scan 3D: Cromeleque, Lda.
Música: Crunk Knight - Kevin Macleod
CONVENTO HOSPITAL SÃO JOÃO DE DEUS, LISBOA
Viana do Alentejo, Castelo 2017 04 01
O Castelo de Viana do Alentejo localiza-se na vila, freguesia e concelho de mesmo nome, distrito de Évora, em Portugal.
Aproximadamente equidistante das cidades de Évora e de Beja, o castelo ergue-se no sopé sul do monte de S. Vicente, em posição dominante sobre a parte antiga da vila. É considerado, juntamente com o Castelo de Alvito, um dos mais notáveis conjuntos arquitetónicos fortificados do final do período gótico. O seu nome, Viana do Alentejo, liga-se ao título nobiliárquico da família Meneses, primeiros condes de Viana, que se destacaram nas campanhas portuguesas do Marrocos no século XV.
Acredita-se que a primitiva ocupação de seu sítio remonte à época da Invasão romana da Península Ibérica, a julgar pelos testemunhos arqueológicos encontrados nas redondezas, em particular no sítio de Paredes 38° 20′ N 7° 58′ W e no local da ermida de Nossa Senhora d'Aires, onde foram identificados restos de edificações, de uma necrópole com lápides funerárias e de moedas romanas da época dos primeiros imperadores. As invasões de povos germânicos e, posteriormente, de Muçulmanos mantiveram a exploração agrícola da região, que perdurava, quando foi alcançada pelas lutas da Reconquista cristã, quando entrou na posse de Portugal à época da conquista das vizinhas Évora e Beja.
Os seus domínios, primitivamente integrantes de uma herdade denominada Foxem, de propriedade da Câmara Municipal de Évora, foram por esta doados, nos primeiros anos da segunda metade do século XIII, a Egídio Martins, mordomo da Cúria no tempo de Afonso III de Portugal (1248-1279), mantendo-se na posse de seus descendentes.
Após o falecimento de D. Martim Gil, senhor destes domínios, o rei Dinis de Portugal (1279-1325) tomou posse dos mesmos, passando Carta de Foral à povoação (1313) documento onde é denominada como Viana-de-a-par-de-Alvito, regulando-lhes as relações e doando cem libras para as suas obras de fortificação. Iniciaram-se, assim, as obras de construção do castelo e da cerca da vila. No ano seguinte (1314), a vila e seus domínios foram doados pelo soberano a seu filho, o futuro Afonso IV de Portugal, com a cláusula de o não trespassar a ninguém, salvo à esposa, a infanta castelhana D. Beatriz, o que ele efetivamente fez, em 1357, poucos dias antes de falecer.
Sob o reinado de João II de Portugal (1481-1495), estas defesas foram remodeladas, uma vez que o soberano, tendo reunido as Cortes em Évora a 12 de novembro de 1481, depois as transferiu para Viana, onde vieram a encerrar-se a 7 de abril de 1482. Na ocasião, o soberano utilizou o Castelo de Viana como residência temporária. Fato semelhante repetiu-se em 1489, tendo Viana de Alvito sido escolhida como palco para as grandes festividades realizadas por ocasião das bodas de seu filho, o príncipe D. Afonso, com a infanta D. Isabel de Castela, em janeiro e fevereiro de 1491, para o que foram também promovidas remodelações na Igreja Matriz.
Esses trabalhos tiveram continuidade sob o reinado de seu sucessor, Manuel I de Portugal (1495-1521), com obras sob a direção dos arquitetos Martim Lourenço, Diogo e Francisco de Arruda. No castelo, destaca-se a construção de um novo pano de muralhas devidamente ameado.
Nos séculos seguintes, entretanto, foram desaparecendo os pontos de referência do castelo, notadamente os fossos envolventes e as pontes pelas quais se acedia ao castelo.
O castelo encontra-se classificado como Monumento Nacional por Decreto publicado em 23 de junho de 1910. A intervenção do poder público, entretanto, só se fez sentir na década de 1940, com obras a cargo da Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, tendo-se procedido trabalhos de consolidação e restauro nas muralhas e nas ameias. Com várias intervenções desde essas data o Castelo e igreja encontram-se em boas condições sendo um local de visita obrigatória pela sua beleza.
Vila Viçosa, Minha Terra
Provided to YouTube by The Orchard Enterprises
Vila Viçosa, Minha Terra · Som Da Terra
Tradições
℗ 1998 Ovação
Released on: 2006-08-15
Auto-generated by YouTube.
EXTERIOR DA IGREJA DO BOM JESUS DO MONTE, BRAGA
Feira da Luz - Montemor
Último dia da feira
Selhariz - Chaves - Portugal
Imagens de Selhariz publicadas no blog Chaves ( até junho de 2019.