Porto - Portugal - Torre da rua D. Pedro Pitões
Hi, Visit Porto, Portugal online, and, then come to see it, in reality.
Regards from
José Couto
Porto
Portugal
Embaixadoria no Porto
O Presidente da Câmara Municipal, Rui Moreira, recebeu hoje nos Paços do Concelho o Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, Luís Campos Ferreira.
Castelo de Castro Laboreiro, Portugal, 2016_08_17
O Castelo de Castro Laboreiro, também referido como Castelo de Castro Laboredo, localiza-se na vila e freguesia de Castro Laboreiro, concelho de Melgaço, distrito de Viana do Castelo, em Portugal.
Em posição dominante no alto de um monte, em terreno de difícil acesso entre as bacias do rio Minho e do rio Lima, está integrado no Parque Nacional da Peneda-Gerês.
A região encontra-se ocupada por humanos desde época pré-histórica, conforme o demonstram os monumentos megalíticos abundantes no planalto a nordeste de Castro Laboreiro.
Embora não haja informações históricas abundantes, a ocupação deste sítio parece estar ligada ao traçado das diversas estradas romanas que aqui possuíam pontes para a travessia dos rios da região (ribeiro de Barreiro, o rio Laboreiro, o rio Cainheiras, o rio do Porto Seco e outros).
À época da Reconquista cristã da península Ibérica, Afonso III de Leão (848-910) doou o domínio de Castro Laboreiro, na primeira metade do século X, ao conde D. Hermenegildo, avô de São Rosendo, por este ter vencido Vitiza, um chefe local que se havia revoltado. Durante o domínio do conde, o castro existente (e que lhe deu o nome) teria sido adaptado a castelo, voltando, posteriormente, ao domínio muçulmano.
Em 1141, D. Afonso Henriques (1112-1185) conquistou a povoação de Castro Laboreiro, fazendo reforçar a sua defesa (1145), que passava a integrar a linha fronteiriça dos domínios de Portugal. Embora se desconheçam os detalhes dessa defesa, ela estaria concluída, conforme inscrição epigráfica, sob o reinado de D. Sancho I (1185-1211). No início do reinado de D. Afonso III o castelo foi severamente danificado diante da invasão de tropas do reino de Leão (1212).
Vila e sede de Concelho entre 1271 e 1855, Castro Laboreiro foi pertença do condado de Barcelos até 1834, bem como comenda da Ordem de Cristo desde 1319. Sob o reinado de D. Dinis (1279-1325), por volta de 1290, as suas defesas foram reconstruídas, quando assumiram a atual feição. Por esta época, a alcaidaria de Castro Laboreiro e a de Melgaço encontravam-se unidas, a cargo da família Gomes de Abreu, de Merufe. Posteriormente, sob o reinado de D. Fernando (1367-1383), o soberado doou esta alcaidaria a Estevão Anes Marinho.
No século XIV, após a conquista de Melgaço, D. João I (1385-1433) utilizou Castro Laboreiro como base para deter as incursões das forças castelhanas oriundas da Galiza.
O alcaide-mor Martim de Castro foi afastado de suas funções em virtude das queixas dos moradores da vila (1441).
No início do século XVI, o castelo encontra-se figurado por Duarte de Armas, no seu Livro das Fortalezas (c. 1509), podendo-se observar as muralhas reforçadas por cinco torres de planta quadrangular. Ao centro, a torre de menagem, também de planta quadrangular, precedida por outra construção, com a cisterna a norte. Isolada, em plano inferior, a vila.
Durante a Guerra da Restauração da independência portuguesa, Baltazar Pantoja conquistou o castelo de supresa, após quatro horas de batalha (Maio de 1666). Tendo deixado como Governador da Praça D. Pedro Esteves Ricarte, este rendeu-se ao 3º conde de Prado, D. Francisco de Sousa.
Desguarnecido a partir de 1715, entre 1766 e 1778 foi utilizado pelo conde de Bobadela, Governador das Armas da Província, para recolher homens e mulheres que se recusavam a apresentar os seus filhos para o serviço militar. Passaram por essa detenção cerca de 400 pessoas no período.
No contexto da Guerra Peninsular, foi guarnecido por tropas e artilhado com quatro peças (1801). Com a paz, voltou a ser desguarnecido, iniciando-se o seu processo de abandono e ruína.
No século XX, foi classificado como Monumento Nacional por Decreto publicado em 27 de Março de 1944. Posteriormente, na década de 1970 foram promovidos trabalhos de prospecção arqueológica, que revelaram testemunhos de ocupação do período da Alta Idade Média. Finalmente, entre 1979 e 1981 teve lugar uma pequena intervenção de limpeza e consolidação do monumento.
SãoBento- Porto/Portugal !
Duas sem noção cantando no ponto mais movimentado da cidade !
tixa&helienaay (;
Tia Ione...tentando entender uma simples pergunta Porto-inglesa...
Tia Ione não consegue responder uma simples pergunta...
Visita Guiada ao Santuário do Bom Jesus do Monte, em Braga - Portugal (480p)
A sua imagem é tão icónica, tão familiar aos portugueses que eles tendem a achar que não há nada de especial a saber sobre o Bom Jesus de Braga. Estão enganados. Este monumento à Paixão de Cristo já foi considerado por historiadores de renome internacional o mais complexo e perfeito monte sagrado do mundo católico.
Com uma história com mais de 600 anos, o Santuário do Bom Jesus é um caso da arquitectura religiosa por causa dos seus escadórios, construídos nos séculos XVIII e XIX. Mas não só. Para uma ascensão menos dolorosa que a oferecida pelas centenas de degraus dos escadórios, aqui encontramos também o mais antigo funicular hidráulico do mundo em funcionamento. Eis uma visita para três guias: a arquitecta paisagista Teresa Andresen e os historiadores Eduardo Pires de Oliveira e José Manuel Cordeiro.
Data de emissão : 10 de Abril de 2017
Porto Ingleses Beach Residence
Conheça esse residencial espetacular.
Um empreendimento único, frete mar projetado para sua família. Venha viver junto ao mar, na Praia dos Ingleses em Florianópolis.
Para mais informações acesse: portoingleses.com
As Maravilhas de Portugal no Mundo - Fortaleza de Quíloa, Tanzânia @ RTP 2009
As ruínas de Kilwa Kisiwani e de Songo Mnara localizam-se nas duas pequenas ilhas de mesmo nome, à entrada de uma baía no sueste da costa da Tanzânia.
Ambas representam os vestígios de dois grandes portos comerciais onde, entre os séculos IX e XVI, se trocou o ouro e ferro do Zimbabwe, escravos e marfim de toda a África Oriental, por tecidos, porcelana, jóias e especiarias da Ásia. Estas ilhas foram inscritas pela UNESCO em 1981 na lista dos locais que constituem Património da Humanidade e, em 2004, na Lista do Património Mundial em Perigo.
As ilhas de Kilwa Kisiwani (Quíloa, na História de Portugal) e de Songo Mnara parecem ter sido ocupadas no século IX, provavelmente por populações swahili. Nessa época, um chefe da ilha de Kilwa Kisiwani vendeu-a a um mercador árabe chamado Ali bin Al-Hasan, fundador da Dinastia Shiraz. Entre os séculos XI e XV, os seus descendentes nelas estabeleceram o mais poderoso centro comercial da África Oriental. No século XIII, os seus chefes dominavam todos os centros comerciais da costa africana, desde a Ilha de Pemba, a norte, até Sofala, no sul.
O mundo ocidental ficou a conhecer Kilwa através dos escritos do geógrafo marroquino Ibn Batuta, que a visitou em 1331. Ele ficou extasiado pela beleza da grande cidade, com edifícios construídos de pedra de coral, normalmente com um único piso e pequenos compartimentos separados por maciças paredes e com telhados formados de placas da mesma pedra, suportados pelas paredes e por estacas de mangal. Mas também encontrou estruturas formidáveis de vários pisos e algumas belamente ornamentadas com pedra esculpida nas entradas, tapeçarias e nichos cobrindo as paredes e o chão com carpetes... Claro que estas eram as casas dos ricos, porque os pobres viviam em casas de palha, vestiam-se apenas com um pano sobre as ancas e comiam apenas papas de milho...
Em 1500, a caminho da Índia, o português Pedro Álvares Cabral também visitou Kilwa e referiu-se às belas casas de coral e seus terraços, pertencentes a mouros negros, o que atraiu a atenção dos portugueses. Com a presença destes na região, no início do século XVI, a fortuna de Kilwa mudou radicalmente: Vasco da Gama tomou a ilha em 1502 tornando-a tributária de Portugal. Como o sultão cessasse de pagar o seu tributo, em 24 de Julho de 1505, as forças de D. Francisco de Almeida, primeiro Vice-rei do Estado Português da Índia, conquistaram-na e iniciaram a construção da primeira fortificação portuguesa de pedra e cal na África Oriental, no dia seguinte, a 25 de Julho. O Forte tinha como função principal proporcionar abrigo aos passageiros das naus da Carreira da Índia que demandavam aquele porto e apenas secundáriamente a de defesa contra eventuais inimigos. Posteriormente as suas instalações viriam a ser utilizadas como prisão denominando-a, por isso, de Gereza.
De manutenção dispendiosa, gerando recursos insuficientes para a aquisição de especiarias no Oriente pela Coroa portuguesa, o forte foi abandonado e arrasado (1512), concentrando-se as suas funções na Torre Velha de Moçambique.
Visita Guiada à Vista Alegre - Portugal (480p)
O Lugar da Vista Alegre, em Ílhavo, foi uma nação dentro da nação. Há 200 anos, José Ferreira Pinto Basto fundou a primeira fábrica de porcelana de Portugal. Mas o projecto mais audaz daquele que é considerado o primeiro industrial português foi muito mais que um parque industrial. Foi um sítio com regras próprias, à parte do resto do país, o local de vida, trabalho, arte e lazer de sucessivas gerações de patrões e empregados. Impecavelmente preservado, ao Lugar da Vista Alegre foi acrescentado agora um museu exemplar que conta a história desta utopia realizada.
Uma visita guiada por Fátima Vieira, que foi dez anos a Presidente da Associação Europeia de Estudos Sobre a Utopia, e Duarte José Fradinho, trabalhador e habitante no Lugar da Vista Alegre.
Data de emissão : 10 de Outubro de 2016
Visita Guiada ao Castelo de Lanhoso, na Póvoa de Lanhoso - Portugal (480p)
Construído por volta do ano mil, o castelo de Lanhoso foi a mais eficaz fortaleza do Noroeste da Península Ibérica. D. Teresa de Leão, Condessa de Portucale, mãe de D. Afonso Henriques, assim o entendeu quando, já viúva, ali escolheu refugiar-se das investidas de sua irmã, D. Urraca.
Exemplar da arquitectura militar gótica, o Castelo de Lanhoso foi o segundo castelo em que mais dinheiro se investiu para recuperação nos anos 40 do séc. XX, a seguir ao castelo de Guimarães.
Uma visita pela mão do historiador Mário Barroca, que nos conduz pela História dos castelos, o símbolo maior da Idade Média.
Data de emissão: 25 de Novembro de 2019
Visita Guiada às Cortes de Coimbra de 1385, na Sala dos Capelos - Portugal (480p)
No dia 6 de Abril de 1385, realizou-se no espaço da que é hoje conhecida como Sala dos Capelos a mais célebre assembleia da História de Portugal: a que elegeu o Rei D. João I. Professor de História da Universidade de Coimbra, medievalista, João Gouveia Monteiro explica a crise de 1383-85 como nunca antes a ouvimos explicada. Que acontecimentos conduziram à crise, como se chegou à assembleia que confirmou D. João I, quem esteve presente nas cortes de Coimbra são momentos nevrálgicos da narrativa que passa ainda pelas figuras de Nuno Álvares Pereira e João das Regras.
Data de emissão: 3 de Junho de 2019
Visita Guiada à Cerca Moura de Lisboa - Portugal (480p)
Que cidade encontraram D. Afonso Henriques e os Cruzados quando, em Outubro de 1147, tomaram Al Usbuna, a urbe islâmica que viria a chamar-se Lisboa? Como coabitavam as diversas populações de Al Usbuna ? Como é que a organização social se traduzia na organização do território da cidade ?
Uma surpreendente visita que começa por ser guiada pela arqueóloga Manuela Leitão, que conhece como poucos a Cerca Moura de Lisboa, e que segue depois com o Professor José Luís de Matos, que vai contar-nos o que viu em Al Usbuna um cruzado inglês que participou na conquista da cidade para a cristandade papal.
Data de emissão: 12 de Novembro de 2018
Visita Guiada à Casa de Mateus, em Vila Real - Portugal (480p)
Atribuída a Nicolau Nasoni, o italiano que no séc. XVIII marcou a arquitectura do Norte de Portugal com peças como a Igreja e a Torre dos Clérigos, a Casa de Mateus é um edifício magnífico, mas é muito mais do que isso. É a representação de uma família que à décima quarta geração continua a habitar o mesmo lugar próximo de Vila Real, Trás-os-Montes, e continua a impor a sua vocação cultural que se manifestou logo nos fundadores da Casa.
O historiador Hélder Carita e Teresa Albuquerque, que seria a actual morgada da Casa de Mateus (se ainda existissem morgadios), são os nossos guias nesta visita pela Casa de Mateus, a sua arquitectura, os seus conteúdos, os seus notáveis antepassados e o seu singular espírito.
Data de emissão : 6 de Novembro de 2017
Visita Guiada ao Museu Nacional Ferroviário, no Entroncamento - Portugal (480p)
O Museu Nacional Ferroviário está implantado numa área de cinco hectares na cidade do Entroncamento. A escala do museu é correspondente à sua colecção: para lá das centenas de objectos ligados à actividade ferroviária, dezenas de locomotivas e carruagens fora de circulação contam a história do Caminho de Ferro em Portugal. O primeiro troço ferroviário foi inaugurado há 160 anos e, daí para cá, a evolução tecnológica dos comboios e a organização do trabalho neste sector foram fontes de conhecimento e desenvolvimento no país. Da luxuosa carruagem da Rainha D. Maria Pia à locomotiva a vapor com que brincavam os príncipes, passando pelas primeiras locomotivas eléctricas da Linha do Estoril, eis uma Visita emocionante, guiada pela historiadora Ana Cardoso Matos.
Data de emissão : 7 de Novembro de 2016
Casa dos Cabreiros - Turismo Rural Geres Minho Melgaço Hotels
- Turismo Rural - Turismo de Aldeia Geres Minho Melgaço - Hoteis Geres Minho Melgaço - Hotel - Hotels - Hoteles - Casas de Campo - Alojamento - Casas Rurais - Lodgement - Apartamentos - Pousadas - Posadas - Spa - Resort - Casas Rurales - Guest Houses - Country Houses - Hotels - Portugal - Home - rentals - Villas - Holidays - Praia - Beach - Playa - Montanha - Mountain - Montaña - Vacaciones - Herbegement - Tourisme Ruraux - Gites - Chambre d´Hôtes - Geres Minho Melgaço
Visita Guiada à Real Fábrica do Gelo, na Serra de Montejunto - Portugal (480p)
Durante milhares de anos, a neve serviu o desejo de todos quantos desejavam refrescar a água que bebiam ou, mesmo, fazer um refresco de frutas. Mas a produção artesanal de gelo só se conseguiu nos últimos séculos do segundo milénio.
Em Portugal, foi durante o reinado de D. João V, em 1741, que se construiu a primeira manufactura de gelo na Serra de Montejunto. Reestruturada em 1782, a manufactura de gelo tinha muitas dezenas de tanques de que hoje são ainda visíveis 44. Monumento Nacional, a Fábrica de Gelo da Serra de Montejunto, pelo seu bom estado de conservação, é um exemplar único na Europa.
Um caso curioso da proto-indústria portuguesa, que funcionou durante cem anos consecutivos e esteve cem anos esquecido.
Uma visita guiada pela Professora de História Isabel Drumond Braga e por Carlos Rodrigues, o guia local.
Data de emissão: 24 de Junho de 2019
Revelação de portugal
dançam muitooo!
Pedrogão Grande, Leiria, Abril de 2015
Pedrógão Grande é uma vila portuguesa no Distrito de Leiria, região Centro e sub-região do Pinhal Interior Norte, com menos de 2 000 habitantes.
É sede de um município com 128,75 km² de área e 3.915 habitantes (2011), subdividido em 3 freguesias. O município é limitado a noroeste pelo município de Castanheira de Pera, a leste por Góis e Pampilhosa da Serra, a sueste pela Sertã e a oeste por Figueiró dos Vinhos.
O concelho de Pedrógão Grande é dos mais ricos em belezas naturais.
Os vestígios arqueológicos encontrados na região dão provas da sua história remontar aos tempos pré-históricos, talvez ao final da Idade do Bronze.
O primeiro foral é concedido em 1206, por D. Afonso Pedro, filho bastardo de D. Afonso Henriques. Contudo, só em1898 passa definitivamente a concelho, continuando a sua Comarca em Figueiró dos Vinhos.
O tecido económico de Pedrógão Grande é caracterizado essencialmente pelo sector secundário, com relevo para a exploração florestal, têxteis e construção civil. A indústria de espectáculos, nomeadamente carrosséis e diversões públicas são, igualmente, uma referência no concelho.
Actualmente, começam a ser explorados os recursos naturais, considerados como uma grande potencialidade do concelho, a par da riqueza cultural e infra-estruturas de apoio ao turismo.
Os locais de interesse turístico passam pela grande beleza natural deste concelho. A par das barragens, albufeiras e piscinas fluviais, também o centro histórico da vila assume destaque pelas inúmeras residências de traço da fidalguia provinciana.
O seu artesanato é rico em peças de madeira, cortiça e estanho, mas também rendas, bordados e tecelagem.
Apesar de pertencer ao distrito de Leiria e fazer parte da Beira Litoral, a composição do solo e os costumes da sua população assemelham-se mais às características da província da Beira Baixa.
Desgarrada com aguardente
Foi na Serreta