Lançamento da revista NOVA ÁGUIA 11 no Palácio da Independência (Lisboa) - 2ª parte
Filmado por Luís Tavares
Lançamento da revista NOVA ÁGUIA 11 no Palácio da Independência (Lisboa) - 1ª parte
Filmado por Luís Tavares
Dom Pedro Palace
Dom Pedro Palace,
Lisbon, Portugal
CONSPIRAÇÃO DE 1640 | HÁ PEÇAS NO PALÁCIO
HÁ PEÇAS NO PALÁCIO | CONSPIRAÇÃO DE 1640
No feriado de 1 de dezembro comemora-se a Restauração da Independência de Portugal, após 60 anos de domínio espanhol.
O que não se sabe é que na Assembleia da República existe uma pintura, da autoria de Acácio Lino, que ilustra o golpe palaciano que ditou a queda da dinastia espanhola.
Na tela é possível ver a invasão do Palácio Real de Lisboa por um grupo de fidalgos, apoiantes do Duque de Bragança, futuro Rei D. João IV, que surpreende os representantes da união ibérica - a Duquesa de Mântua e…
Consegue adivinhar onde estava o Secretário de Estado, Miguel de Vasconcelos, antes de ser capturado?
Carregue no play para descobrir!
A Assembleia da República tem produzido vários vídeos de carácter informativo e outros de sensibilização, dando seguimento à política de aproximação do Parlamento aos cidadãos.
Neste contexto, está já em preparação um novo sobre as iniciativas legislativas apresentadas na Assembleia da República e que vão ser discutidas no próximo dia 8 de março, no âmbito do estatuto do cuidador informal.
Para mais informações contactar:
Gabinete de Comunicação da Assembleia da República
gc.correio@ar.parlamento.pt
Palácio de São Bento, 30 de novembro de 2018
Visita Guiada aos Clubes Nocturnos de Lisboa - Portugal (480p)
Fortíssimos no imaginário colectivo, os Loucos Anos 20 incendiaram de criação e de escândalo as principais capitais europeias e muitas cidades norte-americanas. Menos expectável foi o impacto que este movimento social e cultural teve na conservadora e deprimida Lisboa das primeiras décadas do século XX. O dinheiro das especulações facilitadas pela instabilidade política que se vivia no país e pela Primeira Guerra Mundial foi em grande parte investido em feéricos locais de divertimento nocturno.
A Casa do Alentejo, a sede da Câmara de Comércio e Indústria e o Palácio Foz são alguns dos edifícios que se transfiguraram nas noites escaldantes que se viveram, também em Lisboa, entre 1916 e 1928.
Uma surpreendente visita, guiada pelo historiador de arte Rui Afonso Santos.
Data de emissão : 30 de Abril de 2018
Queluz: O Palácio onde nasceu e morreu D. Pedro I, Imperador do Brasil
Um local que deve ser visitado por todo brasileiro. O Palácio de Queluz, em Portugal fica à meia hora de Lisboa. Nele nasceu e morreu o nosso Imperador D.Pedro I.
Visita Guiada à Igreja de São Vicente de Fora, em Lisboa - Portugal
A Igreja de São Vicente de Fora, em Lisboa, é a obra maior do período filipino: os 60 anos, entre 1580 e 1640, em que Portugal esteve sob o jugo de Espanha. Por que razão escolheu Filipe II de Espanha, I de Portugal, este local para marcar a cidade de Lisboa no início daquele que foi um novo ciclo político na Península Ibérica? Porque fora D. Afonso Henriques quem, em agradecimento pela conquista da cidade aos muçulmanos em 1147, fundara aqui um mosteiro. E é por este fortíssimo simbolismo que o primeiro rei a seguir à restauração da independência, D. João IV, se faz sepultar em São Vicente de Fora. Complexo onde, entretanto, se fixou o Panteão dos Bragança. A historiadora Sandra Costa Saldanha é a nossa guia nesta viagem pelos mais de 800 anos de São Vicente de Fora.
Data de emissão: 28 de Novembro de 2016
1 de dezembro de 1640 - Restauração da Independência de Portugal
Vídeo carregado por Alberto João (Catujaleno/Zorate).
Peniche, Portugal, 2016
Peniche é uma cidade portuguesa da sub-região do Oeste, região Centro, com 14 749 habitantes (2012)] É sede de um pequeno município com 77,55 km² de área e 27 753 habitantes (2011), subdividido em 4 freguesias.
A povoação foi elevada a vila em 1609 e a cidade a 1 de Fevereiro de 1988.
Peniche tem praias extensas a norte e a sul da península.
A oeste do Cabo Carvoeiro, para lá das seis milhas, situa-se o arquipélago das Berlengas.
A Fortaleza de Peniche é uma fortificação implantada na encosta sul, por sobre as arribas, entre o porto de pesca, a leste, e a Gruta da Furninha a oeste.
À época da Independência de Portugal, a ilha de Peniche erguia-se a cerca de oitocentos passos do continente, junto da foz do rio de São Domingos. A ação das correntes marítimas e dos ventos, com o passar dos séculos, levou ao assoreamento desse curso de água, vindo as areias a formar progressivamente um cordão de dunas que, consolidando-se, uniu a ilha de Peniche ao continente, fazendo desaparecer o porto de Atouguia.
O antigo lugar da Ribeira d’Atouguia, na foz desse rio, era um dos mais importantes portos portugueses da Idade Média, ponto de acesso privilegiado a localidades do centro do país (Lisboa, Óbidos, Torres Vedras,Santarém e Leiria), estando implicadada em importantes episódios da História de Portugal. Sendo alvo constante de ataques de corsários ingleses, franceses e de Piratas da Barbária, o rei Manuel I de Portugal (1495-1521) encarregou o conde de Atouguia da elaboração de um plano para a defesa daquele trecho do litoral, que foi apresentado ao seu sucessor, João III de Portugal (1521-1557). Os trabalhos foram iniciados pela construção, em 1557, do chamado castelo da vila, estrutura abaluartada, sob a supervisão de D. Luís de Ataíde, concluído por volta de 1570, ao tempo do reinado de D. Sebastião (1557-1578). Durante a Dinastia Filipina, foi em Peniche que as tropas inglesas, cedidas por Isabel I de Inglaterra, sob o comando de António I de Portugal, iniciaram a sua marcha sobre Lisboa (Julho de 1589), na tentativa infrutífera de restaurar a soberania portuguesa.
No contexto da Guerra de Restauração da independência, o Conde D. Jerônimo de Ataíde prosseguiu as obras de fortificação de Peniche, sob projetos do engenheiro militar francês Nicolau de Langres e, posteriormente, do português João Tomaz Correia, que ficaram concluídas por volta de 1645.
Esta fortificação era coadjuvada pelo Forte da Praia da Consolação e pelo Forte de São João Baptista das Berlengas, formando um extenso sistema defensivo que entretanto se revelou ineficaz durante a Guerra Peninsular perante a invasão napoleônica de 1807 sob o comando de Jean-Andoche Junot), tendo permanecido ocupada por tropas francesas entre o final desse ano e agosto de 1808. Os invasores melhoraram no entanto as suas defesas e picaram as armas de Portugal no portão principal da fortificação. Ocupada por tropas inglesas sob o comando de William Carr Beresford, foram feitas novas melhorias nas defesas, o que se repetiu sob o reinado de Miguel de Portugal (1828-1834), culminando na ampliação do perímetro defensivo.
Em 1836, a Praça-forte viveu dois eventos funestos: o incêndio que destruiu completamente o chamado Palácio do Governador (que não voltaria a ser recuperado) e uma explosão da pólvora armazenada num dos paióis.
Neste século, diante da progressiva perda da sua função defensiva, as suas instalações passaram a ser utilizadas como prisão (época das Invasões Napoleónicas) e posteriormente, como prisão política (época das Guerras Liberais, quer para liberais, quer para absolutistas). Teve utilização militar até 1897.
No alvorecer do século XX foi utilizada, após a vitória inglesa na África do Sul, como abrigo para os bôeres que se encontravam refugiados na colónia portuguesa de Moçambique. À época da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), nela estiveram detidos alemães e austríacos, convertendo-se, durante o Estado Novo português (1930-1974), em prisão política de segurança máxima (1934), época em que se tornou palco de duas célebres e espetaculares fugas.
No início dos anos oitenta, um grupo de naturais de Peniche, com a colaboração de pessoas e entidades de diversas áreas, como o Museu Nacional de Arqueologia, criou no Forte de Peniche um museu vocacionado para invocar por um lado factos e memórias da resistência antifascista contra o Estado Novo (sector da resistência) e por outro de Peniche, dando relevo ao mar como elemento dominante no seu contexto natural e histórico (sector local).
Celebração Restauração da Independência 1640 - 2018
Escudistas de todo o país responderam ao desafio, convocados para homenagear os mais altos momentos da nossa história.
Enchemos Lisboa de bandeiras, enchemos Lisboa de esperança e de um renovado Primeiro de Dezembro.
Juntos somos uma muralha contra o desânimo e o fatalismo.
Juntos combatemos pelo amanhã.
Defende o Futuro!
1.º de Dezembro de 1640 volta a ser evocado
O Palácio da Independência, onde se planeou a revolução que restituiu a Portugal os foros de nação independente, vai ser reabilitado, revelou Fernando Medina, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, na cerimónia comemorativa do 1.º de Dezembro de 1640.
#cmlisboa #lisboa #urbanismo
Ciclos de Portugal
Palestra do João Medeiros inserida no ciclo Trajectória da Identidade Portuguesa do Projecto 1 do 12 ao Vivo da SHIP nas comemorações do 1ª de Dezembro 2013, no salão nobre do Palácio da Independência em Lisboa.
Discurso Dia da Restauração da Independência de Portugal
DESTAQUE: A MENSAGEM DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA PORTUGUESA
O Senhor Presidente da República Portuguesa, Prof. Aníbal Cavaco Silva, fez-se representar pelo Chanceler das Ordens Militares da Presidência da República Portuguesa e último Governador do Império português, General Vasco Joaquim Rocha Vieira, nas Comemorações Oficiais do Dia da Restauração da Independência de Portugal, no dia 1 de Dezembro, no Palácio da Independência.
O Quarto onde nasceu e morreu D. Pedro I o Imperador do Brasil
Quarto Dom Quixote - onde nasceu e morreu D. Pedro I
Localizado na cidade de Queluz, a 18 minutos de trem do centro de Lisboa, este palácio foi construído no século XVIII, inicialmente planejado para ser a residência de verão da família real portuguesa. É conhecido como a “Versalles Portuguesa” (com suas devidas proporções, claro!). É um lindo palácio que mistura diferentes estilos como o rebuscado rococó, o barroco
O Palácio Nacional de Queluz é um palácio do século XVIII localizado na cidade de Queluz no concelho de Sintra, distrito de Lisboa. Um dos últimos grandes edifícios em estilo rococó erguidos na Europa, o palácio foi construído como um recanto de verão para D. Pedro de Bragança, que viria a ser mais tarde marido e rei consorte de sua sobrinha, a rainha D. Maria I de Portugal.
Serviu como um discreto lugar de encarceramento para a rainha Maria I enquanto sua loucura continuou a piorar após a morte de D. Pedro em 1786. Após o incêndio que atingiu o Palácio da Ajuda em 1794, o Palácio de Queluz tornou-se a residência oficial do príncipe regente português, o futuro D. João VI, e de sua família. Permaneceu assim até a fuga da família real para o Brasil em 1807, devido à invasão francesa em Portugal.
A construção do Palácio iniciou-se em 1747, tendo como arquiteto Mateus Vicente de Oliveira. Apesar de ser muito menor, é chamado frequentemente de o Versalhes português. A partir de 1826, o palácio lentamente deixou de ser o predileto pelos soberanos portugueses. Em 1908, tornou-se propriedade do Estado. Após um grave incêndio em 1934, o qual destruiu o seu interior, o Palácio foi extensivamente restaurado e, hoje, está aberto ao público como um ponto turístico.
Palácio Nacional de Queluz
Uma das alas do Palácio de Queluz, o Pavilhão de Dona Maria, construído entre 1785 e 1792 pelo arquiteto Manuel Caetano de Sousa, é hoje um quarto de hóspedes exclusivo para chefes de Estado estrangeiros em visita a Portugal.As cortes de agosto de 1834 confirmam a regência de Pedro de Bragança, que repõe a filha no trono português. Apesar de ter reconquistado o trono português para sua filha, Pedro voltou tuberculoso da campanha e morreu em 24 de setembro de 1834, pouco depois da Convenção de Évoramonte (que selara a vitória da causa liberal, de que se fizera paladino), no palácio de Queluz, no mesmo quarto e na mesma cama onde nascera 35 anos antes. Ao seu lado, na hora da morte, estavam Amélia e Maria II.
Visita ao Palácio Marqueses de Fronteira e Alorna, com Cláudia Witte
Para tours personalizados no Palácio dos Marqueses de Fronteira e Alorna entrem em contato com a COOLture Tours:
Para visitar o Palácio dos Marqueses da Fronteira e Alorna, acessem:
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Para comprar meus livros:
- D. Pedro II, a história não contada:
- Mulheres do Brasil, a história não contada:
- D. Leopoldina, a história não contada:
- D. Pedro, a história não contada:
- Domitila, a verdadeira história da Marquesa de Santos:
- Titília e o Demonão. Cartas inéditas de d. Pedro I à Marquesa de Santos:
Palácio Nacional da Ajuda
O Palácio Nacional da Ajuda começou a ser construído em 1795 e não foi concluído. Hoje é um dos mais importantes museus de Portugal que ainda funciona como representação da República Portuguesa em cerimônias oficiais. Essa visita foi feita com o Dr. José Alberto Ribeiro em 8 de outubro de 2019. O museu é aberto ao público todos os dias, exceto às quartas feiras. O horário de funcionamento é das 10h às 17h.
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Augusto Heleno-A importância da guarda do Palácio, Dragões da Independência e Granadeiros
#Bolsonaro #AugustoHeleno #PátriaAmada
Jorge Angelino_A Primeira Tarde Portuguesa
Palestra de Jorge Angelino no ciclo Trajectória da Identidade Portuguesa integrado nas comemorações do 1º de Dezembro do Projecto 1 do 12 ao Vivo da SHIP, no dia 26 de Novembro 2013, no salão nobre do Palácio da Independência, em Lisboa. O Horóscopo de Portugal, rectificado ao segundo por Jorge Angelino, pode ser consultado em
Puestos estan frente a frente
Recorded live at Palacio da Independencia, Lisboa, Portugal (Feb 2006). Sergio Peixoto conducts the choir O TEMPO CANTA.
Lisboa - Património, problemas e soluções
Video Slide-show do debate Lisboa - Património, problemas e soluções organizado pela Real Associação de Lisboa ocorrido no dia 29 de Outubro de 2013 no Palácio da Independência com a participação da deputada municipal Aline Gallasch-Hall de Beuvink e de uma plateia vivamente interessada.